Voluntas: Revista Internacional de Filosofia
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<p>A <em>Voluntas: Revista Internacional de Filosofia</em> (Qualis/CAPES A3) é um periódico do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria e da Seção Brasileira da Schopenhauer-Gesellschaft. Tem como objetivo central publicar trabalhos em formato de artigos originais, resenhas, traduções e entrevistas da área de Filosofia, em vista de promover interlocuções entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Fundado em 2010, o periódico adota a Publicação Contínua com periodicidade quadrimestral, em duas seções: (1) os Estudos Schopenhauerianos, expediente original do periódico, publica trabalhos relacionados à filosofia de Arthur Schopenhauer; (2) os Dossiês temáticos e eventuais, publicam trabalhos sobre os mais variados temas na área da Filosofia ligados à filosofia de Schopenhauer e às três linhas de pesquisa do PPGF da UFSM: (i) Ética normativa, metaética e ética aplicada, (ii) Linguagem, realidade e conhecimento, e (iii) Fenomenologia e compreensão. Além disso, a revista publica, eventualmente, números especiais.</p> <p><strong>eISSN 2179-3786 | Qualis/CAPES (2017-2020) = A3</strong></p>Universidade Federal de Santa Mariapt-BRVoluntas: Revista Internacional de Filosofia2179-3786<p style="text-align: justify;"><span>A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. </span></p><p style="text-align: justify;">A <strong>Voluntas</strong> é um periódico de acesso aberto sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).</p>Thomas Nagel sobre o ‘sentido da vida’: um diálogo com Schopenhauer e Nietzsche
https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/69540
<p>Dando continuidade às discussões iniciadas em “O ‘sentido da vida’ em Schopenhauer e Nietzsche”, o presente artigo analisa o problema do “sentido da vida” na filosofia contemporânea, tomando como referência sobretudo o pensamento de um autor pouco debatido no Brasil: Thomas Nagel. Inicia-se com uma breve retomada do tema em Schopenhauer e Nietzsche (1); indica-se em que medida ele surge apenas nas últimas décadas como uma preocupação da filosofia contemporânea de língua inglesa (2); analisa-se como Nagel trata do mesmo em seu pensamento, sobretudo na obra Visão a partir de lugar nenhum(3); conclui-se comparando as posições de Nagel, Schopenhauer e Nietzsche (4).</p>Wander Andrade De Paula
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2023-02-162023-02-16132e1e110.5902/2179378669540A animalidade do homem e sua conexão íntima com a natureza: uma abordagem niilista a partir de Schopenhauer
https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/69091
<p>O niilismo é um pressuposto hermenêutico tanto da epistemologia quanto da metafísica da vontade na obra magna de Schopenhauer. Neste artigo, intentamos examinar de que modo o niilismo, que não se reduz à negação da vontade, opera a desmitificação do homem, esclarecendo-o sobre sua condição existencial.</p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1"></a></p>Bruno de Andrade Rodrigues
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2023-01-312023-01-31132e2e210.5902/2179378669091Liberdade e neurociência: como a metafísica de Schopenhauer responderia ao determinismo neurológico?
https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/71865
<p>Experimentos realizados por neurocientistas como Benjamin Libet e Michael Gazzaniga, sugerem a impossibilidade de haver liberdade nas ações individuais. Embora os dois referidos cientistas tenham elaborado teorias e experimentos um tanto distintos entre si, o resultado geral é o de que o cérebro decide independentemente da consciência do agente. Neste artigo, mostramos que tais experimentos podem ser qualificados como a confirmação empírica daquilo que o filósofo Arthur Schopenhauer, já no século XIX, afirmava a partir de argumentos apriorísticos, baseando-se no princípio de razão suficiente. No entanto, Schopenhauer também sustentou uma teoria da liberdade a partir do caráter do agente, em lugar de sustentar o livre-arbítrio das ações. Veremos que esta teoria schopenhaueriana da liberdade não fora afetada pelos trabalhos de Libet e Gazzaniga, uma vez que, na melhor das hipóteses, os dois cientistas teriam comprovado a ausência de liberdade das decisões singulares, restando intocada a questão sobre a constituição moral do agente.</p> <p> </p>Rogério Moreira Orrutea Filho
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2023-03-142023-03-14132e5e510.5902/2179378671865Resenha do livro O náufrago da existência, de Jair Barboza
https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/70920
Antonio Alves Pereira Junior
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2023-01-312023-01-31132e3e310.5902/2179378670920