Áreas de Risco: O Caso da Vila Bilibio

Autores

  • Janete Teresinha Reis PPG em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental IPH/UFRGS - Porto Alegre, RS
  • Luis Eduardo de Souza Robaina Departamento de Geociências/CCNE/UFSM - Santa Maria, RS

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X9920

Resumo

O estudo teve como objetivo, identificar as diferentes situaçõesde risco geomorfológico e avaliar os processos de dinâmica superficial quedesencadeiam este processo, na Vila Bilibio, em Santa Maria, Rio Grandedo Sul. Metodologicamente, se realizou o levantamento sócio-ambientalda área em estudo, através de entrevistas a campo, identificação e análisedos processos causadores de risco que foram realizados em duas etapas,também a campo. Verificou-se que o patamar inferior é mais susceptível aocorrência de inundação/alagamento, o segundo patamar constituído pelaencosta, está sujeita a ocorrência de movimentos gravitacionais de massa eo patamar superior é o de menor ocorrência de riscos geomorfológicos,exceto uma moradia com corte e aterro em talude com declividade acentuadaacima de 30%. Verificou-se que 27% das moradias apresentam alto riscode inundação/alagamento e 33% das moradias extremo risco deescorregamentos. Cabe destacar que o homem é o principal agente causadorde risco na Vila Bilibio, devido a ocupação de áreas desfavoráveis e pormodificar as vertentes através de cortes e aterros. No entanto, as medidas aserem tomadas consistem no trabalho de educação voltada à preservaçãodo meio ambiente local e o remanejamento de moradores.

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Publicado

2009-12-01

Como Citar

Reis, J. T., & Robaina, L. E. de S. (2009). Áreas de Risco: O Caso da Vila Bilibio. Ciência E Natura, 31(2), 121–139. https://doi.org/10.5902/2179460X9920

Edição

Seção

Geografia

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