Refletindo sobre a tensão entre pesquisa e prática: o caso do ensino de ciências
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644414894Palavras-chave:
Discurso, Currículo, Cultura, ConhecimentoResumo
Nesse artigo a ideia de que os resultados das pesquisas em educação não são incorporados adequadamente na formulação de políticas educacionais é problematizada a partir de argumentos desenvolvidos em uma perspectiva pós-estruturalista e pós-colonial. Esses argumentos tomam como objeto de análise as produções das comunidades disciplinares que pesquisam o ensino de ciências com a compreensão de que elas expressam discursos que circulam nos diferentes contextos de produção curricular. A análise rompe com a distinção entre conhecimento e cultura e passa a assumi-los como processo de enunciação de sentidos. Interessa discutir como as concepções dos pesquisadores sobre o conhecimento e as práticas docentes são informadas por um realismo epistemológico que fundamenta a dimensão transformadora que é atribuída ao conhecimento, cuja apropriação é significada como possibilidade de emancipação.
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