A conscientização na infância para a preservação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.5902/223613084443Palavras-chave:
Mudança, Atitude, Meio ambienteResumo
O grande desafio está em provocar de forma crítica e consciente mudanças de comportamentos e atitudes nas pessoas em sua relação com o meio ambiente. Para isto, há a necessidade da existência de motivação. A motivação para a mudança de hábitos foi provocada por algumas práticas ambientais desenvolvidas na escola. O trabalho foi realizado na escola estadual de educação básica Francisco Brochado da Rocha, CIEP, localizada no Bairro Santos, na cidade de São Sepé/RS, sendo esta uma escola pública, de zona urbana, com um total de 477 alunos, sendo pertencentes a famílias de baixa renda. O objetivo principal foi o de ensinar de forma pratica e critica as crianças de 1ª. a 5ª. séries provocando uma mudança de comportamento dos alunos em relação ao ambiente. Como motivação inicial trabalhou-se com uma história em quadrinhos, do Bidu, personagem da Turma da Mônica, do autor Maurício de Souza, onde uma lixeira reclama ao Bidu que está sendo ignorada por todos e em sua volta a diversos resíduos jogados no chão, como cascas de frutas, jornal, cigarros, etc. A história atingiu a compreensão das crianças porque o personagem é conhecido no universo infantil. Outras práticas ambientais também foram desenvolvidas como a criação de desenhos cartazes sobre o meio ambiente, registro de fotos da situação do lixo jogado em diversos locais na escola, visitações nas outras turmas de alunos da escola onde houve uma integração e aproximação de alunos das mais diversas faixas etárias. Além de proporcionar a sensibilização, trocas de experiências, idéias e a reflexão de todos sobre as atitudes e comportamentos adotados em relação ao meio ambiente e ao uso adequado das lixeiras na escola. Muitos professores, funcionários e alunos compreenderam a necessidade de se adotar novos comportamentos e atitudes em relação ao meio ambiente e ao uso adequado das lixeiras na escola. A conscientização faz parte de um processo de educação, e requer uma mudança de atitude, desta forma, como todo o processo educativo, se tem um longo caminho a percorrer onde se dá um passo de cada vez para atingir os objetivos.
Downloads
Referências
BARCELOS, Valdo. Educação Ambiental – Sobre Princípios, metodologias e atitudes. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2008.
BRASIL. Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para assuntos Jurídicos. Lei 9795 de 27 de abril de 1999. Disponível em: www,planalto.gov.br/ccivil03/leis/19795. Acesso em: 22 de julho de 2011.
FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. O Caminho se faz Caminhando – Conversas sobre educação e mudança social. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2003.
FREIRE, P. Educação e Mudança. 4ºed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
______. Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental da Educação. 8 ed. Papirus, 2007.
HERCULANO, S. Do desenvolvimento (in)suportável à sociedade feliz. São Paulo: Loyola, 1987.
REIGOTA, M. Fundamentos teóricos para a realização da educação ambiental popular. Em Aberto, Brasília, v.10, n. 49, p. 34-41, jan./mar. 1991.
RODRIGUES, F.L.; CAVINATTO, V.M. Lixo: de onde vem? Para onde vai?, Editora Moderna, 2000.
SAVIANI, D. Sobre a natureza e especificidade da educação. In: Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1994.
SOUZA, MAURÍCIO DE. Almanaque Historinhas de uma Página Turma da Mônica, editora Panini Comics, nº 6 , fevereiro de 2011.
THIOLLENT, Michel J. M. Metodologia da pesquisa-ação na instituição educativa. São Paulo, Cortez Editora, 1985.
UNIVERSIDADE LIVRE DA MATA ATLÂNTICA.A Educação Ambiental na Escola. Disponível em: http://www.vivernatural.com.br/ecologia. Acesso em 16 de abr. 2011, às 11:41hs.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.