Gerenciamento de Áreas de Risco em Cidades Brasileiras: Projetos e Programas
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179460X15597Palavras-chave:
Gerenciamento, Áreas de risco, Projetos e programasResumo
Os episódios da dinâmica superficial causadores de risco no território brasileiro, tais como os deslizamentos, as inundações e as corridas de massa, marcaram a geografia histórica dos desastres no Brasil, estes eventos que provocaram perdas significativas para a sociedade fizeram com que estratégias de gestão e gerenciamento fossem colocadas em prática por órgãos públicos municipais, principalmente, nos grandes aglomerados urbanos. Este artigo aborda as questões relativas aos programas e projetos, relacionados ao gerenciamento de áreas de risco, no ambiente urbano, em algumas cidades brasileiras, são elas: Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte, São Paulo (região metropolitana e Santos) e para as cidades localizadas no vale do rio Itajaí em Santa Catarina. Estas cidades desenvolveram projetos e programas associados ao gerenciamento de risco que dão lugar as ações anteriormente prioritárias de agir após o desastre, fato que implicava em uma imobilidade por parte das comunidades atingidas e que acabava criando uma cultura assistencialista. A mudança que começa a ocorrer indica que a prevenção começa a ser prioritária no tratamento das áreas de risco no espaço urbano, e as comunidades inseridas no processo de construção de um espaço mais digno e seguro dentro da cidade.
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