https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/issue/feedEducação2025-01-30T08:28:57-03:00Educação (UFSM)revista.educacao@ufsm.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A Revista <strong>Educação (Santa Maria. Online)</strong> tem como escopo a publicação de trabalhos inéditos e originais na área de Educação, resultantes de pesquisas científicas e reflexões teóricas sobre práticas e políticas educacionais. Os artigos podem ser publicados em Português, Inglês e Espanhol e, excepcionalmente, em Italiano, Francês e Alemão.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>eISSN 1984-6444 | Qualis/CAPES (2017-2020) = A2</strong></p>https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/84802Cidadania digital crítica em meio aos desafios políticos impostos pela pandemia da COVID-192024-10-23T14:11:42-03:00João Mauro Gomes Vieira de Carvalhojmcarvalho87@gmail.comLuiz Roberto Gomesluizrgomes@ufscar.brAntonio Alvaro Soares Zuindazu@ufscar.brLuiz Antonio Calmon Nabuco Lastóriacalmon.nabuco@unesp.br<p>O objetivo desse artigo é promover uma reflexão teórica sobre o conceito de cidadania, tendo como contexto atual a cultura digital e o isolamento social durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo teórico-conceitual que, partindo de algumas concepções presentes na literatura corrente sobre o tema, lançou mão de textos clássicos da filosofia política para dimensionar o significado do conceito de cidadania digital e seu uso nas políticas educacionais a partir de uma perspectiva teórico-filosófica mais abrangente. Nesse sentido, parte-se do pressuposto de que a ubiquidade das tecnologias digitais de comunicação apresenta problemas que exigem a reflexão crítica de toda a sociedade, em perspectiva histórica ampliada. Em um mundo cada vez mais organizado economicamente em torno de algoritmos digitais, o acesso às informações para todos os cidadãos tornou-se um problema central nas sociedades democráticas. No entanto, o estudo demostra que garantir o acesso às tecnologias de informação não é suficiente para uma educação democrática nesse contexto. O resultado da reflexão teórica aqui apresentada demonstra ser necessário também, promover a autorreflexão crítica sobre os processos de manipulação de conteúdos e indução de consumo irrefletido das informações. Isso exige uma atuação educacional incisiva, como forma de esclarecimento e discernimento dos elementos que constituem o universo das informações, que nos chegam por diversos canais. A conclusão preconiza que a participação democrática do cidadão só se efetivará politicamente se lhe for garantida uma formação cultural plena, com possibilidade real de inserção cultural e engajamento ético-político nas questões que envolvem a vida social na cultura digital.</p>2025-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/85104Narrativa com professores: possibilidades para a constituição dos dados na pesquisa educacional2023-10-20T17:20:36-03:00Natiely Quevedo Mossnatielyquevedo@gmail.comDaniela Frigo Ferrazdfrigoferraz@gmail.comLourdes Aparecida Della Justinalourdesjustina@gmail.com<p>No presente artigo, apresentamos um panorama das pesquisas que utilizaram a entrevista narrativa com professores na pesquisa no campo educacional, tendo como objetivo compreender quais as características que abrangem as entrevistas narrativas, suas possibilidades e como são organizadas. Diante disso, realizaram-se buscas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), delimitando-se a encontrar teses publicadas em um recorte temporal dos últimos dez anos (2013-2022) e utilizando o operador de busca simples com os termos compostos escritos entre aspas: “entrevista narrativa” e “narrativa”. Por conseguinte, encontramos um total de 34 teses que contemplaram o <em>corpus</em> de nossa investigação. Após a análise, verificou-se que 32 teses conduziram suas entrevistas de maneira individual, e apenas uma optou por realizar entrevistas em grupo. Em uma das teses, não foi possível ter clareza quanto à escolha da maneira como ocorreram as entrevistas, se individual, mista ou em grupo. As entrevistas individuais permitem maior aproximação com o entrevistado, fazendo com que se sinta acolhido e seguro. Os principais resultados evidenciados em nossa análise apontam que o método narrativo utilizando entrevistas de maneira individual e presencial com um grupo pequeno de professores permite ir além da transmissão de informações sobre o que se deseja investigar, oportunizando conhecer a história de vida e a construção da carreira docente a partir das falas dos sujeitos entrevistados.