<b>Educação sexual de pessoas com deficiência mental</b>
Resumen
Constata-se que falar em sexualidade de pessoas com deficiência mental é um tabu. Manifestações de ansiedade referentes ao assunto são presenciadas no cotidiano. Considera-se importante favorecer a compreensão de que a sexualidade é parte integrante da vida, o que não justifica a inquietação para abordar essa temática, pois é um atributo humano. Percebe-se que a abordagem do referido tema prioriza aspectos anatômicos e se mostra fragmentada, imbricada à culpa e ao medo. É importante conscientizar a sociedade, principalmente as famílias de pessoas com deficiência mental e profissionais que atuam com esse grupo, que pessoas com deficiência mental não são assexuadas, tampouco têm sua sexualidade incontrolável. Também é imprescindível instrumentalizar os profissionais e familiares para tomar atitudes coerentes ao se depararem com manifestações de sexualidade do aluno/filho com deficiência mental.
Palavras-chave: Sexualidade. Deficiência Mental. Direitos Humanos. Educação. Orientação.
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