Paisagismo no pátio escolar: a arte como instrumento de sensibilização à educação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.5902/223613082769Palavras-chave:
Meio ambiente, Arte, InterdisciplinaridadeResumo
Atualmente, a maioria das escolas dispõe de pátios reduzidos, praticamente todos cimentados e sem atrativos. Esta proposta teve o objetivo de apresentar, discutir e criar alternativas interdisciplinares que promovessem interações entre meio ambiente, arte, estética e cultura como instrumentos de sensibilização para Educação Ambiental, através da reconstrução do pátio escolar. O trabalho foi realizado na EMEF Maria Ruth Raymundo, Sapiranga/RS. As atividades foram desenvolvidas em oito etapas entre abril e maio de 2010. Os resultados fomentaram discussões, reflexões e ações sobre temas ambientais e demonstraram a importância da arte na sensibilização das questões ambientais, fugindo da linguagem fatalista e ameaçadora.Downloads
Referências
AVILA, A. L.; ARAÚJO, M.M.; NOGUERA, J.O.C.; GRINGS, V.T. Educação ambiental no Ensino Fundamental através da identificação e plantio de espécies arbóreas. Revista Eletrônica do mestrado em Educação Ambiental. FURG-RS. v. 22, janeiro a julho de 2009.
BRANDÃO, Cláudia Mariza Mattos. Arte e Educação Ambiental: as formas de um pensamento crítico-reflexivo. Educação Ambiental em Ação. n 3. 2003. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=112&class=13. Acesso em 16 MAR 2010.
CATALÃO, V.L. A redescoberta do pertencimento à natureza por uma cultura da corporeidade. II Congresso Mundial de Transdisciplinaridade. Vila Velha/Vitória – ES. 2005. Disponível em: www.cetrans.com.br/artigos/Vera_Lessa_Catalao.pdf Acesso em: 18 Mar. 2010.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 5ªed. São Paulo: Global, 1998.
DIAZ-ROCHA, Paulo E. Arte Educação Ambiental como Práxis Política. In: Anais do IV Fórum de Educação Ambiental e I Encontro da Rede Brasileira de Educação Ambiental. Guarapari/ES, 1997.
DIAZ-ROCHA. Paulo E. Arte Educação Ambiental. O que é e para que serve? I Semana de Arte, Cultura & Meio Ambiente da USP. SACMA – USP. São Paulo. 2008.
FAZENDA, I. C. A. Dicionário em Construção Interdisciplinaridade. Coletânea 2. Editora Cortez. São Paulo. 2002.
FEDRIZZI, B. Subsídios para projetos de pátios escolares públicos em Porto Alegre. Arqtexto – Revista Semestral do Departamento de Arquitetura do Propar – UFRGS. n 8. 2006.
FEDRIZZI, B. Paisagismo nos pátios escolares. UFRGS. Porto Alegre. 1999.
FEDRIZZI, B; TOMASINI, S. L. V. A vegetação no pátio escolar: um estudo para as condições das escolas municipais de Porto Alegre-RS. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS, São Carlos, 2003.
FERREIRA, C. A interdisciplinaridade da Educação Ambiental nas escolas: agente otimizador de novos processos educativos. Artigonal. 2008. Disponível em: http://www.artigonal.com/biologia-artigos/a-interdisciplinaridade-daeducacao-ambiental-nas-escolasagente-otimizador-de-novos-processos-educativos-482860.html. Acesso em: 1 de jul. 2009.
FERREIRA, S. C. M.; CARDOSO, Willany C. Horta Escolar: Um Laboratório Vivo. IV Encontro de Pesquisa em Educação da UFPI. Teresina, Piauí. 2006.
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE); ONU; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BRASIL. Projeto Educando com a Horta. 2008. Disponível em: http://www.educandocomahorta.org.br Acesso em: 15 maio. 2009
GIROUX, H. Atos impuros. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
GOUVÊA, G. R. R. Rumos da formação de professores para a Educação Ambiental. Educar. Curitiba: Editora da UFPR, n. 27. 2006.
INWOOD, H. Growing Art in School Gardens. Green Teacher. Toronto. Canada. 2006. Disponível em: https://www.highbeam.com/reg/reg1.aspx?origurl=/doc/1P3-1271837101.html&full=yes. Acesso em: 15 Mai. 2009.
LEGAN, L. A escola sustentável – Eco-alfabetizando pelo meio ambiente. Editora Oficial. São Paulo, 2004.
MARIN, A. A. Educação Ambiental nos caminhos da sensibilidade estética. Inter-Ação: Rev. Fac. Educ. UFG, 31 (2): 277-290, jul./dez. 2006. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/viewArticle/1260. Acesso em: 2 de ABR. 2010.
MARIN, A.A.; KASPER, K.M. A natureza e o lugar habitado como âmbitos da experiência estética: novos entendimentos da relação ser humano - ambiente. Educ. rev. [online]. 2009, vol.25, n.2, pp. 267-282. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-6982009000200012&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 24 mar 2010.
MORGADO, F.S.. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência do Projeto Horta Viva nas escolas municipais de Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. 2006.
PETTER, C.M.B. Construção coletiva de uma horta escolar: repercussões entre alunos e participantes. Ponitifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2004.
PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Rurh Raymundo. Sapiranga, RS. 2010.
SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1998.
SERRANO, C. M. L. Educação ambiental e consumerismo em unidades de ensino fundamental de Viçosa-MG. Dissertação (mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa: UFV, 2003. 91p. Disponível em: http://www.ipef.br/servicos/teses/arquivos/serrano. Acesso em: 1 maio 2009.
SILVA, R. G.; CATALÃO, V. L. O papel da sensibilidade e das linguagens poéticas nos processos formativos em educação ambiental: uma ciranda multicor. Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade de Brasília – UnB, 2008.
TRISTÃO. M. Tecendo os fios da educação ambiental: o subjetivo e o coletivo, o pensado e o vivido. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 251-264, maio/ago. 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.