Educación inclusiva: un diálogo con la Educación Básica a partir del Ciclo de Políticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X31781

Palabras clave:

Educación inclusiva, Educación básica, Políticas públicas.

Resumen

El discurso acerca de la educación de calidad para todos ha sido objeto de preocupación en el ámbito político, académico, de organizaciones no gubernamentales y de diversos campos otros. Estas discusiones reflejan, históricamente, en la producción de un número significativo de aparatos legales que legislan acerca de la Educación Especial e Inclusiva. El objetivo de esta investigación es discutir, a partir del abordaje del Ciclo de Políticas, las concepciones de los profesionales de la Educación Básica respecto a la inclusión escolar, teniendo como punto de partida los resultados obtenidos por medio de un encuentro organizado por medio de grupo focal. Para esto, restringimos la investigación al contexto de la práctica, que nos indica que las concepciones de los profesionales respecto a la inclusión están fuertemente relacionadas a las barreras u obstáculos que se ponen para su efectuación en el ambiente escolar. Las voces de los docentes están cargadas de cierto tono de angustia, por la no efectuación de una Educación que incluya a todos en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Teniendo esto en vista, estos discursos explicitan las justificativas para la no inclusión, a través de la exaltación de los obstáculos que permean sus prácticas.  

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Priscila Pacheco, Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO

Mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – PPGE/ UNICENTRO/PR. Pedagoga do Quadro Próprio do Magistério da Rede Estadual de Educação Básica do Paraná. Integrante do Grupo de Pesquisas FOCUS - Formação Profissional em Contextos Educacionais Inclusivos.

Elisandra Aparecida Czekalski, Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO

Mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – PPGE/UNICENTRO/PR. Professora e Coordenadora Pedagógica de Educação Infantil na rede municipal de Irati – PR. Integrante de Grupo de Pesquisas Estado, Políticas e Gestão da Educação (UNICENTRO/IRATI-PR).

Khaled Omar Mohamad El Tassa, Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO

Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – PPGE/ UNICENTRO-PR. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná.

Gilmar de Carvalho Cruz, Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO

Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – PPGE/ UNICENTRO-PR. Pós-Doutor em Educação pela Universidade do Rio de Janeiro. Líder do grupo de pesquisa Formação Profissional em Contextos Educacionais Inclusivos – FOCUS.

Citas

ARANHA, Maria Salete Fábio. Projeto Escola Viva: Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Ministério da Educação, 2000.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BALL, Stephen. Education reform. A critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press, 1994.

BALL, Stephen; MARGUIRE, Meg; BRAUN, Annette. Como as escolas fazem políticas: atuação em escolas secundárias. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.

BRASIL. Decreto no 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, 2011.

BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. MEC, SEESP, 2001.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. D.O.U. de dezembro de 1996.

BRASIL. Política Nacionais para a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. PARECER CNE/CEB 17/2001.

BOWE, Richard.; BALL, Stephen; GOLD, Anne. Reforming education & changing schools: case studies in Policy Sociology. London: Routledge, 1992.

CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: do que estamos falando? Cadernos de Educação Especial, Santa Maria, n. 26, p. 15-26, 2005.

CRUZ, Gilmar Carvalho.; GLAT, Rosana. Educação inclusiva: desafio, descuido e responsabilidade. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 52, p. 257-273, abr./jun. 2014. Editora UFPR.

FIORINI, Maria Luiza Salzani; MANZINI, Eduardo José. Inclusão de alunos com deficiência na aula de Educação Física: identificando dificuldades, ações e conteúdos para prover a formação do professor. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 20, n. 3, p. 387-404, jul.-set., 2014.

FREIRE, Sofia. Um olhar sobre a inclusão. Revista da Educação. Vol. XVI, nº 1, 2008.

MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006.

MAZZOTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 387-405, set./dez. 2006.

MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2008.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade Teoria e Prática? 9. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SANTOS, Boaventura Sousa. Pelas mãos de Alice: O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 7 ed., 1999.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

YOUNG, Michael. Para que servem as escolas?. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. 2007.

Publicado

2019-05-06

Cómo citar

Pacheco, P., Czekalski, E. A., Tassa, K. O. M. E., & Cruz, G. de C. (2019). Educación inclusiva: un diálogo con la Educación Básica a partir del Ciclo de Políticas. Revista De Educación Especial, 32, e46/ 1–16. https://doi.org/10.5902/1984686X31781

Número

Sección

Artigos – Demanda contínua

Artículos similares

1 2 3 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.