Enseñanza de matemáticas para personas con deficiencia visual: un análisis de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X39191

Palabras clave:

Educación Especial, enseñanza de Matemática, discapacidad visual, análisis del comportamiento.

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo caracterizar los estudios empíricos sobre la enseñanza de repertorios matemáticos para diferentes poblaciones, incluidas las personas con discapacidad visual, realizadas en el enfoque conductual, en publicaciones de acceso abierto de literatura científica nacional e internacional, entre los años 2001 y 2016. Este Enfoque estudia el comportamiento humano y no humano en sus interacciones con el medio ambiente. La encuesta de literatura se llevó a cabo en tres etapas con los criterios de inclusión: 1) enfoque conductual para estudios sobre la enseñanza de repertorios matemáticos para personas con discapacidad visual, 2) enfoque conductual para estudios sobre la enseñanza de repertorios matemáticos para cualquier población; 3) enseñar repertorios matemáticos para personas con discapacidad visual, independientemente de la orientación conceptual. En la primera etapa no hubo publicaciones y en la segunda y tercera etapas se examinaron 11 artículos en cada una (22). En los 11 artículos de la segunda etapa hubo un predominio de publicaciones sobre matemáticas para estudiantes con desarrollo típico, en el modelo de equivalencia de estímulo, con procedimientos predominantes para elegir según el modelo. En los 11 artículos de la tercera etapa, los materiales concretos se encontraban entre las principales estrategias de alfabetización matemática para personas con discapacidad visual. Es de destacar que el contenido matemático seleccionado en las investigaciones comprendía predominantemente matemática básica que forma parte del plan de estudios regular de la Escuela Primaria I. Dos publicaciones se ocuparon del contenido matemático para la escuela secundaria. Lo que se encontró en las publicaciones fue el predominio del contenido matemático relacionado con los conceptos de las matemáticas básicas, pero pocos estudios que incluían contar y medir.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ailton Barcelos da Costa, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Doutor pela Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Maria Stella C. de Alcântara Gil, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Professora doutora na Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Nassim Chamel Elias, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Professor doutor na Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Citas

ABBELLÁN, Rogelio Martínez. Discapacidad Visual: Desarrollo, Comunicación e Intervención. Madrid: Grupo Editorial Universitário, 2005.

Ana Maria M. R.; ROSA, Fernanda Malinosky C. da. Buscando a Educação Inclusiva em Geometria. Benjamin Constant. Edição, v. 51, 2012.

ARGYROPOULOS, Vassilios S.; ARGYROPOULOS, Vassilios S. Tactual shape perception in relation to the understanding of geometrical concepts by blind students. British Journal of Visual Impairment, v. 20, n. 1, p. 7-16, 2002.

BATISTA, Cecilia Guarnieri et al. Formação de conceitos em crianças cegas: questões teóricas e implicações educacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2005.

BEAL, Carole R.; ROSENBLUM, L. Penny. Use of an accessible iPad app and supplemental graphics to build mathematics skills: feasibility study results. Journal of Visual Impairment & Blindness, v. 109, n. 5, p. 383, 2015.

BECK-WINCHATZ, Bernhard; RICCOBONO, Mark A. Advancing participation of blind students in science, technology, engineering, and math. Advances in Space Research, v. 42, n. 11, p. 1855-1858, 2008.

BRASIL. Ata da Reunião VII, de dezembro de 2007. Comitê de Ajudas Técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR). Disponível em: https://www.assistiva.com.br/Ata_VII_Reuni%C3%A3o_do_Comite_de_Ajudas_T%C3%A9cnicas.pdf Acesso em: 27 de outubro de 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. INEP. SAEB - Sistema de Avaliação da Educação Básica: Evidências da Edição de 2017. Brasília, DF: 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília, DF: 2010.

BRUNO, Marilda Moraes Garcia. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão - dificuldades de comunicação Sinalização - deficiência visual. 4ª edição. MEC/SEESP, Brasília, 2001.

BRUNO, Marilda Moraes Garcia. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da Intervenção precoce à integração escolar. São Paulo: Laramara, 1997.

CARMO, João Dos Santos. Aprendizagem de conceitos matemáticos em pessoas com deficiência intelectual. Revista de Deficiência Intelectual, São Paulo, v. 2, n. 3, p. 43-48, 2012.

CARMO, João Dos Santos. Comportamento conceitual numérico: Um modelo de rede de relações equivalentes. Tese de Doutorado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2002.

