Desarrollo de la creatividad en estudiantes con y sin altas habilidades mediante suplementación del idioma inglés
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X39344Palabras clave:
Altas Habilidades, Creatividad, Idioma en Inglés.Resumen
Actualmente en Brasil, hay pocos estudiantes identificados con Altas Habilidades y aún más problemática es la oferta de actividades de enriquecimiento para ese público en áreas de interés. Por esta razón, se decidió llevar a cabo un programa de suplementación para niños con Altas Habilidades que mostraron interés en aprender inglés. Este programa fue diseñado para desarrollar no solo el lenguaje sino también la creatividad de los participantes. Estudiantes sin Altas Habilidades y con las mismas características del primer grupo se unieron al proyecto, totalizando 12 participantes, seis niños y seis niñas. El trabajo se llevó a cabo durante el segundo semestre de 2015, con el objetivo de verificar el desarrollo de la creatividad antes y después del programa de suplementación y comparar el desempeño de los grupos para analizar la intervención realizada. Para obtener los datos, se realizaron diez reuniones para la intervención y otras dos para aplicar la prueba de creatividad(Teste de Criatividade Figural Infantil – TCFI). Los resultados mostraron que el programa de intervención desarrolló tres factores, de los cinco evaluados por la prueba, con significación estadística en la comparación general de los estudiantes: Enriquecimiento de ideas, aspectos cognitivos y Factor general, con una diferencia entre los factores al analizar los resultados por grupos con y sin Altas Habilidades. Así, se observó que proporcionar un ambiente enriquecedor benefició, de diferentes maneras, el desarrollo de la creatividad de todos los involucrados en el proceso.
Descargas
Citas
ALENCAR, E. M. L. S. et al. Criatividade no Ensino Fundamental: Fatores Inibidores e Facilitadores segundo Gestores Educacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 31, n. 1, p. 105-114, 2015.
ALMEIDA, M. A.; CAPELLINI, V. L. M. F. Alunos talentosos: possíveis superdotados não notados. Educação (Porto Alegre), v. 1, n. 55, p. 45- 64, 2005.
ANTIPOFF, C. A.; CAMPOS, R. H. F. Superdotação e seus mitos. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, v. 14, n. 2, p. 301-309, 2010.
BASER, C.; KANAR, M. N. How can you “Gift” to Second Language Young Learners. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 136, p. 246-249, 2014.
BIEDRÓN, A.; PAWLAK, M. New conceptualizations of linguistic giftedness. Language Teaching, v. 49, p. 151-185, apr. 2016. 2. ed.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2008.
FREEMAN, J. Conflicts between high level academic success and creativity. Psychchologia Wychowawcza, v. 51, n. 9. p. 45-60, 2016.
GONÇALVES, F. C. Estudo comparativo entre alunos superdotados e não-superdotados em relação à criatividade, inteligência e percepção de clima de sala de aula para criatividade. Dissertação (Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
IOWA. Identifying gifted and talented english language learners. Iowa: The Connie Belin and Jacqueline N. Blank International Center for Gifted Education and Talent Development, 2008. Disponível em: <https://www.educateiowa.gov/sites/files/ed/documents/IdentifyGiftedTalentedELL.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2016.
JENSEN, E. Enriqueça seu cérebro: como maximizar o potencial de aprendizagem de todos os alunos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KITANO, M. K.; ESPINOSA, R. Language Diversity and Giftedness: Working with Gifted English Language Learners. Journal for the Education of the Gifted, v. 18, n. 3, p. 234-254, 1995.
LEE, H.; KIM, K. H. Can speaking more languages enhance your creativity? Relationship between bilingualism and creative potential among Korean American students with multicultural link. Personality and Individual Differences, v. 50, n. 8, p. 1186-1190, 2011.
MACHADO, C. L.; STOLZ, T. Arte, criatividade e desenvolvimento socioemocional de alunos com altas habilidades/ superdotação (AH/SD): considerações a partir de Vigotski. Revista Educação Especial, v. 30, n. 58, p. 441-454, 2017.
