Ausência de estabilização da curva de acumulação de espécies em florestas tropicais

Autores

  • Ana Cristina Schilling UFSM
  • João Luis Ferreira Batista
  • Hilton Zarate do Couto

DOI:

https://doi.org/10.5902/198050985083

Palavras-chave:

curva de acumulação de espécies, fitossociologia, suficiência amostral

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/198050985083

A definição do tamanho da amostra é um dos principais problemas em levantamentos fitossociológicos. A curva de acumulação de espécies é comumente utilizada para definir a suficiência amostral, mas este método apresenta algumas limitações, como a ausência de um ponto de estabilização que possa ser determinado objetivamente e a arbitrariedade da ordem de entrada das unidades amostrais na construção da curva. Uma solução para esse problema é o uso de procedimentos de aleatorização, como a permutação, para obter curvas médias de acumulação de espécies e seus intervalos de confiança empíricos. Entretanto, esse procedimento enfatiza o caráter assintótico da curva, que não apresenta ponto de inflexão, tornando-se impossível a determinação de um ponto objetivo para avaliar o tamanho ótimo da amostra.

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Publicado

30-03-2012

Como Citar

Schilling, A. C., Batista, J. L. F., & Couto, H. Z. do. (2012). Ausência de estabilização da curva de acumulação de espécies em florestas tropicais. Ciência Florestal, 22(1), 101–111. https://doi.org/10.5902/198050985083

Edição

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