El uso de aplicaciones de lectura y escritura con estudiantes con discapacidad intelectual

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X46925

Palabras clave:

Aplicaciones, niveles de lectura y escritura, deficiencia intelectual.

Resumen

El estudio objetiva analisar el potencial de las aplicaciones educativas en la enseñanza de lectura y escritura a estudientes con deficiencia intelectual. Con este fin, presenta un abordaje cualitativa y procedimientos de investigación participativos. Los sujetos son doce estudientes con deficiencia intelectual. El instrumento analisado fue el diario de campo, a través de una matriz de referencia, que presenta cuatro niveles de lectura y escritura, bién como requisitos pedagógicos y técnicos que las aplicaciones deben contener en cada nivel. Se analizaron doce aplicaciones y los datos se trataron mediante un análisis reflexivo. Los resultados muestran que las aplicaciones no se han desarrollado teniendo en cuenta el nivel de lectura y escritura; no todas las aplicaciones son adecuadas para la enseñanza y el aprendizaje, a pesar de que tienen requisitos importantes y, además, se concluye que es necesario desarrollar directrices para el uso de aplicaciones que contemplen los cuatro niveles de lectura y escritura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Cláudia Oliveira Pavão, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Professora doutora na Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Karolina Waechter Simon, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Mestra pela Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Citas

ANDRADE, Maria Margarida de. Técnicas para elaboração dos trabalhos de graduação. In: Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 25-38.

BAHIA, Ana Beatriz. Desenhando health games para não gamers. In: ALVES, Lynn e COUTINHO, Isa de Jesus. Jogos Digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas: Papirus, 2016, p. 77-104.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994.

BUSARELLO, Raul Inácio. Gamification: princípios e estratégias. São Paulo: Pimenta Cultural, 2016. 140p.

ESPINOSA, Ruth Contreras. e GÓMEZ, Jose Luis Eguia. Pesquisa da avaliação e da eficácia de aprendizagem baseada em jogos digitais: reflexões em torno da literatura científica. Trad. Beatriz Marchesini. In: ALVES, Lynn e COUTINHO, Isa de Jesus. Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas: Papirus, 2016, p. 61-76.

FAGUNDES, Natalia Filipini. O uso de aplicativo de celular como recurso didático no Atendimento Educacional Especializado (AEE) com aluno autista do ensino fundamental. Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Curso de Especialização em Mídias na Educação, EaD, RS, 2019.

FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Diana Myriam Lichteinstein (Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

GALVÃO FILHO, Teófilo. Tecnologia Assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. In: GIROTO, Claudia Regina Mosca; POKER, Rosimar Bortolini. OMOTE, Sadão. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 2012 p. 65-92.

GALVÃO FILHO, Teófilo. Deficiência intelectual e tecnologias no contexto da escola inclusiva. In: GOMES, Cristina (org.). Discriminação e racismo nas Américas: um problema de justiça, equidade e direitos humanos. Curitiba: CRV, 2016, p. 305-321. Disponível em: http://www.galvaofilho.net/DI_tecnologias.htm. Acesso em: 11 jul. 2020.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HENRIQUE, Hélen Cristina Rodrigues; SOUZA, Fúlvio Rafael Bento de; SILVA, Rejane Maria Ghisolfi. Avaliando mediações e interações “com, no e pelos” objetos de aprendizagem no contexto escolar. In: SOUZA JUNIOR, Arlindo José. et al. Objetos de aprendizagem: aspectos conceituais, empíricos e metodológicos. Uberlândia: Edufu, 2010, p. 61-98.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér; BATISTA, Cristina Abranches Mota. Atendimento educacional especializado em deficiência mental. In: BRASIL. Atendimento educacional especializado: deficiência mental. Brasília: SEESP/MEC, 2007, p. 13-42.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento, pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 2014.

MOOJEN, Sônia Maria Palaoro. A escrita ortográfica na escola e na clínica – teoria, avaliação e tratamento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO E A CULTURA. Relatório Global UNESCO - abrindo novos caminhos para o empoderamento: TIC no acesso à informação e ao conhecimento para as pessoas com deficiência /UNESCO. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2014.

PAIXAO, Katia de Moura Graça. Mediação Pedagógica e Deficiência Intelectual: em cena a linguagem escrita. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Marília, 2018.

PASSERINO, Liliana Maria.; DIAS, Carla Cristina Lui E RAPKIEWICZ, Clevi Elena. Acessibilidade em Objeto de Aprendizagem na Área de Química: uma mistura legal. In: Arlindo José de Souza Junior; Carlos Roberto Lopes; Márcia Aparecida Fernandes; Rejane Maria Ghisolfi da Silva. (Org.). Objeto de aprendizagem: aspectos conceituais, empíricos e metodológicos. 124 ed. Uberlândia: EDUFU, 2010.

PETRY, Arlete dos Santos. Jogos digitais e aprendizagem: algumas evidências de pesquisa. In: ALVES, Lynn; COUTINHO, Isa. Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas: Papirus, 2016, p. 43-60.

ROCHA, Jaquelini Grillo Biral, & THIENGO, Edmar Reis. Alfabetização de estudante com deficiência intelectual: uso de um software educativo. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(11), e513, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e513.2019 Acesso em: 22 ag. 2020.

RODRIGUES, Jeanine Taís Drescher. As tecnologias da informação e da comunicação na mediação da alfabetização de alunos com deficiência intelectual. Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/15368. Acesso em: 9 jul. 2020.

SANTOS, Maria Aline Marques dos. Promoção da aprendizagem da leitura através das Tecnologias da Informação e Comunicação, numa criança com Perturbação do Espetro do Autismo. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Coimbra. Coimbra, 2014.

TOBIAS, Sigmund; FLETCHER, Dexter; WIND, Alexander. Game based learning. In: SPECTOR, J.M. et al. (org). Editors handbook of research on educational communications and techbology. 4ª ed. Nova York: Springer Science +Business Media, 2014.

Publicado

2020-10-26

Cómo citar

Pavão, A. C. O., & Simon, K. W. (2020). El uso de aplicaciones de lectura y escritura con estudiantes con discapacidad intelectual. Revista De Educación Especial, 33, e54/ 1–23. https://doi.org/10.5902/1984686X46925

Número

Sección

Artigos – Demanda contínua