La dimensión de la belleza física en la concepción de personas con ceguera congénito
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X28535Palabras clave:
El cuerpo, Ceguera Congénita, Belleza.Resumen
Al observar que las personas con ceguera congénita presentan procesos de aprendizaje y de simbolización singulares, se despertó para la inquietud de que, en un mundo regido por formas visuales / imagéticas, éstas podrían o no presentar conceptos sobre belleza. De esta forma, este estudio, de carácter cualitativo y de cuño descriptivo, se destinó a investigar y comprender las representaciones sociales de cuerpo a partir de la concepción de personas con ceguera congénita. Para obtener los datos se optó por entrevista semiestructurada, permitiendo que todo el contenido fuera analizado por medio del análisis de contenido. Los resultados apuntan a la manera generalizante con que la belleza corporal es aprehendida en las prácticas cotidianas por las personas con ceguera. Por último, el tacto, el lenguaje y la audición se mostraron mecanismos importantes para el desarrollo de las representaciones sociales de cuerpo y para el estrechamiento con el mundo sensible sobre el que se presenta la belleza en las prácticas y objetivaciones sociales de personas con ceguera.Descargas
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