</p>2025-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/83649Trabalho infantil no Brasil: a importância das políticas públicas para sua erradicação2024-08-27T09:42:29-03:00Aparecido Renan Vicenterenanvct.psico@yahoo.comNathaly Martinez Alvesnathaly.martinez@unesp.brAndreza Marques de Castro Leão andreza.leao@unesp.br<p>O presente artigo tem como objetivo apontar algumas considerações acerca do trabalho infantil no Brasil e das políticas públicas para sua erradicação, e está amparado nos moldes da pesquisa qualitativa, consistindo em uma revisão bibliográfica. A seleção dos materiais para esta revisão ocorreu a partir da leitura inicial dos títulos e resumos de trabalhos encontrados, os quais estão afinados à temática deste artigo e que foram apreciados na íntegra, a fim de que fosse possível compreendê-los com melhor exatidão. Ao término desse processo, somente estudos que dialogavam especificamente sobre a temática em voga foram incluídos. A leitura efetuada desvelou que a pobreza e a baixa escolaridade são algumas das principais causas do trabalho infantil, aliado a ineficácias das políticas públicas. Cabe advertir que mesmo depois da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, principal lei que dispõe sobre a proteção integral a essa população e da criação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), as estatísticas apontam o desafio da devida erradicação deste problema, o que evidencia que urge estudos voltados a dimensionar este fenômeno em uma perspectiva preventiva, e da efetivação dessas políticas, uma vez que, o trabalho infantil continua sendo um grave problema social que requer ser extinguido.</p>2025-01-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/84395Uso pedagógico da lousa digital interativa pelos professores2024-02-05T10:09:08-03:00André Luis Canuto Duarte Meloandre.melo@ifal.edu.brJosé Mário Aleluia Oliveirajmaleluia@hotmail.comLuis Paulo Leopoldo Mercadoluispaulomercado@gmail.comPatrícia Cavalcante de Sá Florênciopatricia.florencio@ifal.edu.br<p>Este estudo apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo analisar as percepções dos professores acerca do uso das Tecnologias Digitais (TD), utilizando a Lousa Digital Interativa (LDI) no processo de ensino e aprendizagem, considerando o desafio proposto pelo avanço tecnológico. A população do estudo foi composta por 30 professores do Instituto Federal de Sergipe (IFS), Estância-SE. A metodologia utilizada foi estudo de caso, com natureza e indicadores qualitativos e quantitativos, de abordagem exploratória. A coleta de dados foi realizada por meio de análise documental, entrevistas semiestruturadas e questionários enviados por <em>e-mail </em>aos professores que lecionam no Ensino Médio nas modalidades subsequente, integrado e Ensino Superior. Após a utilização da LDI em suas atividades práticas, os participantes responderam ao questionário com o propósito de avaliar a clareza, a coerência, a consistência, a relevância e a efetividade dos instrumentos utilizados. Os resultados revelaram que os professores, embora tenham feito uso da LDI, reconheceram a importância da capacitação para utilizar efetivamente essa ferramenta e enfrentar os desafios daí advindos. Conclui-se, portanto, que a integração efetiva da LDI no ambiente educacional requer uma abordagem abrangente, que envolva não apenas a disponibilidade dessas tecnologias, mas também o planejamento pedagógico e a qualificação profissional dos professores. Assim foi possível explorar os benefícios dessas ferramentas no processo de ensino e aprendizagem e promover uma educação atualizada e interativa. Enfim, este estudo intencionou contribuir para as discussões atuais sobre a inserção das TD no contexto educacional.</p>2025-01-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/85944Do ensino remoto na pandemia de covid-19 ao retorno presencial às aulas: desafios do fazer docente na educação profissional e tecnológica e os reflexos na aprendizagem2024-11-09T11:23:25-03:00Frederico Santiago Limafrederico.lima@iff.edu.brLudmila Gonçalves da Mattaludmatta@yahoo.com.brRosângela Pimentel Martinsr_pmartins@hotmail.com<p>Este artigo foi elaborado a partir de observações realizadas no Campus Santo Antônio de Pádua do Instituto Federal Fluminense (IFFLUMINENSE) desde o início do ensino remoto, em 2020, até o retorno presencial às aulas, em 2022. A suposição inicial é que esse processo pedagógico do ensino remoto e também relacionado ao retorno presencial tenha sido permeado por desafios. Tem-se como objetivo identificar alguns desses desafios para o planejamento docente e