Matemáticas inclusivas en el ciclo de alfabetización: revisión sistemática de artículos empíricos
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X66304Palabras clave:
Matemáticas, Ciclo de Alfabetización, InclusiónResumen
El objetivo de esta investigación fue investigar en la literatura científica nacional, entre los años 2016 al 2020, el contenido matemático de estudios empíricos, así como estrategias exitosas para la inclusión de estudiantes con discapacidad en las clases del Ciclo de Alfabetización. Se consideró como fuente de datos la investigación empírica seleccionada de la base de datos electrónica del Portal dos Periódicos CAPES, The Scientific Electronic Library Online (SciELO), Electronic Journals in Psychology (PePSIC) y el Index Psi Technical-Scientific Journals (IndexPsi), consultado en septiembre. 2020. Los estudios se agruparon en tres categorías de análisis, a saber: Uso de tecnologías para la enseñanza de las matemáticas a estudiantes con discapacidad; Plan de estudios y posibles adaptaciones para la enseñanza de las matemáticas a estudiantes con discapacidad y; Prácticas de enseñanza de las matemáticas desde una perspectiva inclusiva en las clases del Ciclo de Alfabetización. Los resultados indican la escasez de investigaciones que utilicen este enfoque para las clases del Ciclo de Alfabetización. Los estudios que discuten la accesibilidad curricular fueron mayoritarios y aún se encuentran comprometidos en la búsqueda de un currículo adaptado o incluso metodologías innovadoras, en contextos aislados, alejados de la realidad del aula. Los estudios analizados muestran resultados satisfactorios al vivir situaciones de enseñanza cooperativa y colaborativa, donde los estudiantes tienen la oportunidad de compartir las mismas experiencias que otros compañeros. La adecuación de los desafíos, las adaptaciones de herramientas, así como las intervenciones intencionales del docente, fueron determinantes para garantizar la equidad de las prácticas y la experiencia de una educación inclusiva de calidad social.
Descargas
Citas
BRASIL. Resumo Técnico: Censo da Educação Básica 2018. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 3ª versão. Brasília – DF, 2017.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Disponível em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf Acesso em: 29 nov. 2019.
BRASIL. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 15/06/2020.
BRASIL. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal 9.394 de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em 15/05/2020.
BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266. Acesso em: 20/06/2020.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2. ed. Brasília, DF: Corde, 1997.
BRASIL. Convenção Interamericana para Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Brasília: CORDE, 1999.
CUSTÓDIO, Íris Aparecida; LUVISON, Cidnéia da Costa; FREITAS, Ana Paula. Modos de conceber, possibilidades de significar: trabalhando com geometria no contexto da inclusão escolar. Revista Eletrônica de Educação, v. 12, n. 1, p. 199-217, jan./abr. 2018. Disponível em: http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/2124. Acesso em: 12 set. de 2020.
DOLIVAL, Ronaldo Gobbis; SILVA, Maristela; CRISTOVÃO, Nilce Léa Lobato; NASCIMENTO, Rômolo. Mapa Mental: uma abordagem possível para o ensino de matemática inclusiva. Horizontes – Revista de Educação, Dourados – MS, v. 5, n. 10, p. 182-194, jul./dez. 2017. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/8521. Acesso em: 11 set. 2020.
GARCIA, Rafael Vilas Boas; ARANTES, Ana Karina Leme; GOYOS, Antônio Celso de Noronha. Ensino de relações numéricas para crianças com transtorno do espectro autista. Psicologia da Educação, São Paulo – SP, ed. no.45, dez. 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752017000200002. Acesso em: 08 set. 2020.
KOLLER, Silvia; COUTO, Maria Clara Paula; HOHENDORFF, Jean Von. (Org.). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/8521. Acesso em: 12 set. 2020.
LIMA, Priscila Ferreira. Análise de práticas de ensino de matemática no ciclo de alfabetização: um estudo a partir da teoria da base do conhecimento do professor. 2016. 182f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Recife, 2016.
MACHADO, Rosângela. Educação Inclusiva: Revisar e Refazer a Cultura Escolar. In: MANTOAN, Maria Teresa Eglér. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 5. ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2013.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2015.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: caminhos, descaminhos, desafios, perspectivas. In: MANTOAN, Maria Teresa Eglér. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 5. ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2013.
MESQUITA, Amélia Maria Araújo; RODRIGUES, José Rafael Barbosa; CASTRO, Kelly Paixão. Escolarização de crianças com deficiência intelectual: problematizações sobre o currículo e os conteúdos escolares no ciclo de alfabetização. Revista Exitus, Santarém/PA, vol. 10, p. 01-31, 2020. Disponível em: http://ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/968 . Acesso em: 16 set. 2020.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação e Esportes. Currículo de Pernambuco: Ensino Fundamental. Recife: SEDUC, 2019.
PICHARILLO, Alessandra Daniele Messias; ELIAS, Nassim Chamel. Avaliação de habilidades matemáticas em crianças com síndrome de Down e com desenvolvimento típico. Revista Ciência e Educação. Bauru, vol.23 no.1 jan./mar, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132017000100255&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 16 set. 2020.
SARTORETTO, Maria Lúcia. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa e alternativa. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2010.
SELVA, Ana Coelho Vieira. O desenvolvimento dos conceitos matemáticos e o Ensino Fundamental de nove anos: o que mudou? In: PINHEIRO, Maria Clara de Paula; ANANIAS, Mauricéia. Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social: histórias, memórias e políticas educacionais. UFPB, João Pessoa, 2009.
SOUZA, Adriana Cristina; SILVA, Guilherme Henrique Gomes. Incluir não é Apenas Socializar: as Contribuições das Tecnologias Digitais Educacionais para a Aprendizagem Matemática de Estudantes com Transtorno do Espectro Autista. Revista Bolema, Rio Claro (SP), v. 33, n. 65, p. 1305-1330, dez. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-636X2019000301305&script=sci_arttext. Acesso em: 12 set. 2020.
VILAS BOAS, Rafael Garcia; ARANTES, Ana Karina Leme; GOYOS, Antônio Celso de Noronha. Ensino de Relações Numéricas para Crianças com Transtorno do Espectro Autista. Revista Psicologia da Educação. São Paulo, 45, 2º sem. de 2017, p. 11-20. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/psicoeduca/article/view/36134. Acesso em: 15 set. 2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Educação Especial
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).