Fronteiras conceituais dos termos cidades sustentáveis, cidades inteligentes e bioeconomia: O que as pesquisas científicas, encontradas na literatura, tem a dizer?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X67612

Palavras-chave:

Sustentabilidade, Políticas Públicas, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Resumo

As discussões sobre as Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes e Bioeconomia se tornaram mais abrangentes, ao longo das últimas décadas, ponderando a necessidade da aplicabilidade das dimensões da sustentabilidade, nas diversas atividades humanas, em várias regiões do planeta. Assim, o objetivo do presente artigo é examinar, na literatura, as fronteiras conceituais entre os termos Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes e Bioeconomia. O método de revisão sistemática foi aplicado na presente pesquisa, com a contribuição do sítio eletrônico Periódicos Capes e Web Of Science. A busca nessas bases de dados foi realizada, entre janeiro de 2010  a dezembro de 2019, resultando na seleção de 217 artigos. Identificou-se que, a produção acadêmica relacionada aos termos Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes e Bioeconomia se encontra escassa e com a necessidade de levantamento de dados complementares, em demais bases de dados para se ampliar seu âmbito de pesquisas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

José Carlos de Jesus Lopes, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil

Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento; Mestrado em Economia; Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior; Graduação em Administração e Graduação em Ciências Ecobnômicas.

Giovanna Lourenço Luges da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil

Aluna do Curso de Graduação em Turismo, da Escola de Administração e Negócios, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Referências

ABBOTT, B.; VAN KOOTEN, G. C. Can domestication of wildlife lead to conservation? The economics of tiger farming in China. Ecological Economics, v. 70, n.4, p. 721-728. 2011.

ANGELIDOU, M. Smart cities: A conjuncture of four forces. Cities, v. 47, p. 95-106, set. 2015. http://dx.doi.org/10.1016/j.cities.2015.05.004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação: Referências – Elaboração. 2. ed. Rio de Janeiro, 2018.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO. Boas Práticas da Publicação Científica: um manual para autores, revisores, editores e integrantes de Corpos Editoriais. Disponível em: https://www.mackenzie.br/fileadmin/ARQUIVOS/Public/top/midias_noticias/editora/old/Editora/Revista_Administracao/Boas_Praticas.pdf. Acesso em: jun. 2018.

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID). Caminho para as smart cities: da gestão tradicional para a cidade inteligente. [S.l.], c2022. Disponível em: https://www.iadb.org/pt. Acesso em: mar. 2020.

BASTOS, B. G.; JESUS-LOPES, J. C.; GONÇALVES, A. C. N.; NEIVA, K. N. Bioeconomia, Economia Circular e Agroindústria 4.0: Proposições para as transições tecnológicas emergentes. Anais... In: 59º Encontro SOBER : 6ª Edição EBPC. Brasília (DF), agosto. 2021.

BAYULKEN, B.; HUISINGH, D. A literature review of historical trends and emerging theoretical approaches for developing sustainable cities (part 1). Journal of Cleaner Production, v. 109, p11-24, 2015.

BOTTON, G. Z.; PINHEIRO, L. K. S.; OLIVEIRA, M. C. J.; VASCONCELOS, A. M.; LOPES, J. C. As construções das abordagens conceituais de cidades sustentáveis e inteligentes para superar os desafios dos objetivos do desenvolvimento sustentável. Desafio on Line, v. 9, n. 3, art. 9, p. 619-642, set./dez. 2021.

BOUSKELA, M; et al. Caminho para as smart cities: da gestão tradicional para a cidade inteligente. Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2016. Disponível em: https://www.iadb.org/pt. Acesso em: jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Periódicos Capes. Brasília, c2020. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/. Acesso em: set. 2019.

BRASIL. Secretaria de Políticas para a Formação e Ações Estratégicas. Coordenação-Geral do Clima. Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Coordenação-Geral do Clima. 5. ed. Brasília-DF: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, 2020.

CAMPEÃO, N. Cidades Democráticas. A experiência do PCdoB e da Esquerda em Prefeituras (1985-2018). São Paulo: Anita Garibaldi/Fundação Maurício Grabois, 2019.

