Repercusiones de la danza folclórica alemana desde la perspectiva de personas con discapacidad y otros participantes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X89444

Palabras clave:

Inclusión, Danza folclórica, Personas con discapacidad

Resumen

La danza folclórica alemana se caracteriza por ser practicada en grupo, con formaciones variadas como círculos, líneas, cuadrillas, tríos o parejas. Las coreografías representan diferentes aspectos de la cultura alemana, rescatando y preservando sus tradiciones a través de la danza. Entre los participantes, se encuentran personas con y sin discapacidad. El objetivo de este estudio fue investigar las repercusiones de la danza folclórica alemana desde las perspectivas de personas con discapacidad, sus familiares, coordinadores y compañeros. La investigación se realizó con un enfoque cualitativo y exploratorio, configurándose como un estudio de caso. Para la recopilación de datos, se utilizaron cuestionarios y entrevistas semiestructuradas. El análisis de los resultados se llevó a cabo mediante un análisis temático, subdividido en tres secciones: a) el significado de la danza folclórica alemana para las personas con discapacidad; b) impresiones de compañeros y familiares; c) posibilidades de enseñanza desde la perspectiva de los coordinadores. Se concluye que la danza folclórica alemana permite la inclusión de personas con y sin discapacidad, preservando las tradiciones populares y fomentando un sentimiento de pertenencia entre todos los participantes, influyendo positivamente en la vida de los involucrados.

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Biografía del autor/a

Bruna Poliana Silva, Universidade Federal de São Carlos

Licenciada em Educação Física pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2019). Bacharel em Educação Física Unicesumar (2022). Mestre em Educação Especial na Universidade Federal de São Carlos (2022). Doutoranda em Educação Especial na UFSCar na linha de pesquisa Implementação e avaliação de programas alternativos de ensino especial. Membro do Núcleo de Estudos em Atividade Física Adaptada (NEAFA), pelo DEFMH/UFSCar e também membro do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas: Educação inclusiva, tecnologia educacional e formação profissional em diferentes contextos, da UFSCar. 

Mey de Abreu Van Munster, Universidade Federal de São Carlos

Possui bacharelado e licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (1991); especialização em Educação Física Adaptada (1992); mestrado (1998) e doutorado (2004) em Educação Física, na área de Atividade Física e Adaptação, pela Universidade Estadual de Campinas; Pós-doutorado junto ao Kinesiology, Sports Studies and Physical Education Department na State University of New York - College at Brockport (2013/2014). Professora associada no Departamento de Educação Física e Motricidade Humana da Universidade Federal de São Carlos, onde coordena o Núcleo de Estudos em Atividade Física Adaptada - NEAFA e Projetos de Extensão relacionados à temática. Orientadora nos níveis de mestrado e doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Educação Especial da UFSCar. Professora convidada no Erasmus Mundus Master in Adapted Physical Activity Program - EMMAPA, na Faculty of Kinesiology and Rehabilitation Sciences da Katholieke Universiteit Leuven - Bélgica (2015). Professora visitante no Department of Kinesiology da University of New Hampshire (2020). Fundadora e Vice-Presidente da Federación Sudamericana de Actividad Física Adaptada (2020-2022). Representante da América do Sul junto à International Federation of Adapted Physical Activity - IFAPA (2020-2023). Membro da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada - SOBAMA desde 1995. Autora do Livro "Educação Física e Esportes Adaptados: programas de ensino e subsídios para a inclusão", semifinalista do Prêmio Jabuti Acadêmico 2024 (Área 21).

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Publicado

2025-12-10

Cómo citar

Silva, B. P., & Munster, M. de A. V. (2025). Repercusiones de la danza folclórica alemana desde la perspectiva de personas con discapacidad y otros participantes. Revista De Educación Especial, 38(1), e82/01–22. https://doi.org/10.5902/1984686X89444