Voluntas: Revista Internacional de Filosofia
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<p>A <em>Voluntas: Revista Internacional de Filosofia</em> (Qualis/CAPES A3) é um periódico do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria e da Seção Brasileira da Schopenhauer-Gesellschaft. Tem como objetivo central publicar trabalhos em formato de artigos originais, resenhas, traduções e entrevistas da área de Filosofia, em vista de promover interlocuções entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Fundado em 2010, o periódico adota a Publicação Contínua com periodicidade quadrimestral, em duas seções: (1) os Estudos Schopenhauerianos, expediente original do periódico, publica trabalhos relacionados à filosofia de Arthur Schopenhauer; (2) os Dossiês temáticos e eventuais, publicam trabalhos sobre os mais variados temas na área da Filosofia ligados à filosofia de Schopenhauer e às três linhas de pesquisa do PPGF da UFSM: (i) Ética normativa, metaética e ética aplicada, (ii) Linguagem, realidade e conhecimento, e (iii) Fenomenologia e compreensão. Além disso, a revista publica, eventualmente, números especiais.</p> <p><strong>eISSN 2179-3786 | Qualis/CAPES (2017-2020) = A3</strong></p>Universidade Federal de Santa Mariapt-BRVoluntas: Revista Internacional de Filosofia2179-3786<p style="text-align: justify;"><span>A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. </span></p><p style="text-align: justify;">A <strong>Voluntas</strong> é um periódico de acesso aberto sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).</p>Kandinsky e a relação entre música e pintura na metafísica do belo de Schopenhauer
https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/71798
<p>O presente texto tem por objetivo compreender a pintura de Wassily Kandinsky a partir da metafísica do belo de Arthur Schopenhauer, especialmente a partir da relação entre pintura e música estabelecida pelo pintor.</p>Gabriel do Carmo AguiarEduardo Ribeiro da Fonseca
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2023-08-212023-08-21141e71798e7179810.5902/2179378671798Schopenhauer e o darwinismo, de David Asher
https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/74246
<p>Antes de qualquer coisa, o leitor do presente artigo encontrará uma grande preocupação de David Asher em transmitir o pensamento filosófico de Schopenhauer para o leitor britânico da época (1871), isso fica claro, pois esse empreendimento por vezes levou o autor a fazer citações ultra extensas de Schopenhauer (das quais ele mesmo traduzia da língua alemã para o inglês). Nessas longas citações/traduções que o autor faz do filósofo, tratei de copiá-las da tradução brasileira de Jair Barboza d’<em>O mundo como vontade e como representação</em>. Sempre especifico essas cópias em notas, por isso, meu trabalho foi de fazer uma tradução parcial: traduzir o próprio Asher e não o texto de Schopenhauer traduzido por ele. Outro ponto muitíssimo importante a ser levado em consideração é que o presente texto foi comprovadamente lido pelo próprio Charles Darwin, tal como devidamente mostro na nota de rodapé número 16.</p>Antonio Alves Pereira Junior
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2023-08-072023-08-07141e74246e7424610.5902/2179378674246