CARAGLIU, A.; BO, C.; NIJKAMP, P. Smart Cities in Europe. Journal of Urban Technology, [s.l.], v. 18, n. 2, p. 65-82, abr. 2011. http://dx.doi.org/10.1080/10630732.2011.601117.

CASTILHO, C. J. M.; PONTES, B. A. N. M.; BRANDÃO, R. J. A. A destruição da natureza em ambientes rurais e urbanos no Brasil – uma tragédia que ainda pode ser revista. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 40, e. 32, 2018.

COMITÊ ECONÔMICO E SOCIAL EUROPEU (SECE). 2018. Uma Bioeconomia Sustentável na Europa: Reforçar as ligações entre a economia, a sociedade e o ambiente. Disponível em: http://www.rederural.gov.pt/centro-de-recursos/send/113-economia-circular-e-bioeconomia/1776-uma-bioeconomia-sustentavel-na-europa-reforcar-as-ligacoes-entre-a-economia-a-sociedade-e-o-ambiente. Acesso em: maio. 2020.

COMISSÃO EUROPEIA (CE). Comunicação da comissão ao parlamento europeu, ao conselho, ao comité económico e social europeu e ao comité das regiões. Uma Bioeconomia sustentável na Europa: Reforçar as ligações entre a economia, a sociedade e o ambiente. Bruxelas, Comissão Europeia (CE), 2018.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD. Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

CODE OF CONDUCT AND BEST PRACTICE GUIDELINES FOR JOURNAL EDITORS (COPE). Code of Conduct 2011. Disponível em: https://publicationethics.org/files/u7141/1999pdf13.pdf. Acesso em: mar. 2018.

D'AMATO, D.; et al. Green, circular, bio economy: A comparative analysis of sustainability avenues, Journal of Cleaner Production, v. 168, p. 716-734, dez. 2017.

DAM, Jan; et al. Securing renewable resources supplies for changing market demands in a bio-based economy. Industrial Crops and Products, 2005.

DANTAS, M. K.; PASSADOR, C. S. Programa Município VerdeAzul: Uma análise integrada da gestão ambiental no estado de São Paulo. Revista Organizações & Sociedade (0&S), [s.l.], v. 27, n. 95, p. 820-854. 2020.

DIAS, R. F.; CARVALHO FILHO, C. A. A. Bioeconomia no Brasil e no mundo: panorama atual e perspectivas. Revista Virtual de Química, [s.l.], v. 9, n. 1, p. 410-430. 2017.

DIEDRICH, A.; et al. Socio-Economic Drivers of Adoption of Small-Scale Aquaculture in Indonesia. Sustainability, [s.l.], v. 11, n. 6, p. 1543, 2019.

DUIVENVOORDEN, E.; et al. Managing public space – A blind spot of urban planning and design. Cities, [s.l.], v. 109, 2021.

DURAN, J.; PÉREZ, V. Smart, innovative and sustainable cities for the future income: Caracas City. IEEE Thirty Fifth Central American and Panama Convertion, Tegucigalpa, p. 1-6, 2015.

ELKINGTON, J. Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron Books, 2001.

ERRICHIELLO, L.; MICERA, R. Leveraging Smart Open Innovation for Achieving Cultural Sustainability: Learning from a New City Museum Project. Sustainability, [s.l.], v. 10, n. 6, 2018.

FISCHER, D.; BOEHME, T.; GEIGER, S. M. Measuring young consumers’ sustainable consumption behavior: Development and validation of the YCSCB scale. Young Consumers, [s.l.], v.18, n.3, p. 312–326, 2017.

GARAU, C.; PAVAN, V. M. Evaluating Urban Quality: Indicators and Assessment Tools for Smart Sustainable Cities. Sustainability, [s.l.], v. 10, n. 3, 2018.

GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. Energy and economic myths. Southern Economic Journal, [s.l.], v. 41, n. 3, p. 347-381, 1975.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

GUEDES, A. L. A.; et al. Smart Cities: The Main Drivers for Increasing the Intelligence of Cities. Sustainability, [s.l.], v. 10, n. 9, 2018.

HORLINGS, I.; MARSDEN, T. Rumo ao desenvolvimento espacial sustentável? Explorando as implicações da nova bioeconomia no setor agroalimentar e na inovação regional. Sociologias, [s.l.], v. 13, n. 27, p.142-178, 2011.

JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. São Paulo: Imago, 1976.

KHAN, A. Understanding Global Spply Chains and Seafood Markets for the Rebuilding Prospects of Northern Gulf Cod Fisheries. Sustainability, [s.l.], v. 4, n. 11, p. 2946-2969, 2012.

KVAMSDAL, S. F.; SANDAL, L. K. The ensemble kalman filter for multidimensional bioeconomic models. Natural Resource Modeling, [s.l.], v. 28, n.3, p. 321-347, 2015.

LABAEYE, A. Sharing Cities and Commoning: An Alternative Narrative for Just and Sustainable Cities. Sustainability, [s.l.], v. 11, n. 16, p. 4358, 2019.

LEFF, E. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

LEITE, C. Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.

LIM, H.; TAEIHAGH, A. Algorithmic Decision-Making in AVs: Understanding Ethical and Technical Concerns for Smart Cities. Sustainability, [s.l.], v. 11, n. 20, p. 5791, 2019.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

MARIOTTI, H. O. Complexidade e sustentabilidade o que se pode e o que não se pode fazer. São Paulo: Atlas, 2013.

MORA, H.; et al. A. Analysis of Social Networking Service Data for Smart Urban Planning. Sustainability, [s.l.], v. 10, n. 12, p. 4732, 2018.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. 4. ed. Porto Alegre (RS): Sulina, 2011.

NALINI, J. R.; SILVA-NETO, W. L. B. Cidades Inteligentes e Sustentáveis: desafios conceituais e regulatórios. Barueri-São Paulo: Manole, 2017.

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Declaração de Paris sobre a Eficácia da Ajuda ao Desenvolvimento. Paris: OCDE, 2006.

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). The Application of Biotechnology to Industrial Sustainability. A Primer. 2011. Disponível em: https://www.oecd.org/health/biotech/1947629.pdf. Acesso em: maio. 2020.

ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). The Bioeconomy to 2030: Designing a Policy Agenda. 2019. Disponível: https://www.oecd.org/futures/long-termtechnologicalsocietalchallenges/thebioeconomyto2030designingapolicyagenda.htm. Acesso em: jan. 2020.

OESTREICH, L.; TORRES, T. B.; PEREIRA, B. M.; RUIZ-PADILLO, A. Revisão bibliográfica sobre as variáveis associadas aos componentes do tráfego que influenciam a segurança viária nos entornos escolares. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 42, e. 7, 2020. Special Edition.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Transformando nosso mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2015. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/. Acesso em: mar. 2020.

OLIVEIRA, K. C.; ZANIN, V. A Bioeconomia e os Biocombustíveis no cenário Brasileiro. Revista iPecege, [s.l.], v. 1, n. 2, p. 23-43, 2015.

POREDOS, K. Sustainable Cities – Response to Urban Environmental Problems. RASPRAVE, Ljubljana, n. 36, p. 25-48. 2011.

PRADO, W. R. D.; PEREIRA, B. M.; RUIZ-PADILLO, A.; ROSA, C. B. Revisão sistemática de literatura: tendências sobre a interiorização dos acidentes de trânsito no Brasil. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 42, e. 15, 2020. Special Edition.

PRZYWOJSKA, J.; PODGORNIAK-KRZYKACZ, A.; WIKTOROWICZ, J.. Perceptions of Priority Policy Areas and Interventions for Urban Sustainability in Polish Municipalities: Can Polish Cities Become Smart, Inclusive and Green? Sustainability, [s.l.], v. 11, n. 14, p. 3962, 2019.

QUEVEDO-SILVA, F.; et al. Estudo Bibliométrico: Orientações sobre sua Aplicação. Revista Brasileira de Marketing, [s.l.], v. 15, n. 2, p. 246–262. 2016.

RISSATO, P.; JESUS-LOPES, J. C.; MOURA-LEITE, R. C.; FIGUEIREDO, J. C.; BINOTTO, E.; SILVA, F. F. A análise das práticas de coleta seletiva, no âmbito das universidades federais Brasileiras. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 40, e. 68, 2018.

