Kandinsky e a relação entre música e pintura na metafísica do belo de Schopenhauer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378671798

Palabras clave:

Kandinsky, Arte abstrata, Música, Schopenhauer

Resumen

O presente texto tem por objetivo compreender a pintura de Wassily Kandinsky a partir da metafísica do belo de Arthur Schopenhauer, especialmente a partir da relação entre pintura e música estabelecida pelo pintor.

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Biografía del autor/a

Gabriel do Carmo Aguiar, Pontificia Universidad Católica de Paraná

Mestrando em Filosofia pela PPGD da PUCPR.

Eduardo Ribeiro da Fonseca, Pontificia Universidad Católica de Paraná

Membro e professor do PPGF (Linhas de Pesquisa Filosofia da Psicanálise, Ética e política e Ontologia) e do Curso de Licenciatura/ bacharelado em Filosofia da PUCPR. Coordenador da Linha de Pesquisa Filosofia da Psicanálise do PPGF da PUCPR. Professor visitante da Universidade Católica de Moçambique. Psicólogo, CRP 08/08064-2. Graduado em Psicologia pela Universidade Tuiuti do Paraná, mestre em filosofia moderna e contemporânea pela UFPR  e doutor em filosofia moderna e contemporânea pela USP (2010). Membro da linha de pesquisa Filosofias da Existência do grupo de pesquisa Metafísica Contemporânea (UFRN/CNPq). 

Citas

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Publicado

2023-08-21

Cómo citar

Aguiar, G. do C., & Fonseca, E. R. da. (2023). Kandinsky e a relação entre música e pintura na metafísica do belo de Schopenhauer. Voluntas: International Journal of Philosophy, 14(1), e71798. https://doi.org/10.5902/2179378671798

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