Formar professores, um gesto de resistência
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734832839Palavras-chave:
Formação docente, Subjetividade, Experiência, Política, éticaResumo
O gesto de resistência descrito neste texto é constituído pelo cruzamento de duas linhas de força que se entrelaçam: a primeira, consiste na confissão da pobreza de experiência de um professor formador de professores; e a segunda é uma problematização sobre a formação de professores como lugar de resistência capaz de permitir a criação de formas outras de estar no mundo. Tal tessitura se abre para uma segunda problematização em relação ao que é vivido no Brasil desde o ano de 2016 e do quanto esse gesto de formar professores é uma atividade que nesse momento desafia a sociedade na medida que pode ser um lugar de instituição de novas formas de vida. São coisas diferentes colocadas em relação a partir do pensamento de Michel Foucault para fazer conversar entre si de um modo que seja possível transformar as nossas relações com a atualidade.
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