https://periodicos.ufsm.br/reufsm/issue/feedRevista de Enfermagem da UFSM2023-01-24T00:00:00-03:00Cristiane Cardoso de Paulareufsm@ufsm.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A <strong>Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria</strong> – <strong>REUFSM</strong> é uma revista acadêmico-científica em formato on-line da área de Enfermagem. O periódico eletrônico, de livre acesso, criado em 2010, é publicado em fluxo contínuo pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Curso de Graduação em Enfermagem e Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria. Sua missão é fomentar a produção e a disseminação do conhecimento da Enfermagem e áreas afins, a partir da publicação da produção técnico-científica. São aceitos manuscritos encaminhados em português, espanhol ou inglês, nos formatos de artigos originais, artigos de relato de experiência, artigos de reflexão e artigos de revisão.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>eISSN 2179-7692 | Qualis/CAPES (2017-2020): B1</strong></p>https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/71914Saúde mental na atenção básica: uma rede rizomática para infância e adolescência2022-11-28T11:12:29-03:00Cristiane Kenes Nunescriskenes@gmail.comAgnes Olschowsky agnes@enf.ufrgs.brAline Basso da Silvaaline.basso.17@gmail.comMariane da Silva Xaviermarianexavierenfa@gmail.comFabrício Soares Bragafsbraga85@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> cartografar o cuidado em saúde mental à criança e ao adolescente, seus fluxos, linhas e conexões a partir da articulação do Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) e Atenção Básica (AB). <strong>Método:</strong> pesquisa qualitativa e cartográfica, realizada em município do Rio Grande do Sul, de agosto a dezembro de 2017. Participaram do estudo profissionais do CAPSi e AB. <strong>Resultados:</strong> a experiência cartográfica com a rede rizoma permitiu acompanhar a articulação do CAPSi com serviços da AB; o planejamento e compartilhamento do cuidado segundo o agir coletivo dos trabalhadores, e também os “nós” e desafios da rede de saúde mental infantojuvenil. A insegurança para lidar com a demanda, com a falta de conhecimento e a necessidade de capacitação como forma de apoio são desafios mencionados pelos profissionais da AB para uma assistência em rede. <strong>Conclusão:</strong> arranjos assistenciais podem articular/compartilhar cuidados, evocando uma “rede rizomática” de conexões, fluxos e variadas linhas.</p>2023-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSMhttps://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/72186Perfil social e clínico de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 12022-11-21T11:11:35-03:00Maria Eduarda Pires Lima Cavalcanteeduardapires.ufpb@gmail.comElisabeth Luisa Rodrigues Ramalhoelisabethluisa1993@gmail.comMarina Saraiva de Araújo Pessoamarina.saraiva@live.comRenata Cardoso Oliveirarenatacardoso09@hotmail.comValéria de Cássia Sparapanivaleriasparapani@gmail.comLucila Castanheira Nascimentolucila@eerp.usp.brNeusa Colletneucollet@gmail.com<p><strong>Objetivo</strong>: identificar o perfil social e clínico de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. <strong>Método:</strong> pesquisa quantitativa, transversal e descritiva, desenvolvida com 81 responsáveis de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 entre março e setembro/2021, em dois centros de referência da Paraíba. A análise descritiva foi realizada com auxílio do software <em>Statistical Package for the Social Science</em>, versão 18. <strong>Resultados</strong>: predominantemente, os acompanhantes das crianças e adolescentes eram as próprias mães, 90,1%, e cerca de 40% viviam com renda familiar menor que um salário mínimo. Entre as crianças e adolescentes, 54% apresentaram valores elevados de hemoglobina glicada, mesmo estando em tratamento; 65,4% indicaram desconhecimento na forma correta de armazenamento da insulina, e 77,6% possuía lipohipertrofia. <strong>Conclusão</strong>: foram preponderantes a vulnerabilidade socioeconômica e o manejo clínico ineficaz do diabetes mellitus tipo 1 em crianças e adolescentes.