Written production and teacher training

Authors

  • Arnaldo Nogaro Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Erechim, Rio Grande do Sul e PPGEDU URI Frederico Westphalen/RS http://orcid.org/0000-0003-0517-0511
  • Ana Paula Teixeira Porto PPGEDU URI Frederico Westphalen/RS
  • Luana Teixeira Porto PPGEDU URI Frederico Westphalen/RS

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644430978

Keywords:

Writing, Teacher training, Authorship

Abstract

This article presents a discussion about the written as a training experience for students and teachers. Historically, the school has assumed the role of teaching to read and write, over time it has privileged reading over writing, which means that we leave without any more meaningful experiences or ability to write. This research is of a theoretical-bibliographic study with qualitative data analysis. The foray into the literature allowed authors to be found to theoretically support the reflection and interpretation of the proposed theme. Dialogue with works by scholars such as Barthes, Marques, Biachetti, Machado, made possible the deepening of writing as a practice of knowledge and authorship, as well as raise questions and build arguments in favor of writing and its relationship with teacher training. The findings allow us to affirm that writing is secondary in school and those teachers, for the most part, fear it and do not use it as an experience for their training and the training of students. Writing can be a powerful resource in favor of inclusion and political empowerment and the estrangement from writing can lead to loss of opportunities for personal growth and expression of ideas.

Author Biographies

Arnaldo Nogaro, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Erechim, Rio Grande do Sul e PPGEDU URI Frederico Westphalen/RS

Licenciado em Filosofia. Doutor em Educação UFRGS.

Ana Paula Teixeira Porto, PPGEDU URI Frederico Westphalen/RS

Licenciada em Letras. Doutora em Letras UFRGS.

Luana Teixeira Porto, PPGEDU URI Frederico Westphalen/RS

Licenciada em Letras. Doutora em Letras UFRGS.

References

BARTHES, Roland [et al.] Escrever ... para que? Para quem? Lisboa: Ed. 70, 1975, p. 255

BIANCHETTI, Lucídio. O processo da escrita: elementos inibidores e facilitadores. In: BIANCHETTI, Lucídio; MEKSENAS, Paulo. (Orgs.). A trama do conhecimento: Teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 2008. p.334

BIANCHETTI, Lucídio. Trama e Texto: leitura crítica: escrita criativa. Vol. 1. São Paulo: Summus, 2002, p. 198

BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria Netto. A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis/SC: UFSC, 2000, p. 408

BRASIL. Ministério da Educação. CNE. Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/21028-resolucoes-do-conselho-pleno-2015. Acesso em: 15 de janeiro de 2018, p.16

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 279

DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2000, p. 159.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2002, p. 119

EVANGELISTA, Olinda. Devem os alunos escrever? In: EVANGELISTA, Olinda. Trama e Texto: leitura crítica: escrita criativa. Vol. 1. São Paulo: Summus, 2002, p. 198

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 32. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002, p. 184

GIRARDELLO, Gilka. A escrita antes do texto: de cozinhas, teares e ateliês. In: BIANCHETTI, Lucídio; MEKSENAS, Paulo. (Orgs.). A trama do conhecimento: Teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 2008, p. 287-300.

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 115

KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11.ed. Campinas: Pontes, 2013.

KRAMER, Sonia. Escrita, experiência e formação – múltiplas possibilidades de criação de escrita. In: Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. ENDIPE. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, p. 105-121.

KRAMER, Sonia. Leitura e escrita de professores: da prática de pesquisa à prática de formação. Revista Brasileira de Educação, n. 7, p. 19-41, Jan/Fev/Mar/Abr, 1998. Disponível em: http://nead.uesc.br/arquivos/Biologia/modulo_6/situacaoes_de_aprendizagem/material_apoio/texto_leitura_e_escrita_de_professores.pdf. Acesso em: 15 de janeiro de 2018.

MECEDO, Lino de; BRESSAN, Rodrigo A. Desafios da aprendizagem: como as Neurociências podem ajudar pais e professores. Campinas/SP: Papirus 7 Mares, 2016, p. 122

MACHADO, Ana Maria Netto. Pânico da folha em branco: para entender e superar o medo de escrever. In: BIANCHETTI, Lucídio; MEKSENAS, Paulo. (Orgs.). A trama do conhecimento: Teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas/SP: Papirus, 2008, p. 267-286.

MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001, p. 163

NÓVOA, António; MARCELINO, Francisco; RAMOS, do Ó Jorge. Sérgio Niza: escrito sobre educação. Lisboa: Tinta da China, 2012, p. 709

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

VEIGA-NETO, Alfredo. É preciso ir aos porões. Revista Brasileira de Educação, v. 17 n. 50, p. 267-282, maio-ago./2012.

VYGOTSKY, Lev S.; LURIA, Alexander R.; LEONTIEV, Alex N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: USP, 1988, p. 228

Published

2019-09-11

How to Cite

Nogaro, A., Porto, A. P. T., & Porto, L. T. (2019). Written production and teacher training. Education, 44, e72 / 1–25. https://doi.org/10.5902/1984644430978