Educación Especial y Proyectos Pedagógicos Curriculares de los cursos de licenciaturas de la Universidad Federal de Acre

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X65323

Palabras clave:

Educación Especial, Proyectos Pedagógicos Curriculares, Licenciaturas.

Resumen

Los proyectos Pedagógicos Curriculares de las licenciaturas presuponen formaciones inspiradas en concepciones inclusivas, conforme la legislación vigente. Esta investigación objetivó analizar los proyectos de los cursos de licenciaturas de la Universidad Federal de Acre, cuanto a los aspectos facilitadores de la formación para el trabajo, con base en los presupuestos de la Educación Especial. Seis proyectos fueron analizados, a través de estudios descriptivos y bibliográficos. Los resultados evidenciaron concepciones y perspectivas de prácticas inclusivas en los componentes curriculares, en las referencias básicas y complementares, así como en las pasantías, que son realizadas después de la formación en componentes curriculares de Fundamentos de la Educación Especial y de la Lengua Brasileña de Señales. La formación docente fue una propuesta advenida de esos análisis, visando a la incorporación de los presupuestos de la Educación Especial a las prácticas educativas de los profesores de la Educación Superior. Los documentos legales que daban suporte a alteraciones en este sentido fechan de 2015. Sin embargo, en 2019, el advenimiento de alteraciones en la Directrices Curriculares Nacionales para la formación docente constituye un reto para otras alteraciones en los proyectos de esos cursos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Geisa Cristina Batista, Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC

Professora mestra da Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC, Brasil e doutoranda na Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, Brasil.

Marlene Rodrigues, Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, RO

Professora doutora da Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, RO, Brasil.

Fátima Elisabeth Denari, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP

Professora doutora da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

Citas

APPLE, M. A educação pode mudar a sociedade? Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

ARROYO, M. G. Os Movimentos Sociais e a construção de outros currículos. Educar em Revista, Curitiba, n. 55, Editora UFPR, p. 47-68, jan./mar. 2015. Disponível em: https://bit.ly/3txvHmm. Acesso em: 28 fev. 2021.

BRASIL, Presidência da República. Decreto n.º 72.425, de 03 de julho de 1973. Cria o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp), e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 04 jul. 1973. Disponível em: https://bit.ly/3vEGZHl. Acesso em: 28 fev. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP n.º 22/2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília, 20 dez. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3eL7fKi. Acesso em: 13 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.º 2/2015, de 09 de junho de 2015. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília, 02 jul. 2015. Disponível em: https://bit.ly/2QfQOvk. Acesso em: 13 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.º 2/2019, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília, 15 abr. 2020a. Disponível em: https://bit.ly/3tv6xVB. Acesso em: 25 jun. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º 1679/1999, de 02 de dezembro de 1999. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Diário Oficial da União, Brasília, 03 dez. 1999. Disponível em: https://bit.ly/3f3HEwr. Acesso em: 28 fev. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. 3. ed. Mistério da Educação: Brasília, 2018.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 10.502/2020, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Diário Oficial da União, Brasília, 01 out. 2020b. Disponível em: https://bit.ly/3bWosOS. Acesso em: 13 out. 2020.

BRASIL. Presidência da República. Lei n.º 12.764/2012, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3.º do art. 98 da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, 28 dez. 2012. Disponível em: https://bit.ly/2QhLgjW. Acesso em: 28 fev. 2021.

BRASIL. Presidência da República. Lei n.º 13.005/2014, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun. 2014. Disponível em: https://bit.ly/3tr3uO0. Acesso em: 28 fev. 2021.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

LA Pomme. Direção: Samira Makhmalbaf. Intérpretes: Massoumeh Naderi, Ghorban Ali Naderi, Zahra Naderi e Azizeh Mohamadi. Roteiro: Mohsen Makhmalbaf e Samira Makhmalbaf. Irã, França e Holanda: Hubert Bals Fund, MK2 Productions, Makhmalbaf Productions e Rotterdam Film Festival, 1998. 1 DVD (86 min.), widescreen, color.

RANGNI, R. de A.; MASSUDA, M. B.; COSTA, M. da P. R. da. Altas habilidades/superdotação: temas para pesquisa e discussão. São Carlos: EdUFSCar, 2017.

RODRIGUES, M. Formação Docente para Inclusão de Estudantes Público-Alvo da Educação Especial em Cursos de Licenciaturas da Universidade Federal de Rondônia. 2018. 343 f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 2018. Disponível em: https://bit.ly/3tzVVEK. Acesso em: 17 mar. 2021.

SACRISTAN, J. G. (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2013.

SANTAROSA, L. M. C. (org.) Tecnologias Digitais Acessíveis. Porto Alegre: JSM Comunicação, 2010.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF). Suspensa eficácia do decreto que instituiu a política nacional de educação especial. Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6590. Notícias STF, 01 dez. 2020. Disponível em: https://bit.ly/30SUQf7. Acesso em: 28 fev. 2021.

VILELAS, J. Investigação – O Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Ed. Sílabo, 2009.

VYGOTSKI, L. S. Obras Escogidas v Fundamentos de Defectología. Volumen CXXIX de la Colección Aprendizaje. Editorial Pedagógica, Moscú, 1983. De la presente edición VISOR DIS., S.A., 1997.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Publicado

2021-08-31

Cómo citar

Batista, G. C., Rodrigues, M., & Denari, F. E. (2021). Educación Especial y Proyectos Pedagógicos Curriculares de los cursos de licenciaturas de la Universidad Federal de Acre. Revista De Educación Especial, 34, e38/1–22. https://doi.org/10.5902/1984686X65323

Artículos más leídos del mismo autor/a