Las concepciones de la sordera en la voz de los intérpretes de LIBRAS
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X38515Palabras clave:
Inclusión, Intérprete para sordos, SorderaResumen
Los procesos educacionales y de inclusión de sujetos sordos en la enseñanza regular, muchas veces están resumidos a la presencia del intérprete de Libras en la clase regular. Tales procesos, en general, parecen no estar llevando en consideración las singularidades de los sujetos sordos, y dejando acostado la importancia de la valoración de la cultura y de la constitución de identidades sordas en detenimiento de prácticas educativas basadas aún en la enseñanza de lengua como objeto listo y finalizado y del sujeto como ser pasivo en este proceso. Esta investigación surge con el objetivo de discutir la actuación de intérpretes de Libras en la enseñanza regular, así como sus concepciones a respecto de los alumnos sordos que acompañan. Tiene que ver con una pesquisa cualitativa, realizada a partir de entrevista a intérpretes de Libras que actúan en la enseñanza fundamental, con análisis de los datos realizada con el embasamiento de los presupuestos de análisis del contenido, propuesta por Bardin (2011). Probablemente, basadas en políticas que tienen que ver con la inclusión para sordos, que privilegian el aspecto lingüístico en detrimento al cultural y de identificación, las concepciones del sujeto y sordera presentada por los intérpretes de Libras todavía pueden ser consideradas reduccionistas. De este modo, la presencia de este profesional en la enseñanza fundamental, como única o principal disyuntiva para la educación de sujetos sordos, no hay posibilitado la constitución de su identidad y la valoración de la cultura sorda, de este modo, no contribuyendo para una educación críptica, responsable y eficaz de estos sujetos. Se hace urgente y necesario la donación de un modelo educacional que permita el conocimiento y desarrollo de relaciones que, para allá del lingüístico, valoren aspectos culturales.
Descargas
Citas
Bauman, Z. (2005) Identidade. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Brasil. (2002) Ministério da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde.
Brasil. (2005) Ministério da Educação. Decreto n. 5.626 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília.
Brasil. (2008) Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Brasil. (2010) Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamentação da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Brasília.
Cavalcanti, M. C. (1999) Estudos sobre educação bilíngue e escolarização em contextos de minorias linguísticas no Brasil. Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada. São Paulo: Delta 15, pp. 385-418.
Cuche, Denys. (2002) A noção de cultura nas ciências sociais. Trad. Viviane Ribeiro. (2ª ed.). Bauru: EDUSC.
Dorziat, A., Lima, N.M.F., Araújo, J.R. (2007). A inclusão de surdos na perspectiva dos estudos culturais. Rio de Janeiro: Espaço (INES) v. 1, pp. 16-27.
Guarinello, A.C. et al. (2008) O intérprete Universitário da Língua Brasileira de Sinais na cidade de Curitiba. Marilia: Revista Brasileira de Educação Especial, 14, 63-74.
Figueiredo, L C. (2015) O outro na escola: algumas representações a respeito das diferenças. 2015. Tese. Instituto de estudos da Linguagem – UNICAMP. Campinas – SP 2015.
Figueiredo, L.C., Guarinello, A.C. (2013). Literatura infantil e a multimodalidade no contexto de surdez: uma proposta de atuação. Revista Educação Especial (UFSM), 26, 175-192.
Figueiredo, LC. (2008). Grupo de familiares de surdos como um espaço de reflexão ara a surdez. 2008. 145p. Dissertação (Mestrado em Distúrbios da Comunicação). Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba.
Kelman, C. A. (2005). Os diferentes papéis do professor intérprete. Rio de Janeiro: Espaço: Informativo Técnico-Científico, 24, 25-30.
Lacerda, C. B. F. de. (2000). O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes: problematizando a questão. In: C.B.F. de, Lacerda, M. C. R. de., Góes (Org.). Surdez: Processo Educativos e Subjetividade. (1ª ed.). São Paulo: Lovise, pp. 51-84.
Lacerda, C.B.F. (2002) O intérprete educacional de Língua de Sinais no Ensino Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In: A.C.B. Lodi, K.M.P., Harrison, S.R.L., Campos, O., Teske (orgs). Letramento e Minorias. (2ª ed.) Porto Alegre: Mediação.
Lacerda, C.B.F., Poletti, J.E. (2009) A escola inclusiva para surdos: a situação singular do intérprete de língua de sinais. In: O., Fávero, W., Ferreira, T., Ireland, D., Barreiros (Org.). Tornar a educação inclusiva. (1ª ed.). Brasília: Unesco/ANPED, 1, 159-176.
Lodi, A.C.B.; Lacerda, C.B.F. fFrmação de professores de Língua Brasileira de Sinais: reflexões sobre o impacto desta ação para a educação. Educação e Filosofia Uberlândia, v. 29, n. especial, p. 279 - 299, 2015.
Lodi, A.C. B. Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05. Educ. Pesqui.,São Paulo, v. 39, n. 1, p. 49 – 63, 2013.
Lopes, M. C. A. (2005) A natureza educável do surdo: a normalização surda no espaço da escola de surdos. In: A. S., Thoma, M. C., Lopes (org.). A invenção da surdez: cultura, ateridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Lunardi, M. L. (2005). Educação Especial: institucionalização de uma racionalidade científica. In: A. S., Thoma, M. C., Lopes (org.). A invenção da surdez: cultura, ateridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Massi G. A. (2007) A dislexia em questão. São Paulo: Plexus Editora.
Moreira, L.C.; Ansay, N.N.; FERNANDES, S.F. Políticas de acesso e permanência para estudantes surdos ao Ensino Superior. Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 19, n.1, p. 49-60, Janeiro/Abril 2016.
Ribeiro, M. L. S., Baumuel, R. C. R. C. (Org.) (2003). Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp.
Rojo, R.H.R., Rocha, C.H.; Gribl, H.; Garcia. F.C. (2008). Gêneros de discurso nos LD de Línguas: multiculturalismo, multimodalidade e letramentos. Rio de Janeiro: Anais do II SILID/ISIMAR – II Simpósio sobre livro didático de Língua Materna e Estrangeira e I Simpósio sobre Materiais e Recursos didáticos.
Sander, R. (2003). A questão do intérprete da Língua de Sinais na universidade. In: A.C.B., Lodi, K.M.P., Harrison, S.R.L., Campos, O., Teske (orgs). Letramento e Minorias (2ª ed.). Porto Alegre: Mediação.
Santana, A.P. e Bergamo. (2005). A Cultura e identidade surdas: encruzilhada de lutas sociais e teóricas. In: Educação e Sociedade. Vol. 26, n. 91, pp. 565 – 582, Campinas-SP.
Santiago, Lacerda. (2016). O intérprete de Libras educacional: o processo dialógico e as estratégias de mediação no contexto da pós-graduação. Belas Infiéis (pp. 165-182, Vol. 5).
Santos, L.F., Lacerda, C.B.F. (2015). Atuação do intérprete educacional: parceria com professores e autoria. Cad. Trad. Florianópolis (pp. 505-533, Vol. 35).
Silva, I. R. (2005). As representações do surdo na escola e na família: entre a (in) visibilização da diferença e da “deficiência”, 2005. 274p. Campinas: Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).


