Aprendizaje de posturas en equinoterapia por niños con transtorno del espectro autista (TEA)
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X32575Palabras clave:
Educación Especial, Hipoterapia, Autismo.Resumen
El estudio objetivó analizar la efectividad de los niveles de auxilio físico-verbal, visual-verbal y verbal en el proceso de aprendizaje de posturas en equinoterapia por niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA). En cuanto al método, el presente estudio se basó en delineamiento de sujeto único, del tipo AB; participaron del estudio tres niños con TEA con edades entre cuatro y nueve años. Los participantes fueron sometidos a la intervención equoterápica con una duración de cuatro meses, dos veces por semana, correspondiendo a 31 sesiones individuales de equinoterapia. Como instrumentos de recolección de datos fueron empleados: 1. anamnesis rellenada junto a los padres o responsables; 2. Protocolo de Evaluación de Habilidades Básicas de Aprendizaje (ABLA); 3. diario de campo; 4. lista de comprobación para el registro diario de cada una de las ayudas utilizadas en cada sesión de equinoterapia. El análisis de los datos referentes a la evolución de cada participante fue descriptivo. En cuanto a los resultados, se observó que, al término de la intervención, todos los participantes fueron capaces de realizar las posturas con ayuda exclusivamente verbal, siendo el proceso de aprendizaje mediado por las ayudas visual-verbal y físico-verbal, siendo este último predominante. Se concluyó que los niveles de ayuda necesarios para el aprendizaje de posturas en equinoterapia deben variar según las necesidades individuales de los niños con TEA, no habiendo un único método eficiente; sin embargo, se observa que la asociación de estímulos de manera direccionada puede llevar al éxito en el aprendizaje de los niños.Descargas
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