<b>Representações sociais: dos modelos de deficiência a leitura de paradigmas educacionais</b>

Autores

  • Renata Corcini Carvalho Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul
  • Maria Inês Naujorks Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul

Resumo

O presente artigo é decorrente de uma dissertação de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria, a qual buscou verificar as representações sociais de deficiência que constam nas normas complementares estaduais, específicas à Educação Especial, vigentes na Região Sul do Brasil para a elucidação dos paradigmas educacionais desses documentos. A teoria das Representações Sociais elaborada por Moscovici (1961) é o aporte teórico para este estudo. Utilizou-se o método de análise de conteúdo exposto por Bardin (1977), complementado pelas idéias propostas por Moraes (2003). Os resultados evidenciam visões antagônicas e dicotômicas presentes na atual política educacional, demonstrando a existência de representações sociais extremas de deficiência, referentes ao modelo médico e ao modelo social de deficiência. Nesse, sentido, tais normas evidenciam a manutenção de paradigmas educacionais integradores, bem como, ampliam a consolidação de paradigmas educacionais inclusivos.

Palavras-chave: Representações Sociais. Modelos de Deficiência e Paradigmas Educacionais.

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Como Citar

Carvalho, R. C., & Naujorks, M. I. (2011). <b>Representações sociais: dos modelos de deficiência a leitura de paradigmas educacionais</b>. Revista Educação Especial, (27), 35–49. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/4345

Edição

Seção

Artigos – Demanda contínua

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