<b>Acessibilidade de um cadeirante em uma instituição pública do ensino superior: rotas e rotinas</b>
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X4386Palabras clave:
Accessibility, Speciale education, Physical disabilities.Resumen
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X4386
A deficiência física como grupo é heterogêneo, mesmo dentro de uma “categoria”, visto que abrange uma diversidade, pois cada um tem um mecanismo para se organizar nos espaços em que frequenta, mas todos participam dos mesmos desafios. Todavia, devido aos desafios encontrados pelas pessoas com deficiência física no estabelecimento de rotas e rotinas no espaço de uma universidade é que desenvolvemos a presente pesquisa. Optamos por pesquisar o acesso da pessoa com deficiência física no seu deslocamento externo da moradia estudantil até a sala de aula e, da sala de aula até a secretaria do departamento que freqüenta. A pesquisa cujo objetivo é a identificação e, análise das rotas quanto a sua acessibilidade, no campus de uma instituição pública de ensino superior. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética que aprova a sua execução. Foram realizadas observações diretas, assim como registros através de fotografias e filmagens, que foram autorizadas pelo universitário. As informações coletadas foram analisadas qualitativamente conforme as normas da Associação Brasileiras de Normas Técnicas e o documento norteador do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, do Rio Grande do Sul, intitulado: Roteiro de Vistoria. Na análise dos dados, constatamos de que há necessidades de alterações para propiciar à acessibilidade com segurança e comodidade, assim como, estabelecer mecanismos para que a biblioteca comunitária e o restaurante universitário façam parte da vivência como integrante da comunidade universitária e, também, no exercício de seus direitos constitucionais.
Palavras chaves: Acessibilidade. Educação Especial. Deficiência Física.
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