Graffiti tagging + art + education: other views
DOI:
https://doi.org/10.5902/198373487079Keywords:
Graffiti tagging, Visual arts, Education, ReinventionAbstract
This text approaches the use of the concept of tagging (graffiti) in experiences with teenagers from a public school in Santa Maria, RS. Tagging is here understood through conceptual characteristics which are independent to prejudices that oppose it to the graffiti. It may then relate to unforeseen interventions which alter the use we give to spaces, taking our focus out of absolute truths and detaining us on lived happenings. This research’s objective was to discuss the possibilities of quotidian places’ reinvention, pondering the social constructions which involve their given senses. That discussion results on actions, through art, where students involve themselves on productions which are open to the unpredictabilities of the contact with other people.Downloads
References
CORRÊA, Guilherme Carlos. Educação, Comunicação, Anarquia: procedências da sociedade de controle no Brasil. Cortez Editora: São Paulo, 2006.
DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Lisboa: Ed.70, 1987.
DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Escuta, 1988. 184p.
GITAHY, Celso. O que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999. (Coleção Primeiros Passos).
HALL, Stuart. Da Diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. Parte I. A questão multicultural. pp.51-100
HERNÁNDEZ, Fernando. A cultura visual como um convite à deslocalização do olhar e ao reposicionamento do sujeito. In
MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Educação da Cultura Visual: conceitos e contextos. Santa Maria: Ed. UFSM, 2011. pp. 31-49.
NIETZSCHE, Friedrich. Obras Incompletas. Editora Nova Cultura: São Paulo, 1999.
OLEGÁRIO, Fabiane. Rastros das Linhas menores de escrita. Santa Cruz do Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, 2011 (Mestrado em Educação).
PIMENTEL, Jean. A Vez do Grafite. In Diário de Fotógrafo. Disponível em:
http://wp.clicrbs.com.br/diariodefotografo/?topo=52,1,1,,165,e165. Acesso em: 24 de fevereiro de 2012.
_________________. Rua da Pichação. In Diário de Fotógrafo. Disponível em:
http://wp.clicrbs.com.br/diariodefotografo/?topo=52,1,1,,165,e165. Acesso em: 16 de fevereiro de 2012.
SCHULTZ, Valdemar. Pichação e Grafite: reverberações educacionais. In Anais da 33ª Anped. Caxambu, MG: 17 a 20 de outubro de 2010. Disponível em:
http://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT2
-6075--Int.pdf Acesso em: 20 de fevereiro de 2012.
SPRAY: uma cultura viva em Santa Maria. Disponível em:
http://subsoloart.com/blog/2011/06/graffiti-spray-uma-cultura-viva-em-santa-maria-rs/.
Acesso em: 18 de fevereiro de 2012.
MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Entre contingências e experiências vividas... Propostas para pensar um ensino crítico de artes visuais. In Visualidades. Revista do Programa de Mestrado em Cultura Visual/Faculdade De Artes Visuais/UFG - Vol.3, Nº1, Jan-Jun/2005. Goiânia: FAV/UFG, 2005, pp. 87-111.
VEIGA-NETO, Alfredo. Michel Foucault e os Estudos Culturais. In COSTA, Marisa V. (Org.). Estudos Culturais em Educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. pp. 37-72
WAINER, João. Pichação é arte. Super Interessante, São Paulo, n. 213, p.98, abril/maio 2005.