Educação e tecnologia: a crise da inteligência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644437943

Palavras-chave:

Educação, Tecnologia, Inteligência.

Resumo

Investiguei a relação entre a educação e tecnologia, argumentando acerca dos limites, desafios e possibilidades de enfrentamento do que chamamos de crise da inteligência. Meu objetivo é mostrar como as novas tecnologias vem transformando a forma como pensamos e agimos. Não são poucas as pesquisas e reflexões que mostram as influências negativas das novas tecnologias. Contudo, no campo educacional, são raros os trabalhos que procuram destacar essas dificuldades. Dessa forma, entendo a necessidade de refletir, investigar e argumentar sobre as consequências das novas tecnologias para a educação, amparando-se numa bibliografia específica a esse respeito. As novas tecnologias, a internet, por exemplo, são meios e não os fins da educação. Como meios, servem aos fins educacionais e não o contrário. Portanto, não se trata de proibir o acesso das novas gerações as novas tecnologias, mas de criar um espaço educacional onde elas possam desenvolver todas suas capacidades. O uso dessas tecnologias tem comprometido o desenvolvimento de importantes capacidades cognitivas como a memória, a imaginação e, também, a faculdade do pensar e cooperar. Para enfrentar esses desafios, revelando os resultados da pesquisa realizada, sugiro, no final do artigo, três medidas que podem ser implementadas imediatamente em nossas instituições educativas.

Biografia do Autor

Maurício Rebelo Martins, Universidade Federal da Paraíba

Departamento de Educação da Universidade Federal da Paraíba - CCHSA - Campus Bananeiras

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Publicado

2019-08-07

Como Citar

Martins, M. R. (2019). Educação e tecnologia: a crise da inteligência. Educação, 44, e62/ 1–22. https://doi.org/10.5902/1984644437943

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