CARMO, João Dos Santos. O conceito de número como rede de ligações. In: KERBAUY, RACHEL RODRIGUES (Org.). Sobre comportamento e cognição: conceitos, pesquisa e aplicação, a ênfase no ensinar, na emoção e no questionamento clínico. vol. 5, p. 97-113. Santo André: SET, 2000.

CARMO, João Dos Santos; PRADO, Paulo Sérgio Teixeira Do. Fundamentos do Comportamento Matemático: a importância dos pré-requisitos. In: HÜBNER, Maria Martha Costa; MARINOTTI, Miriam (Orgs.). Análise do comportamento para a educação: contribuições recentes, p. 137-157. Santo André: ESEtec, 2004.

CARMO, João Dos Santos; SILVA, L. C. C.; FIGUEIREDO, R. M. E. Dificuldades de aprendizagem no ensino de leitura, escrita e conceitos matemáticos. Belém: UNAMA, 1999.

CONCEIÇÃO, Gabriel Luís; RODRIGUES, Chang Kuo. Matemática inclusiva em ação: um estudo de caso de deficiência visual na Educação Básica. Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 20, n. 57, v. 2, p. 173-187, 2014.

CONSELHO INTERNACIONAL DE OFTALMOLOGIA (ICO). Conselho Internacional de oftalmologia. 2002. Disponível em: http://www.icoph.org/pt. Acesse em: Acesso em: 29 de outubro de 2019.

DEL REY, Daniel. Análise do comportamento no Brasil: O que já foi pesquisado até 2005 em relação aos comportamentos matemáticos. Dissertação. Dissertação de mestrado não publicada). Programa de Pós-graduação em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2009.

DELMONDI, Natalia Nascimben; PAZUCH, Vinícius. Um panorama teórico das tendências de pesquisa sobre o ensino de transformações geométricas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 99, n. 253, 2018.

ESCOBAL, Giovana; ROSSIT, Rosana Aparecida Salvador; GOYOS, Celso. Aquisição de conceito de número por pessoas com deficiência intelectual. Psicologia em Estudo, v. 15, n. 3, p. 467-475, 2010.

FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali; HEALY, Lulu. A inclusão de alunos cegos nas aulas de matemática: explorando área, perímetro e volume através do tato. BOLEMA, v. 28, n. 37, p.1111-1135, 2010.

HAYDU, Verônica Bender; COSTA, Lucita Portela da; PULLIN, Elsa Maria Mendes Pessoa. Resolução de problemas aritméticos: Efeito de relações de equivalência entre três diferentes formas de apresentação dos problemas. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 19, n. 1, p. 44-52, 2006.

HEALY, Lulu.; FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali. Relações entre atividades sensoriais e artefatos culturais na apropriação de práticas matemáticas de um aprendiz cego. Educar em Revista, n. 1, p. 227-243, 2011a.

HEALY, Lulu.; FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali. The role of gestures in the mathematical practices of those who do not see with their eyes. Educational Studies in Mathematics, v. 77, n. 2-3, p. 157-174, 2011b.

HENKLAIN, Marcelo Henrique Oliveira; CARMO, Joao dos Santos. Stimulus Equivalence and Increase of Correct Responses in Addition and Subtraction Problems. Paidéia, v. 23, n. 56, p. 349-358, 2013.

HOHENDORFF, Jean Von. Como escrever um artigo de revisão de literatura. In: KOLLER, Sílvia H.; DE PAULA COUTO, Maria Clara P.; HOHENDORFF, Jean Von (Org.) Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso Editora Ltda., 2014, p. 39-54.

IÉGAS, Ana Luisa Freitas; HAYDU, Verônica Bender. Resolução de problemas aritméticos: efeitos de ensino com uma balança virtual. Temas em Psicologia, v. 23, n. 1, 2015.

JONES, M. Gail. et al. Accuracy of estimations of measurements by students with visual impairments. Journal of Visual Impairment & Blindness, v. 106, n. 6, p. 351, 2012.

KROHN, Katherine R. et al. Using a taped intervention to improve kindergarten students' number identification. Journal of applied behavior analysis, v. 45, n. 2, p. 437-441, 2012.

LEE, David L. et al. The effects of high‐preference problems on the completion of nonpreferred mathematics problems. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 45, n. 1, p. 223-228, 2012.

LEWIS, Vicky. Development and Disability. Oxford: Blackwell Publishing, 2003.

LOURENÇO, Edvânia Maria da Silva; BAIOCHI, Vivian Tammy; TEIXEIRA, Alessandra Carvalho. Alfabetização matemática nas séries iniciais: O que é? Como fazer? Revista da Universidade Ibirapuera, v. 4, p. 32-39, jul-dez. 2012.

