Invisibilidades en la Evaluación Nacional de la Alfabetización (ANA): los alumnos con discapacidad y el trabajo docente
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X33090Palabras clave:
Evaluación en larga escala, Inclusión escolar, Invisibilidades.Resumen
Actualmente vivimos un movimiento de proliferación de las evaluaciones a gran escala. Este movimiento convive con la constitución de la inclusión como imperativo contemporáneo. Los discursos sobre el respeto a la diferencia están en conflicto con las mediciones globales que prometen verificar la calidad de la educación. Así nos pregunta: ¿qué pueden medir los números? ¿Qué escapa a las evaluaciones a gran escala? Para responder tal cuestionamiento la presente investigación analizó documentos oficiales que definen sobre la Evaluación Nacional de la Alfabetización y sobre los indicadores sociales; también realizó entrevistas con profesores y directores de escuelas públicas ubicadas en siete ciudades de Rio Grande do Sul. Con la recolección de datos argumentamos, en la perspectiva de los Estudios Foucaultianos, que las evaluaciones a gran escala producen una especie de semejanza imaginada, ya que, al considerar algunas variables, deja muchas de afuera y establece invisibilidades de los alumnos con discapacidad y del trabajo docente.
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