Desafíos de la inclusión en la Educación Superior: reflexiones internacionales sobre prácticas educativas transformadoras
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X48224Palavras-chave:
Inclusión en Educación Superior, políticas afirmativas, acceso a Educación Superior.Resumo
El objetivo de este artículo es presentar las políticas públicas puestas en marcha, tanto en España como en Brasil, para el apoyo al acceso y permanencia de estudiantes con discapacidad, incluyendo aquellos con trastorno del espectro autista, superdotados y/o altas habilidades, en instituciones públicas de Educación Superior. Para eso, utilizamos el método comparativo de dos realidades para ver sus semejanzas y diferencias e interpretar como en cada uno de los contextos se producen procesos de cambios desde la vertiente más interpretativa de las ciencias sociales. Los resultados apuntan que en ambos casos existe un reconocimiento y atención a los estudiantes con discapacidad en la enseñanza, implementado con legislación concreta al hilo de las recomendaciones de la UNESCO. Se observa que tanto en Brasil como en España existe una normativa específica sobre el acceso y permanencia de estudiantes en la Universidad; siendo que en España es exclusivo para las personas con discapacidad en tanto que en Brasil es compartido con otras diversidades y, por último, se constata que la regulación de los servicios para su implementación es más detallada con legislación en Brasil en tanto que en España queda en manos de la autonomía de las Universidades a partir de un marco regulador amplio.
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