Cartografia tátil e deficiência visual: um olhar na perspectiva da educação escolar inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X24479Palavras-chave:
Educação Especial. Deficiência Visual. Cartografia Tátil.Resumo
Este estudo configura-se como um recorte de um trabalho de conclusão de curso, o qual a partir do atual contexto escolar inclusivo e da evidência da importância da utilização dos recursos didáticos para o processo de ensino aprendizagem de alunos com deficiência visual, teve como objetivo investigar de que forma a Cartografia Tátil é utilizada por professores de Geografia e de Educação Especial e como influencia na aprendizagem de alunos com deficiência visual matriculados em escola de ensino regular da rede pública da cidade de Santa Maria - RS. A pesquisa é de cunho qualitativo, com modalidade estudo de caso e foi realizada em uma escola regular da rede municipal de ensino da cidade de Santa Maria – RS. Verificou-se que a Cartografia Tátil, mais especificamente, os mapas táteis, é um recurso utilizado pelos professores de Geografia e de Educação Especial com os alunos cegos, bem como, contribui positivamente para o processo de aprendizagem dos conceitos de Geografia. Dessa forma, compreende-se que a utilização dos recursos cartográficos táteis torna-se imprescindível para o ensino de conceitos geográficos para alunos com deficiência visual. Estima-se que a pesquisa possa contribuir para a disseminação da área no campo da Educação Especial, vindo a motivar novas pesquisas.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).