Configurações da Educação Especial e do atendimento educacional especializado no Ensino Superior: micropolíticas institucionais nas cinco regiões brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X88600Palavras-chave:
Ensino Superior, Educação Especial, Núcleos de acessibilidadeResumo
Este artigo aborda a configuração do Atendimento Educacional Especializado (AEE) no ensino superior. Investigamos as tendências e os desafios referentes à sua organização vinculados aos núcleos de acessibilidade nas instituições de ensino superior (IES), nas cinco regiões do país, analisando o perfil dos profissionais de referência e as ações institucionais desenvolvidas. É um estudo qualitativo de cunho exploratório e envolve uma revisão de literatura, entre 2016 e 2023, no Portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES). Também, analisamos as orientações institucionais sobre o Atendimento Educacional Especializado das IES públicas do Rio Grande do Sul (RS). Constatamos que esse atendimento no ensino superior caracteriza-se como uma multiplicidade de micropolíticas, cujos desenhos organizacionais são traçados a partir da esfera administrativa da IES. Destacamos o planejamento de ações de ensino, pesquisa e extensão para subsidiar os processos inclusivos e os movimentos processuais institucionais de autocrítica, buscando prover ações de permanência dos estudantes com deficiência. Como desafios, salientamos: a predominância de equipes multiprofissionais nos núcleos de acessibilidade, prevalecendo profissionais de cargos técnicos e da área da saúde em detrimento da identidade pedagógica do Atendimento Educacional Especializado; as iniciativas isoladas, de caráter temporário, para agregar docentes especializados em Educação Especial nas equipes dos núcleos; o atendimento individualizado realizado prioritariamente por monitores acadêmicos, comprometendo a profissionalização do serviço.
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