</p>2023-03-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSMhttps://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/71453Significado do uso da prótese peniana de silicone no seguimento da braquiterapia pélvica2022-11-21T11:47:03-03:00Luciana Martins da Rosaluciana.m.rosa@ufsc.brMaria Eduarda Hamesdudahames@gmail.comMirella Diasmirelladias.fisio@gmail.comAna Izabel Jatobá de Souzajatoba.izabel@ufsc.brMaristela Jeci dos Santosgerenf@cepon.org.brJuliana de Souza Martinovskjulianadesouza22@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>descrever o significado do uso da prótese peniana de silicone para dilatação vaginal no seguimento da braquiterapia em mulheres com câncer ginecológico.<strong> Método: </strong>pesquisa narrativa, realizada no Centro de Pesquisas Oncológicas, Brasil, com 34 mulheres, após braquiterapia pélvica, em seguimento no serviço de fisioterapia. Coleta de dados por entrevistas semiestruturadas, incluindo dados sociodemográficos, clínicos e o significado do uso da prótese peniana na dilatação vaginal, submetidas à análise de conteúdo e discutidas à luz do estudo <em>From 'sex toy' to intrusive imposition</em>. <strong>Resultados: </strong>o significado perpassa o exercício de dilatação vaginal; as dificuldades relacionadas às condições vaginais, doença, tratamento, dor, sexo, constrangimentos, preconceitos, falhas na educação em saúde; as motivações relacionam-se à busca por qualidade de vida, apoio dos companheiros e profissionais. <strong>Conclusão: </strong>a abordagem de possíveis barreiras emocionais, psicológicas, sociais e físicas deve ser planejada e executada para prevenção da estenose vaginal e melhor acolhimento.</p>2023-02-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSMhttps://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/71232Percepções de pacientes adultos acerca da vivência da internação em centro de tratamento de queimados2022-10-17T09:53:01-03:00Isabella Xavier Beitumisabellaxavier2015@gmail.comJuliana Helena Montezelijhmontezeli@hotmail.comCarolina Rodrigues Milhorinicrmilhorini@gmail.comAndréia Bendine Gastaldiabgastaldi@gmail.comCristiano Caveiãocaveiao@ufpr.brAna Paula Heyanapaulahey@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>analisar as percepções de adultos vítimas de queimaduras acerca da internação em um centro de referência. <strong>Método</strong>: pesquisa qualitativa desenvolvida de dezembro de 2021 a março de 2022, em um Centro de Tratamento de Queimados no Norte do Estado do Paraná, Brasil. <em>Corpus</em> composto a partir de 16 depoimentos coletados por meio de entrevista semiestruturada individual em profundidade, cujos dados foram transcritos e submetidos à análise do Discurso do Sujeito Coletivo. <strong>Resultados</strong>: houve a emersão de quatro categorias: “As relações interpessoais e a internação prolongada”; “A dor durante o itinerário da internação”; “A queimadura para além dos aspectos físicos” e “Estratégias de <em>coping</em> durante a internação”. <strong>Conclusão</strong>: o cuidado integral e humanizado, a presença de rede de apoio, a inclusão do paciente no processo de recuperação e a fé foram considerados fatores amenizadores das angústias do queimado e promotores de perspectivas pós-internação positivas e de esperança. </p>2023-02-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSMhttps://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/71376Transmídia na enfermagem pediátrica para orientações aos familiares no enfrentamento da COVID-19: relato de experiência2022-09-14T22:09:25-03:00Fernanda Garcia Bezerra Góesferbezerra@gmail.comNátale Gabriele Ferreira Nunesferreiranatale@gmail.comJoyce de Oliveira Borgesjoyceoborges49@gmail.comAndressa Neto Souzaandressanetosouza@gmail.comIasmym Alves de Andrade Soaresiasmymandrade@id.uff.brIngrid Luccheseingridlucchese@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> descrever a experiência da transmídia na enfermagem pediátrica para orientações aos familiares sobre os cuidados aos recém-nascidos e às crianças no enfrentamento da covid-19. <strong>Método:</strong> relato de experiência sistematizado em cinco tempos (ponto de