Funciones Ejecutivas y TEA: contextos educativos y reflexiones docentes
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X87031Palabras clave:
Funciones Ejecutivas; , Trastorno del Espectro Autista; , Campo educativoResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar los análisis contextuales realizados por docentes sobre el desarrollo de las funciones ejecutivas en estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA). La investigación sobre funciones ejecutivas se lleva a cabo principalmente en el campo de la Neurociencia Cognitiva. Sin embargo, al ser de fundamental importancia para el desarrollo cognitivo de los sujetos y para el manejo de diferentes aspectos de la vida humana, los estudios sobre las funciones ejecutivas también son de gran relevancia para el ámbito educativo. Por ello, con el fin de acercar el campo educativo y el de la Neurociencia Cognitiva, se adoptaron dos enfoques teóricos: la propia Neurociencia Cognitiva, que estudia el desarrollo de las funciones ejecutivas, y la Teoría Histórico-Cultural que, a partir de investigaciones de Lev Vigotski y Alexander Luria sobre el desarrollo del habla, explora el tema a partir de lo que estos autores describieron como funciones psicológicas superiores. El enfoque investigativo que planteó el estudio, de carácter cualitativo, fue la metodología de investigación acción colaborativa, cuyo campo de investigación se caracterizó por un curso de formación docente, realizado con docentes de dos escuelas públicas de educación básica. Como resultados, destacamos la relevancia de la formación docente sobre el desarrollo de las funciones ejecutivas y la importancia de la instrumentalización docente, de modo que dichas funciones también puedan ser estimuladas en los espacios educativos, a partir de prácticas pedagógicas orientadas a este fin.
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