https://periodicos.ufsm.br/voluntas/issue/feed Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2025-04-02T18:02:48-03:00 Vilmar Debona, Luan Corrêa da Silva, Felipe Durante (Editores) voluntas@ufsm.br Open Journal Systems <p>A <em>Voluntas: Revista Internacional de Filosofia</em>, ISSN 2179-3786, Qualis/CAPES atual A3, é um periódico da Seção Brasileira da Schopenhauer-Gesellschaft (Sociedade Schopenhauer) articulada internacionalmente com outras Seções da mesma Sociedade, em especial com as Seções alemã, italiana e japonesa. É uma revista vinculada aos Programas de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem como objetivo central publicar trabalhos em formato de artigos originais, resenhas, traduções e entrevistas da área de Filosofia, especialmente sobre a filosofia schopenhaueriana, em vista de promover interlocuções entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros. A revista é publicada em duas seções: (i) os Estudos Schopenhauerianos, expediente original do periódico, que publica trabalhos sobre a filosofia de Arthur Schopenhauer; (ii) os Dossiês temáticos, que publicam trabalhos sobre os mais variados temas na área da Filosofia, relacionados, de alguma forma, à filosofia de Schopenhauer. Além disso, a revista publica, eventualmente, números especiais. O periódico adota a modalidade de Publicação Contínua, com periodicidade anual. Nesse formato, os manuscritos são publicados assim que finalizados os processos de avaliação e revisão.</p> <p><strong>eISSN 2179-3786 | Qualis/CAPES (2017-2020) = A3</strong></p> https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/90772 Tradução e comentários sobre uma correspondência entre G. M. Asher e C. Darwin com menções a Schopenhauer 2025-02-07T15:51:25-03:00 Antonio Alves Pereira Junior antonio.alves.pereira@uel.br <p>A presente tradução apresenta integralmente o conteúdo de uma breve carta recebida por Charles Darwin em 1879 em que Schopenhauer é amplamente mencionado, exclusivamente naquilo que se refere a sua influência pela filosofia indiana e também à compaixão como fundamento principal da estrutura do seu pensamento moral. A autoria da carta é de Georg Michael Asher, um jurista alemão e provável leitor de Schopenhauer (importante não confundir com David Asher, o discípulo de Schopenhauer). Após a tradução da carta de G. M. Asher, segue ao texto a tradução da brevíssima resposta de Darwin e também comentários meus a respeito de todo o conteúdo.</p> 2025-04-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Antonio Alves Pereira Junior https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/90345 El optimismo trascendental de Arthur Schopenhauer, de Eva Kühn Amendola 2024-12-23T11:40:37-03:00 Carlos Dario Romero cdarioromero@gmail.com <p>El presente trabajo es una traducción al español de la conferencia <em>L'ottimismo trascendentale di Arturo Schopenhauer</em> de la filósofa, escritora y traductora Eva Kühn Amendola (1880-1961). Este escrito es el fruto de un seminario filosófico sobre Arthur Schopenhauer para la Universidad de Zúrich. Luego, en 1904, fue presentado en la Sociedad Teosófica de Roma. Giovanni Amendola lo transcribió al papel y lo publicó en la revista italiana <em>Coenobium</em> en 1907. En este ensayo, la autora defiende un optimismo trascendental basado en el concepto de “conciencia mejor” del joven filósofo alemán.</p> 2025-04-02T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Carlos Dario Romero https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/90671 Há uma antecipação da Vontade schopenhaueriana na metafísica de Leibniz? 2025-02-03T10:41:55-03:00 Beatriz Cardoso Silveira beatriz.cardoso.silveira@gmail.com <p>Nos <em>Fragmentos sobre a História da Filosofia</em>, Schopenhauer afirma que a tese de Gottfried W. Leibniz, segundo a qual matéria e espírito compartilham um mesmo princípio, pode ser vista como um "pressentimento" de sua própria metafísica. O ponto de convergência entre essas duas filosofias residiria na noção de<em> forma substancial</em>, que sugere que o funcionamento da matéria não se limita às leis mecânicas ou químicas, mas deve ser compreendido à luz da metafísica. Neste artigo, proponho explorar os sentidos da afirmação de Schopenhauer, analisando os conceitos leibnizianos de <em>forma substancial</em>, <em>força</em>, <em>harmonia</em> <em>preestabelecida</em>, <em>expressão</em> e <em>mônada</em>. A intenção é evidenciar possíveis paralelos entre esses conceitos e a metafísica da natureza de Schopenhauer, que entende o mundo material como a objetivação da Vontade. Sugiro que o conceito leibniziano de <em>força</em>, central para compreender a <em>forma substancial</em>, abre espaço para um diálogo com a metafísica schopenhaueriana porque aponta para uma atividade metafísica primordial que, embora se exprima na ordem física e possa ser matematizada pelas ciências, não é de natureza física. De maneira análoga, em Schopenhauer, o mundo material é compreendido à luz da metafísica da Vontade e a <em>matéria</em> é o palco que torna perceptível os seus diferentes graus de objetivação.</p> 2025-04-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Beatriz Cardoso Silveira