para a aprendizagem dos estudantes. Os instrumentos de coleta de dados foram a pesquisa bibliográfica, documental e a aplicação de questionário para os docentes com natureza quantitativa e qualitativa. Os resultados sugerem que boa parte dos docentes se deparou com desafios na práxis pedagógica, sendo a acessibilidade aos recursos de tecnologia, o incentivo institucional, a adaptação dos recursos e materiais de estudo, além da metodologia para as atividades avaliativas alguns deles. Percebeu-se também que o retorno ao ensino presencial gerou desafios, entre eles, conseguir executar todo o planejamento previsto para a turma, pelo fato de os alunos não conseguirem acompanhar os conteúdos, sugerindo que o tempo de ensino remoto afetou a aprendizagem dos estudantes, principalmente por se tratar de uma escola de educação profissional e tecnológica. Destaca-se a relevância da continuidade das pesquisas já produzidas sobre a temática em questão, assim como novos estudos para buscar contribuir com o processo educacional.</p>2025-01-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/70338Educação Interprofissional na visão dos docentes: revisão integrativa2024-05-26T20:30:41-03:00Thaylla Mwryha Maciel Buenothaylla.maciel@ufms.brDanielle Gobbo Mendonçadanielle.mendonca@ufms.brIsabela Medeiros dos Anjosisabela.medeiros@ufms.brBeatriz Maria Jorgebeatriz_jorge@ufms.brRodrigo Guimarães dos Santos Almeidarodrigo.s.almeida@ufms.br<p>Identificar na literatura a visão dos docentes com relação à Educação Interprofissional (EIP) para a formação de recursos humanos em saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em bases de dados e portais – Scopus, CINAHL, ScienceDirect, PubMed, Web of Science, BVS, SciELO, LILACS e Cochrane –, com delimitação temporal de 2014 a 2020, sendo selecionados artigos em inglês, português e espanhol. Compuseram a amostra 14 artigos disponíveis na literatura nacional e internacional. A análise dos estudos possibilitou a identificação de duas categorias: “Comportamento e atributos facilitadores para a Educação Interprofissional” e “Capacitação para a Educação Interprofissional”. Verificou-se o impacto positivo da EIP para o desenvolvimento de docentes. A revisão destacou que docentes consideraram a EIP de suma importância para o desenvolvimento dos estudantes e para a prestação de um cuidado integral, valorizando o trabalho em equipe e a prática colaborativa. Promover espaços de discussão interprofissional é essencial para fortalecer as instituições de ensino e implementar a EIP nos currículos de saúde. Além disso, a capacitação docente em EIP é necessária para formar profissionais que promovam a integralidade da atenção à saúde, conforme os princípios do SUS e as expectativas da Organização Mundial da Saúde.</p>2025-01-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/84519Impactos da quarentena e/ou isolamento social na rotina das crianças com Transtorno do Espectro Autista, e seus respectivos familiares durante o Covid-192023-10-26T08:49:46-03:00Dyullian Lorrayne Fernandesdyullian.fernandes@unesp.brRafaela Carvalho Abirachidrafaela.c.abirachid@unesp.brAndréa Regina Nunes Misquiattiandrea.misquiatti@unesp.br<p>Durante a pandemia do COVID-19, famílias do mundo todo se depararam com grandes impactos em relação ao convívio social e aos novos hábitos higiênicos, familiares, terapêuticos e profissionais, além de outros que estão presentes em suas rotinas. Em específico, famílias responsáveis por crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), indivíduos que necessitam de um suporte a mais para seu desenvolvimento e interação. O objetivo desta pesquisa foi analisar quais foram as percepções parentais sobre os impactos da quarentena e/ou isolamento social na rotina das crianças com Transtorno do Espectro Autista. Participaram deste estudo familiares de 30 crianças de ambos os gêneros, abrangendo a faixa etária de 2 a 9 anos e 11 meses de idade, que receberam o diagnóstico multiprofissional de Transtorno do Espectro Autista, conforme critérios do DSM-5. Para coleta de dados foi utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, o Questionário DASS-21 juntamente com seu pré formulário, e o Questionário de rastreamento para Pesquisa dos Impactos da quarentena e/ou isolamento social na rotina das crianças com Transtorno do Espectro Autista, e respectivas famílias durante a pandemia do Covid-19, questionário elaborado especialmente para esta pesquisa. Resultados: Após análise estatística dos dados dos protocolos aplicados, foi observado impacto negativo nos presentes resultados pela percepção dos pais. Conclusão: Portanto, conclui-se que a pandemia da COVID-19, pela percepção dos pais, trouxe impactos negativos na rotina das crianças com TEA e seus respectivos familiares, provocados principalmente pelo isolamento social e suas consequências.