A importância da língua de sinais para o desenvolvimento da pessoa surda: A noção de inclusão associada ao sentimento de pertencimento no espaço escolar.
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X13374Palavras-chave:
língua de sinais, surdez, educação.Resumo
Este artigo se propõe a expor conceitos relativos à deficiência auditiva, como a deficiência em si e a língua de sinais. Considerando a escola como um dos mais relevantes espaços de convivência das crianças (surdas e ouvintes) e o sentimento de pertencimento que as pessoas podem desenvolver concernente a esse espaço, será apresentada uma breve análise das três principais propostas da educação de surdos, para, depois, estabelecer uma relação entre a língua de sinais e sua importância para o desenvolvimento da pessoa surda (especialmente nos casos de surdez pré-linguística), de modo a facilitar o processo de inclusão social da mesma. Conclui-se que a escola, por ser um espaço tanto de construção de conhecimento como de laços afetivos, é o lugar ideal para relacionar os conteúdos escolares com a cultura surda, além de incentivar ouvintes a aprenderem a língua de sinais desde cedo – e, através de uma comunicação eficiente entre pessoas com e sem deficiência, promover um ambiente cada vez mais verdadeiramente inclusivo.
Palavras-chave: língua de sinais, surdez, educação.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).