Escribir con lo que queda y lo que escapa en la investigación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734884110

Palabras clave:

Artes visuales, Educación, Imágenes, Investigación

Resumen

Este texto ensaya el acto de pensar con lo que escapa a una investigación y permanece en los caminos de la vida, tanto docente como artística, de dos investigadoras. ¿Cómo visibilizar lo que queda suspendido a lo largo del recorrido, recogido u oculto, que, en cierto modo, fue dejado de lado en los trabajos realizados? Fue la pregunta que impulsó la escritura de los dos autores en los procesos de investigación en las áreas del arte y la educación. Estos remanentes o sobras de investigación posibilitaron una escritura que rechaza los ataques jerárquicos y dominantes, pues propone invenciones de nuevos problemas en composiciones sensibles, enredadas en menor medida con prácticas diversas (huellas en fotografías, bordados, etc.). Lo que se pretendía era el calco de imágenes dormidas y apuntes en los armarios y cajones, dejados al margen, en la investigación emprendida por los dos investigadores en el campo de las artes visuales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Elaine Schmidlin, Universidad Estatal de Santa Catarina

Professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (CEART/UDESC) e vice-líder do Grupo de Pesquisa [entre]paisagens CNPq/UDESC

Sandra Maria Correia Favero, Universidad Estatal de Santa Catarina

Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, no Centro de Artes, Design e Moda - CEART, Departamento de Artes Visuais, Graduação e Pós - Graduação na Linha de Pesquisa Processos Artísticos Contemporâneos, com ênfase em Gravura, atuando principalmente nos seguintes temas: gravura, memória, natureza, caminhadas, poéticas contemporâneas. Linguagens artísticas: gravura; livro de artista; instalação. Integra o Grupo de Pesquisa Articulações Poéticas vinculado a UDESC.

Citas

DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Kafka: por uma literatura menor. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. Rio de Janeiro, 1995.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.

DELIGNY, Fernand. O aracniano e outros textos. São Paulo: n-1 edições, 2018.

FURTADO, Beatriz. O intensivo como ato de resistência. In: FURTADO, Beatriz; LINS, Daniel. (Org.). Fazendo rizoma: pensamentos contemporâneos. São Paulo: Hedra, 2008.

LAPOUJADE, David. As existências mínimas. São Paulo: n-1 edições, 2017.

LAPOUJADE, David. Deleuze: os movimentos aberrantes. São Paulo: n-1 edições, 2015.

PELBART, Peter Pál. A potência de não. In: FURTADO, Beatriz; LINS, Daniel. (Org.). Fazendo rizoma: pensamentos contemporâneos. São Paulo: Hedra, 2008.

PEREIRA, Marcos Villela. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2013.

ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. In: FURTADO, Beatriz; LINS, Daniel. (Org.). Fazendo rizoma: pensamentos contemporâneos. São Paulo: Hedra, 2008.

SOLNIT, Rebecca. A história do caminhar. São Paulo: Martins Fontes – selo Martins, 2016.

SOURIAU, Éthienne. Diferentes modos de existência. São Paulo: n-1 edições, 2020.

Publicado

2023-08-12

Cómo citar

Schmidlin, E., & Favero, S. M. C. (2023). Escribir con lo que queda y lo que escapa en la investigación. Revista Digital Do LAV, 16(1), e4/1–14. https://doi.org/10.5902/1983734884110

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.