La interferencia de la modulación de la voz del docente en el aprendizaje de universitarios ciegos

Autores/as

  • Carolina Conceição Prado Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, Brasília, Distrito Federal, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-4247-0695
  • Teresa Ferreira Feitoza Centro Universitário do Distrito Federal - UDF

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X39149

Palabras clave:

Deficiencia visual, Enseñanza y el aprendizaje, Enseñanza superior.

Resumen

El maestro usa el habla como una forma de transmitir conocimiento a sus alumnos, especialmente a los alumnos ciegos, ayudándoles a superar sus limitaciones. Este trabajo analizó, desde el punto de vista de las personas con discapacidad visual, cómo la modulación de la voz del profesor interfiere con el aprendizaje, el interés y la motivación a lo largo del curso de pregrado. Se realizó una investigación cualitativa, utilizando entrevistas semiestructuradas, en 11 estudiantes ciegos de ambos sexos matriculados regularmente en diversas áreas de conocimiento en la educación superior. Los resultados mostraron que los ciegos perciben en la modulación de la voz del maestro, su empatía hacia ellos y, cuando el maestro sabe o no, cómo proceder adecuadamente con los estudiantes con discapacidad visual. Se necesitan materiales didácticos adaptados, movilidad adecuada y maestros capacitados para mejorar la enseñanza para los ciegos. Se notó que la variación en el tono, tono y frecuencia de la voz del maestro puede motivar o desmotivar al estudiante ciego. Se concluyó que la modulación de voz del maestro sirve como intermediario entre el ciego y el conocimiento consolidado, de manera eficiente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carolina Conceição Prado, Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Professora no Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Teresa Ferreira Feitoza, Centro Universitário do Distrito Federal - UDF

Licenciada em Ciências Biológicas pelo Centro universitário do Distrito Federal - UDF.

Citas

AGÊNCIA INTERNACIONAL PARA A PREVENÇÃO DA CEGUEIRA (IAPB). Cegueira, pobreza e desenvolvimento: o impacto da Visão 2020 no milênio das Nações Unidas – metas de desenvolvimento. 2014. Disponível em: Acesso em: 06 mai. 2012.

AMARAL, Lígia Assumpção. Deficiência: Questões Conceituais e Alguns de seus Desdobramentos. Minas Gerais: Caderno de Psicologia. V.2, n 1, 1996: 3 -12. Disponível em: http://www.cadernosdepsicologia.org.br/index.php/cadernos/article/view/11/8. Acesso em 12 jul. 2019.

BARBOSA Paula Márcia. A importância do pensamento visual na geometria. In: VI Seminário de pesquisa em educação matemática do estado do Rio de Janeiro, n. 6, 2008, Rio de Janeiro. Atas. Rio de Janeiro: UNIRIO; 2008. p. 03

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 20.12.1996.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as leis federais nº 10.048, de 9 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 2.12.2004.

BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Diário Oficial da União, Brasília, 19.12.2000.

DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira; DEL PRETTE, Almir. Habilidades sociais na infância: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2005.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Os modos de participação do outro nos processos de significação na criança. Temas de Psicologia. Ribeirão Preto, 1, 1993: 1 - 5.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. A construção de conhecimentos: examinando o papel do outro nos processos de significação. Temas de Psicologia. Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, ago. 1995 .

GIL, Marta. Deficiência Visual. Brasília: MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2000.

LENT, Roberto, Cem Bilhões de Neurônios. Conceitos fundamentais de neurociência. Atheneu, 2ª edição, São Paulo, 2010.

OLIVEIRA, Luiza. Maria Borges. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com deficiência. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD), Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência, 2012.

SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Visual Brasília: Cromos, 2007.

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. Martins Fontes, 2003.

SKINNER, Burrhus Frederic. Tecnologia do ensino. São Paulo: Herder Editora da Universidade São Paulo, 1972.

RABÊLLO, Roberto Sanches. Análise de um experimento de teatro-educação no Instituto de Cegos da Bahia: possibilidades de utilização da linguagem teatral por um grupo de adolescentes. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

TODOROV, João Claudio; HANNA, Elenice S. Análise do comportamento no Brasil. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n. spe, p. 143-153, 2010 .

VYGOTSKY, Lev Semiónovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

VYGOTSKY, Lev Semiónovich. El niño ciego. In: VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas V: Fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997a.

VYGOTSKY, Lev Semiónovich. La coletividad como factor de desarrollo del niño deficiente. In: VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas V: Fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997b.

Publicado

2020-03-09

Cómo citar

Prado, C. C., & Feitoza, T. F. (2020). La interferencia de la modulación de la voz del docente en el aprendizaje de universitarios ciegos. Revista De Educación Especial, 33, e2/ 1–15. https://doi.org/10.5902/1984686X39149

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.