MANI, M. N. G. et al. Mathematics made easy for children with visual impairment. Philadelphia, PA: Towers Press, Overbrook Scholl for the Blind, 2005.

MAYFIELD, Kristin H.; VOLLMER, Timothy R. Teaching math skills to at‐risk students using home‐based peer tutoring. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 40, n. 2, p. 223-237, 2007.

MAYFIELD, Kristin H.; VOLLMER, Timothy R. The Relationship between Parental Involvement and Mathematics Achievement for Students with Visual Impairments. Journal of Special Education, v. 45, n. 4, p. 204-215, 2012.

MOLLOSSI, Lui Fellippe da Silva Bellicantta; MENESTRINA, Tatiana Comiotto; MANDLER, Marnei Luiz. Proposta para o ensino de conteúdos de matemática a estudantes cegos. Benjamin Constant, Rio de Janeiro, n. 57, v. 1, p. 38-51, jan-jun. 2014.

MOTTA, Carlos Eduardo Mathias. Projeto DRUMATH: Uma Perspectiva Walloniana no Ensino de Matemática para Deficiente Visual Através dos Sons e Ritmos. Benjamin Constant, p. 11-19, 2004.

NINNESS, Chris et al. A functional analytic approach to computer‐interactive mathematics. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 38, n. 1, p. 1-22, 2005.

NINNESS, Chris et al. Transformations of mathematical and stimulus functions. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 39, n. 3, p. 299-321, 2006.

NUNES, Ana Letícia de Morais; ASSIS, Grauben José Alves de. Emergência de classes ordinais após o ensino de relações numéricas. v. 2, n. 2, 2006.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE [OMS]. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionadas à Saúde - Décima Revisão. 10. rev. São Paulo: EDUSP, 2003.

RESNICK, Lauren B.; WANG, Margaret C.; KAPLAN, Jerome. Task analysis in curriculum design: A hierarchically sequenced introductory mathematics curriculum. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 6, n. 4, p. 679-709, 1973.

RIBEIRO, Mylena Pinto Lima; ASSIS, Grauben de; ENUMO, Sônia Regina Fiorim. Comportamento matemático: relações ordinais e inferência transitiva em pré-escolares. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 23, n. 1, p. 25-32, 2007.

ROSSIT, Rosana Aparecida Salvador. Matemática para deficientes mentais: contribuições do paradigma de equivalência de estímulos para o desenvolvimento e avaliação de um currículo. 2003. 180 f. Tese (Doutorado em Educação Especial), Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2003.

SANTOS, Antonio Carlos Godinho et al. The effect of composition training (copy) on proportion-concept learning. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 30, n. 4, p. 459-469, 2014.

SANTOS, Antonio Carlos Godinho; CAMESCHI, Carlos Eduardo; HANNA, Elenice S. Ensino de frações baseado no paradigma de equivalência de estímulos. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, v. 5, n. 1, 2012.

SIDMAN, Murray; TAILBY, William. Conditional discrimination vs. matching to sample: An expansion of the testing paradigm. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 37, n. 1, p. 5-22, 1982.

SKINNER, Burrhus Frederic. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1974.

SKINNER, Burrhus Frederic. Tecnologia do ensino. São Paulo, SP: Herder, 1972.

SOUZA, Ruth Daisy Capistrano; ASSIS, Grauben José Alves; MAGALHÃES, Priscila Giselli Silva. Equivalência numérica em crianças surdas. Temas em Psicologia, v. 13, n. 2, p. 113-127, 2005.

TURELLA, Celis Ferreira; CONTI, Keli Cristina. Matemática e a Deficiência Visual: Atividades Desenvolvidas com o Material Dourado. Benjamin Constant, Rio de Janeiro, nº 52, 2012.

VAN LEENDERT, Annemiek et al. An exploratory study of reading mathematical expressions by braille readers. Journal of Visual Impairment & Blindness, v. 113, n. 1, p. 68-80, 2019.

VILLELLA, Tereza Cristina Rodrigues; GIL, Maria Stella Coutinho de Alcântara. Estratégias de comunicação e interação social de uma criança com deficiência visual e múltipla-um relato materno. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 7, n. 3, p. 105-116, 2012.

Publicado

2020-08-21

Cómo citar

Costa, A. B. da, Gil, M. S. C. de A., & Elias, N. C. (2020). Enseñanza de matemáticas para personas con deficiencia visual: un análisis de la literatura. Revista De Educación Especial, 33, e26/ 1–22. https://doi.org/10.5902/1984686X39191

Número

Sección

Revisão de literatura/Estudo teórico