Contribuições de Antonio Gramsci e Florestan Fernandes para a análise do Escola Sem Partido
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644464286Palavras-chave:
Educação, Política brasileira, Escola Sem Partido.Resumo
No curso dos últimos anos, a profusão de projetos de lei denominados “Escola Sem Partido” revela questionamentos sobre a escola brasileira. Objeções que, de maneira geral, inclinaram-se à crítica de um suposto uso político das instituições de ensino e à defesa de noções como “neutralidade educacional” e “desvinculação ideológica na prática pedagógica”. Diante da projeção alcançada por tais proposições, vale sondar o sentido político de uma iniciativa educacional que busca eliminar o que caracteriza como “contaminação político-ideológica” das escolas brasileiras. Este artigo apresenta resultados de pesquisa sobre o programa elaborado pela organização Escola Sem Partido, fundada em 2004. Mediante pesquisa documental e bibliográfica, o trabalho perscruta as relações de poder e os interesses de classe que permeiam a proposta. Recorre, assim, à contribuição de autores como Antonio Gramsci e Florestan Fernandes, referências que destacam a relevância da dimensão político-econômica na análise educacional.
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