MATTHEWS, M. S. Creativity and leadership’s role in gifted identification and programming in the USA: a pilot study. Asia Pacific Educ. Rev., v. 16, p. 247–256, 2015.
MENDONÇA, L. D. Identificação de alunos com altas habilidades ou superdotação a partir de uma avaliação multimodal. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, 2015.
MENDONÇA, P. V. C. F.; FLEITH, D. S. Relação entre criatividade, inteligência e autoconceito em alunos monolíngues e bilíngües. Psicol. Esc. Educ., v. 9, n. 1, Campinas, 2005.
MERCEDES, F. et al. Estratégias para incentivar a criatividade na educação infantil. In: MORAIS, M. F.; MIRANDA, L. C. de; WECHSLER, S. M. (Org.). Criatividade: aplicações práticas em contextos internacionais. São Paulo: Vetor, 2015. p. 155-180.
NAKANO, T. C.; WECHSLER, S. M.; PRIMI, R. Teste de Criatividade Figural Infantil. São Paulo: Vetor, 2011.
PISKE, F. H. R.; STOLTZ; T., CAMARGO, D. A compreensão de Vigotski sobre a criança com altas habilidades/superdotação, genialidade e talento. In: PISK, F. H. R. et al. (Orgs.). Altas habilidades/superdotação (AH/SD) e criatividade. Identificação e atendimento. Curitiba: Juruá, 2016. p. 207-217.
REMOLI, T. C. A eficácia no desenvolvimento da criatividade em alunos com e sem superdotação por meio de suplementação em língua inglesa. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, 2017.
REMOLI, T. C.; CAPELLINI, V. L. M. F. Relação entre criatividade e altas habilidades/superdotação: uma análise crítica das produções de 2005 a 2015. Rev. Bras. Ed. Esp., v. 23, n. 3, p.455-470, 2017.
RENZULLI, J. S. Reexaminando o papel da educação para superdotados e o desenvolvimento de talentos para o Século XXI: uma abordagem teórica em quatro partes. In: VIRGOLIM, A. (Org.). Altas habilidades/superdotação. Processos criativos, afetivos e desenvolvimento de potenciais. Porto: Juruá, 2018. p. 19-42.
RENZULLI, J. S. A concepção de superdotação no modelo de desenvolvimento para a promoção da produtividade criativa. In: VIRGOLIM, A. M. R.; KONKIEWITZ, E. C. (Org.). Altas habilidades/superdotação, inteligência e criatividade. Campinas: Papirus, 2014. p. 219-264.
RENZULLI, J. S. A rising tide lifts all ships: Developing the gifts and talents of all students. Phi Delta Kappan, v. 80, p. 1-15, 1998a.
RENZULLI, J. S. Renzulli Center for Creativity, Gifted Education, and Talent Development. 1998b. Disponível em: <http://gifted.uconn.edu/schoolwide-enrichment-model/rising_tide/>. Acesso em: 20 jul. 2016.
RENZULLI, J. S.; REIS, S. M. The schoolwide enrichment model: a how-to guide for educational excellence. Connecticut: Creative Learning Press, 1997.
SATMAZ, I.; GENCEL, I. E. Identified So What?: Issues In Education Of Gifted Individuals. Anais do ICCI EPOK 2018 – 6th International Congress on Curriculum and Instruction, Turquia, 2018, p. 724-725.
STEIN, M. I. Stimulating Creativity. Individual/Procedures. New York: Academie Press, 1974.
VIRGOLIM, A. M. R. A contribuição dos instrumentos de investigação de Joseph Renzulli para a identificação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação. Revista Educação Especial, v. 27, n. 50, p. 581-610, 2014.
WECHSLER, S. M. Efeitos do treinamento em criatividade em crianças bem-dotadas e regulares. Arq. bras. Psic., Psicologia educacional e escolar, Rio de Janeiro, v. 4, p. 95-110, 1987.
WECHSLER, S. M. Criatividade: descobrindo e encorajando. São Paulo: Psy, 1998.
ZAVITOSKI, P. Superdotação e Criatividade: análise de dissertações e teses brasileiras. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, 2015.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).