The Universal Design for Learning in the reception of the expectations of participants of Distance Education courses
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X34504Keywords:
Universal design for learning, Disability social model, Distance education.Abstract
The elimination of the barriers to guarantee access to the knowledge of students with different learning profiles is a challenge in the different stages and modalities of teaching. In distance education, course and subject planning should address the different needs of all people. This qualitative study was carried out in order to verify if the principles and guidelines of the UDL (Universal Design for Learning) meet the expectations of participants in distance learning courses in relation to participation with autonomy in this type of teaching. The data collection was performed using the Thinking aloud technique. Ocam's software was used for this purpose, and content analysis with the support of the Atlas.ti 8.0 software was used to treat the results. This study precedes the offer of the extension course for the community and has been focused on the participation of people with disabilities, inspired by the emancipatory studies. It is believed that the participation of people with diversified learning characteristics is fundamental for the construction of more inclusive environments, revealing needs for adaptations in objectives, materials, strategies, evaluations and organization of the virtual learning space. The UDL framework contemplated the participants' statements, showing that it is appropriate for the applicability in the planning and offering of courses that are intended to be accessible, initially considering the existence of people with different characteristics for participation and permanence in distance courses.
Downloads
References
ANDRADE, Luciane Sá de. O acesso à educação e os polos de apoio presencial: Sujeitos em Transformação. In: MILL, Daniel; PIMENTEL, Nara (Orgs.). Educação a Distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. p. 185-198.
ARAÚJO, Vera Lúcia Santiago; NASCIMENTO, Ana Katarinna Pessoa do. Investigando parâmetros de legendas para surdos e Ensurdecidos no Brasil. Tradução em Revista, Rio de Janeiro, n. 2, p. 1-18, nov. 2011.
BARNES, Colin. Deficiência, o ensino superior e a sociedade inclusiva. British Journal of Sociology of Education, n. 28, p. 135-145, dez. 2007.
BOCK, Geisa Letícia Kempfer; SILVA, Solange Cristina da; SOUZA, Carla Peres. A audiodescrição como recurso de acessibilidade ao conhecimento no ensino superior a distância. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA, 2014, Florianópolis. Anais do XI Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância. Florianópolis: NUTE-UFSC, 2014. Disponível em: <http://esud2014.nute.ufsc.br/anais-esud2014/>. Acesso em: 20 jan. 2018.
BOCK, Geisa Letícia Kempfer; GESSER, Marivete; NUERNBERG, Adriano Henrique. Desenho Universal para a Aprendizagem: a Produção Científica no Período de 2011 a 2016. Revista Brasileira de Educação Especial, n. 1, v. 24, p. 143-160, jan./mar. 2018.
MARTINS, Bruno Sena; FONTES, Fernando; HESPANHA, Pedro; BERG, Aleksandra. A emancipação dos estudos da deficiência. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 98, p. 45-64, jun. 2012.
CAST. Desenho Universal para Orientações de Aprendizagem versão 2.0. Wakefield, MA: Autor, 2011.
DINIZ, Debora. Modelo social da deficiência: a crítica feminista. SérieAnis, Brasília, v. 28, p. 1-10, jul. 2003.
GALE, Trevor; TRANTER, Deborah. A justiça social na educação superior australiana política: uma conta histórica e conceitual da participação dos alunos. Estudos Críticos em Educação, n. 1, v. 52, p. 29-46, mar. 2011.
GIBSON, Suanne. Narrative accounts of university education: socio-cultural perspectives of students with disabilities. Disability & Society, n. 27, v. 3, p. 353-369, abr. 2012
MORRIS, Jenny. Impairment and Disability: Constructing an Ethics of Care That Promotes Human Rights. Hypatia, n. 4, v. 16, p. 1-16, nov. 2001.
RAO, Kavita; OK, Min Wook; BRYANT, Brian R. A Review of Research on Universal Design Educational Models. Remedial and Special Education, n. 35, v. 3, p. 153-166, fev. 2014.
REZENDE, Flávia Aamaral. Educação Especial e a EAD. In: LITTO, Frederic Michael; FORMIGA, Marcos (Orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. p. 129-140.
ROSE, David; MEYER, Anne. Teaching every student in the digital age: Universal Design for Learning. Retrieved. Alexandria: Association for Supervision and Curriculum Development. 2007.
ROSE, David et al. Universal design for learning in postsecondary education: Reflectionson principles as their application. Journal of postsecondary Education and Disability, n. 19 (2), maio 2006.
SONZA, André Poletto; SANTAROSA, Lucia Maria Costi. Ambientes digitais virtuais: acessibilidade aos deficientes visuais. RENOTE: revista novas tecnologias na educação, Porto Alegre, n. 1, fev. 2003.
VALENTE, José Aarmando. O Papel da Interação e as diferentes abordagens pedagógicas de Educação a Distância. In: MILL, Daniel; PIMENTEL, Nara (Orgs). Educação a Distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2013. p 25-42.
VALLE, Jan; CONNOR, David. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014.
VILLANUEVA, Rochelle de Asa. Think-aloud protocol aril heuristic evaluation of nonimmersive, desktop photo-realistic virtual environments. Nova Zelandia: University of Otago, 2004.
ZERBATO, Ana Paula; MENDES, Enicéia Gonçalves. Desenho universal para a aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos, n. 22, v. 2, p. 147-155, abr./jun. 2018.
ZIRBEL, Ilze. Uma teoria político-feminista do cuidado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2016.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaration of originality
We declare that all articles present in the journal Revista Educação Especial (UFSM) are originals and were not submitted for publishing on any other publication, as a whole or a fraction. We also declare that, after being published by Revista Educação Especial (UFSM), a paper will not be submitted to another journal within two years. After this time, our journal transfers the publishing rights to the authors, with a permit granted by the Editorial Council.
We also acknowledge that the originals’ submission to Revista Educação Especial (UFSM) implies on a transference of copyright for physical and digital publishing to the journal. In case of noncompliance, the violator will receive sanctions and penalties predicted by the Brazilian Copyright Protection Law (n. 9610, dated 19/02/98).