A formação do enfermeiro frente às necessidades emergentes da terminalidade do indivíduo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976921996

Palavras-chave:

Descritores, Enfermagem, Ensino, Educação, Morte

Resumo

Este artigo pretende realizar uma reflexão sobre a formação do enfermeiro, com vistas às necessidades decorrentes do enfrentamento da finitude humana. Essa discussão faz-se relevante, frente às necessidades que emergem com o processo de morte e morrer do paciente terminal. Para contemplar esta temática, foram desenvolvidos dois tópicos: o ensino fragmentado na enfermagem frente à morte, e a formação do enfermeiro à luz do paradigma dos cuidados paliativos. Desse modo, acredita-se ser necessário modificações curriculares, buscando integrar melhor as disciplinas básicas e profissionalizantes, além de criação de núcleos de estudos sobre morte, preparando, assim, o profissional de saúde para o planejamento de cuidados ao paciente terminal. Além disso, reforça-se a importância de se preparar os docentes para esta mudança.

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Biografia do Autor

Stefanie Griebeler Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Professora substituta do Departamento de Enfermagem/UFSM. Membros dos Grupos de Pesquisa Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Saúde (NEIS) e Cuidado, Saúde e Enfermagem da UFSM.

Alberto Manuel Quintana, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Psicólogo. Doutor em Ciências Sociais. Professor Associado do Departamento de Psicologia e dos Programa de Pós-Graduação em Psicologia e em Enfermagem da UFSM. Líder do Grupo de Pesquisa NEIS/UFSM.

Maria de Lourdes Denardin-Budó, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professor Associado do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós – Graduação em Enfermagem da UFSM. Vice-Líder do Grupo de Pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem da UFSM.

Karla Cristiane Oliveira Bertolino, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Mestre em enfermagem. Professora Curso de Enfermagem da UNIFRA.Membro do Grupo de Pesquisa NEIS/UFSM.

Maria Henriqueta Luce Kruse, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Enfermeira. Doutora em Educação. Professor Associado do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem (Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Líder do grupo de Estudos Culturais na Educação em Saúde e Enfermagem e integrante do Núcleo de Estudo Interdisciplinar do Processo de Cuidado Humano na Saúde e na Doença da UFRGS.

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Publicado

2011-01-21

Como Citar

Oliveira, S. G., Quintana, A. M., Denardin-Budó, M. de L., Bertolino, K. C. O., & Kruse, M. H. L. (2011). A formação do enfermeiro frente às necessidades emergentes da terminalidade do indivíduo. Revista De Enfermagem Da UFSM, 1(1), 97–102. https://doi.org/10.5902/217976921996

Edição

Seção

Artigos de reflexão

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