RODRIGUES, M. Bioeconomia é a nova fronteira para o futuro da América Latina. Cienc. Cult, [s.l.], v. 70, n. 4, 2018.

SACHS, I. Caminhos para O Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

SAMPAIO, R.C; MANCINI, M.C. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, [s.l.], v. 11, n. 1, p.83-89, jan/fev. 2007.

SANTOS, A. K. R.; MARÇAL ROCHA, J. Aplicação de um programa de sustentabilidade para a coleta seletiva na cidade de São Gabriel-RS. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 38, n. 2, 2016.

SECCHI, L. Políticas públicas: conceitos, casos práticos, questões de concursos. 3. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2019.

SHEPPARD, A. W.; GILLESPIE, I.; HIRSCH, M.; BEGLEY, C. Biosecurity and sustainability within the growing global bioeconomy. Environmental Sustainability, [s.l.], n. 3, p. 4–10, 2011.

SILVA, E. J. da; LOPES, J. C.; PADGETT, R. C. M.-L.; FIGUEIREDO, J. de C.; BINOTTO, E.; SILVA, F. F. da. O uso de energia elétrica nas Universidades Federais Brasileiras, sob o enfoque do Plano de Gestão de Logística Sustentável. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 41, n. 8, 2019.

SILVA, M. C.; HAINARD, F. O Ambiente: Uma urgência interdisciplinar. Campinas (SP): Papirus Editora, 2005.

SILVA, P. L. C.; et al. A informação como instrumento de eficiência para o programa de coleta seletiva nos bairros de uma cidade no Sul do Brasil. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v. 39, n.1, p.179-186, jan-abr. 2017.

SMITH, M. D.; CROWDER, L. B. Valuing Ecosystem Services with Fishery Rents: A Lumped-Parameter Approach to Hypoxia in the Neuse River Estuary. Sustainability, [s.l.], v. 3, n. 11, 2011.

SOTTO, D.; et al. Sustentabilidade urbana: dimensões conceituais e instrumentos legais de implementação. Estudos Avançados, [s.l.], v. 33, n. 97, 2019.

THELWALL, M. Dimensions: A competitor to Scopus and the Web of Science? Journal of Informetrics, [s.l.], v. 12, n. 2, p. 430–435, 2018.

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT). 2017. Nova Agenda Urbana. Disponível em: http://habitat3.org/wp-content/uploads/NUA-Portuguese-Brazil.pdf?fbclid=IwAR2koIM7MtgBh6i57G4fxWeWpbK52Jr7sXIrGdBbJF81bF2GSzY527FWdAY. Acesso em: nov. 2019.

VEIGA, J. E. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. 2. ed. São Paulo, SP: Senac-São Paulo, 2011.

VIDA, E. T.; JESUS-LOPES, J. C. Cidades Inteligentes e Sustentáveis: Uma análise sistemática da produção científica recente. Revista E-Locução, [s.l.], v. 1, n. 17, p. 193-213, 2020.

ZHAO, L.; TANG, Z.; ZOU, X. Mapping the Knowledge Domain of Smart-City Research: A Bibliometric and Scientometric Analysis. Sustainability, [s.l.], v. 11, n. 23, p. 6648, 2019.

WEISS, M. C. Cidades Inteligentes: proposição de um modelo avaliativo de prontidão das tecnologias da informação e comunicação aplicáveis à gestão das cidades. 279 f. (Doutorado) - Curso de Administração de Empresas, Centro Universitário FEI, São Paulo, 2016.

YANG, F.; XIAOLING, Z. Trajectory of urban sustainability concepts: A 35-year bibliometric analysis. Cities, [s.l.], v. 60, p.113-123, fev. 2017. https://doi.org/10.1016/j.cities.2016.08.003.

Downloads

Publicado

2021-09-29 — Atualizado em 2022-07-06

Versões

Como Citar

Lopes, J. C. de J., & Silva, G. L. L. da. (2022). Fronteiras conceituais dos termos cidades sustentáveis, cidades inteligentes e bioeconomia: O que as pesquisas científicas, encontradas na literatura, tem a dizer?. Ciência E Natura, 44, e23. https://doi.org/10.5902/2179460X67612 (Original work published 29º de setembro de 2021)

Edição

Seção

Meio Ambiente

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.