partida, perguntas iniciais, recuperação do processo vivido, reflexão de fundo e pontos de chegada), oriundo de um projeto de iniciação tecnológica, com dados do período de agosto 2021/junho 2022, sobre a publicação de conteúdos transmidiáticos, referentes aos cuidados na infância em tempos de covid-19, tendo como público-alvo os familiares de recém-nascidos e crianças. <strong>Resultados:</strong> conteúdos foram criados e publicados em diversas mídias sociais (<em>Instagram</em>, <em>Facebook</em>, <em>Spotify</em>, <em>Youtube</em> e <em>WhatsApp</em>), permitindo durante a pandemia, o compartilhamento, de forma convergente, de orientações científicas fidedignas e confiáveis. <strong>Conclusão:</strong> a transmídia na enfermagem pediátrica mostrou-se inovadora, dinâmica e proveitosa, além de baixo custo e grande potencial de abrangência.</p>2023-01-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSMhttps://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/70594Tecnologias para manutenção do Cateter Central de Inserção Periférica em neonatos: revisão integrativa 2022-06-15T12:46:03-03:00Básia Menezes Hagenbasiamenezes@gmail.comMarineli Joaquim Meiermmarineli@ufpr.brGabriela de Souza dos Santossouza.s.gabriela@gmail.comSamantha Reikdal Oliniskisaoliniski@gmail.comEverson Vando Melo Matoseverson.melo1@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>analisar a literatura científica acerca das tecnologias e cuidados para posicionamento e reposicionamento do cateter central de inserção periférica (PICC) em neonatos.<strong> Método: </strong>revisão integrativa, com busca realizada em fevereiro de 2022 em quatro bases de dados.<strong> Resultados: </strong>incluíram-se 32 estudos que abordam uso de tecnologias para verificação da localização do PICC, procedimentos para seu posicionamento e manobras para reposicionamento. Para posicionamento adequado deve-se atentar para seleção do vaso, mensuração correta do dispositivo e manutenção do bem-estar do recém-nascido. Frente ao mal posicionamento sugere-se a movimentação do membro, <em>flush</em>, tração do cateter, e conduta expectante. A verificação da localização da ponta é rotineira, por meio de radiografia, ultrassonografia ou eletrocardiograma. <strong>Conclusão: </strong>recomenda-se a adoção de tecnologias não invasivas para o posicionamento e reposicionamento do PICC em neonatos. As evidências apontam para competência profissional na tomada de decisão para o cuidado seguro e de qualidade, e prevenção de eventos adversos.</p>2023-02-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSMhttps://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/70100Instrumentos de avaliação da autoeficácia do cuidador informal na assistência domiciliar: revisão integrativa2022-09-23T11:01:42-03:00Fernanda Gatez Trevisan dos Santosfer.gatez@gmail.comElaine Trevezanuto Correiaelaine.trevezanuto@gmail.comLuana Cristina Bellini Cardosoluana.bellini@hotmail.comMayara Almeida Martinsmayara.martins@live.comAline Zulinaline_zulin@hotmail.comCremilde Aparecida Trindade Radovanoviccatradovanovic@uem.br<p><strong>Objetivo:</strong> identificar os instrumentos validados de avaliação da autoeficácia em cuidadores informais descritos na literatura. <strong>Método:</strong> revisão integrativa, que analisou artigos de pesquisas primárias indexados nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Scopus e Cochrane Library, sem restrição de data. A busca foi realizada em outubro de 2022; a seleção duplo-cega foi desenvolvida no Rayyan®. Os dados foram submetidos à análise crítica e síntese qualitativa e apresentados de forma descritiva. <strong>Resultados:</strong> em 41 artigos, foram encontrados 29 instrumentos de avaliação da autoeficácia. Estes podem ser utilizados em diferentes contextos; como pacientes com adoecimento por doenças crônicas, câncer, demência, entre outros. <strong>Conclusão:</strong> o estudo possibilitou a identificação de 29 instrumentos validados de avaliação da autoeficácia para serem aplicados com cuidadores informais em diferentes contextos de cuidado.</p>2023-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista de Enfermagem da UFSM