</p>2025-01-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/86833Evidências de uma educação menor em acontecimentos conviviais com teatro2025-01-30T08:28:43-03:00Paulo Ricardo Silva do Nascimentopauloinbust@gmail.comJose Valdinei Albuquerque Mirandajvaldineimiranda@gmail.com<p>Neste artigo buscamos expor algumas evidências de uma Educação Menor em experiências artísticas realizadas pelo espaço coletivo de cultura de artes cênicas Casarão do Boneco, focando um dos seus eventos mais coletivos, o Amostraí, citando por vezes ações do grupo In Bust Teatro com Bonecos, seu primeiro habitante. Estas experiências serão aqui discutidas no âmbito do conceito de Literatura Menor, apresentado por Gilles Deleuze e Felix Guattari, porém, deslocado e argumentado a partir de Silvio Gallo, no campo da educação, e de Heloisa Marina, no campo dos afazeres da atividade teatral. Estas ações coletivas serão atravessadas por algumas compreensões de Jorge Dubatti em torno do acontecimento teatral e do convívio que se estabelece nele. Colocaremos a palavra Educação neste nível do acontecimento convivial, nas trocas espontâneas de experiências e saberes, em uma forma de aprendizado autônomo e mútuo. Assim, entenderemos estas experiências artísticas como vias minoritárias, espaço de trânsitos de micropolíticas em acontecimentos conviviais.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/85857El bonito gesto de corazonar y el riesgo de reintroducir el binarismo razón-emoción2025-01-30T08:28:57-03:00Gilberto Ferreira da Silvagilberto.ferreira65@gmail.comSilvia Valientesvaliente@unca.edu.arAlejandro De Otoadeoto@gmail.com<p>El presente trabajo recupera la provocación del maestro indígena tule Abadio Green Stocel, para quien, “ir al otro y volver del otro” no es un problema intelectual sino un problema del corazón. Desde allí, sugiere que estudiar al otro es algo distinto a comprenderlo. Implica conocer la vida de y con los pueblos. Para él, investigar es cambiar el corazón, la metodología. Esto suena bonito y ha dado origen al corazonar como métodosabiduría desarrollado por el musico y antropólogo ecuatroriano Guerrero Arias, expresión próxima al pensamiento fronterizo que asumimos necesaria para ese “ir y volver a lo otro”, para captar la forma en que los sujetos entienden la realidad y ofrecen respuestas creativas apoyadas en un pensamiento propio, pero, a la vez, nos conduce a preguntarnos: ¿no reintroduce el viejo binarismo emoción y razón contra la simpatía que nos genera esa hermosa expresión? Dicho esto, nos interesa tender un puente entre ese “ir y volver a lo otro”, el sentido de “corazonar” de los pueblos indígenas ecuatorianos (kitu kara) y nuestra forma de entenderlo/asumirlo, lo cual lleva implícita una relación con lo representado moldeada por nuestra la tarea intelectual.</p>2025-01-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Educaçãohttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/83660Educação, corpo e emancipação: considerações para a educação crítica na escola contemporânea2024-10-08T13:50:21-03:00Renan Santos Furtadorenan.furtado@yahoo.com.brCarlos Nazareno Ferreira Borgesenosalesiano@hotmail.comClaudia Maria Rodrigues Barrosclaudinhauepa@yahoo.com.br<p>Trata-se de um ensaio teórico que visa apresentar aportes teórico-conceituais para pensarmos sobre a construção de uma educação crítica e emancipatória na escola contemporânea. Por via das contribuições sobre experiência e educação de Walter Benjamin e Theodor Adorno e das noções de educação libertadora e corpo consciente de Paulo Freire, vislumbra-se argumentar sobre a necessidade de a educação crítica do presente perpassar por uma valorização do corpo. Sendo assim, aponta-se que o projeto de legitimar a escola moderna objetivando uma educação para emancipação ganha fôlego a partir do momento no qual os objetos de conhecimento passam a ser tratados não como abstrações incompressíveis, mas como conceitos que podem ser aprendidos pelo corpo, como experiências que podem se transformar em conceitos, ou experiências que são, também, expressões de conceitos. No fundo, trata-se de reconhecer que na vida social, na verdadeira experiência e na educação, é impossível e, por vezes, problemática a separação entre o conceito do objeto e sua expressão prática.</p>2024-01-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Educação