Construcción de la identidad docente en tiempos de pandemia: narrativas de docentes de primaria
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644467754Palabras clave:
Identidad docente, Pandemia, Enseñanza a distanciaResumen
El texto se centra en la identidad profesional docente de los docentes de educación básica, promoviendo un análisis integral de cómo los docentes han habitado la profesión docente en tiempos de pandemia. En ese sentido, este artículo tiene como objetivo identificar los factores que se relacionan con la construcción de la identidad docente en tiempos de pandemia. Para ello, se utilizaron y aplicaron entrevistas semiestructuradas a un total de catorce docentes de tres municipios del Estado de Bahía, con actividad profesional en los primeros años de la Enseñanza Fundamental. Se elaboraron dos bloques de preguntas: el primero, con tres preguntas cerradas sobre el perfil profesional del informante y el segundo bloque, con cuatro preguntas abiertas a partir de las cuales se buscaban respuestas más amplias sobre los impactos de la pandemia, centrándose en la construcción de la identidad docente. De carácter cualitativo, las entrevistas fueron dispositivos que brindaron un mapeo de cómo los docentes han desarrollado prácticas y saberes docentes en la pandemia. Los resultados muestran sentimientos de agotamiento, angustia, incertidumbres, sobrecarga, resiliencia, además del abandono que sufren los organismos públicos en los procesos de formación, lo que compromete aún más la construcción de la identidad de los docentes marcados por su propia historia como una profesión que está constantemente en proceso de autoafirmación, especialmente en constante búsqueda de reconocimiento por parte de las autoridades públicas y la sociedad.
Citas
BAUMAN, Zygmunt. Identidade; entrevista a Benedetto Vecchi. Tradução de Carlos Alberto Medeiros, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CANÁRIO, Rui. A escola tem futuro? Das promessas às incertezas. Porto Alegre:Artmed, 2006.
CERTEAU, Michel. de. A invenção do cotidiano: 1, Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
CARNOY, Martin. Mundialização e reforma da educação: o que os planejadores devem saber. Brasília: UNESCO Brasil, 2003.
FLECHA, Ramon. Desafios e saídas educativas na entrada do século. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1999.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Questionário. In: Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
GUIMARÃES, Valter. Soares. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. 3 ed. Campinas: Papirus, 2006.
LARROSA, Jorge Bondia. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras. Educ. [online]. 2002, n.19, pp.20-28 Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003. Acesso em: Ago. 2021.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1999.
LICCIARD, Norma. O significado do trabalho do professor e sua relação com a educação. Revista UniABC, v.2, n.1, 2011.
NÓVOA, António. Os Professores e sua Formação. Lisboa, Portugal: Publicações Dom Quixote, 1992.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Belo Horizonte, Autêntica, 2003.
OLIVEIRA. Regulação educativa na América Latina: repercussões sobre a identidade dos trabalhadores docentes. Educação em revista, Belo Horizonte, dez.2006, v.44, p.209-227
OLIVEIRA, Neusa Maria de. As políticas educacionais no contexto da globalização. Ilhéus: Editus, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
RICOEUR, P. Teoria da interpretação. O discurso e o excesso de significação. Trad. por Artur Moão do original inglês Interpretation Theory: discourse and the surplus of meanig. Lisboa: Edições 70, 2000.
RODRIGUES, Janine Marta Coelho. Construindo a profissionalização docente. João Pessoa: Editora universitária, 2003, 192p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Edições Almedina, abr. 2020
SILVA, Fabrício Oliveira. da. Formação docente no PIBID: Temporalidades, trajetórias e constituição identitária. 2017. (Tese) Doutorado em Educação, - Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Salvador, Bahia. 220p.
SILVA. Fabrício Oliveira da; RIOS, Jane Adriana Vasconcelos Pacheco. Aprendizagem experiencial da iniciação à docência no PIBID. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 13, n. 1, p. 202 - 218, jan./abr. 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/jatsRepo/894/89455414012/index.html. Acesso em: 10 Ago. de 2021.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Educação (UFSM)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
Declaramos o artigo _______________________________ a ser submetido para avaliação o periódico Educação (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).
_______________________________________________________
Nome completo do primeiro autor
CPF ________________