Análise de algumas alternativas para obter o coeficiente angular da reta no método da altura relativa.
DOI:
https://doi.org/10.5902/198050981910Parole chiave:
análise de regressão, cubagem de árvores, método da altura relativaAbstract
O método da altura relativa permite caracterizar o perfil do tronco sem precisar do abate de árvores-amostra para cubagem. Emprega-se geometria analítica nas variáveis obtidas partindo de diâmetros tomados a 0,3 metros do terreno e em hr = (h-2)/2, além de d1,3 e h, o que viabiliza a medição destas, simultaneamente, com as demais variáveis mensuradas nas parcelas de inventário florestal. Neste trabalho, foram avaliadas algumas opções para caracterização do perfil do tronco empregando geometria analítica, comparando-se com o seu uso original conforme Andrade (2001). Concluiu-se que o uso de diâmetros relativos ao dap apresentaram melhores resultados para empregar a análise de regressão, a fim de se gerar coeficientes angulares da reta. Também, na expectativa de melhor acurácia, é mais adequado empregar o método da altura relativa utilizando todas as árvores delimitadas pelas parcelas do inventário.
Downloads
Riferimenti bibliografici
ANDRADE, V.C.L.; LEITE, H.G. Uso da geometria analítica para descrever o taper e quantificar o volume de árvores individuais. Revista Árvore, v. 25, n. 4, p. 481-486, 2001.
ANDRADE, V. C. L. Um método para descrever o perfil do tronco em árvores de eucalipto utilizando geometria analítica. Viçosa, 2001. 74f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2001.
BATTISTI, I.D.E. Comparação entre modelos de regressão com uma aplicação em Biometria Florestal. Lavras, 2001. 86f. Dissertação (Mestrado em Estatística e Experimentação Agropecuária) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2001.
CAMPOS, J.C.C; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa: UFV, 2002. 407p.
FINGER, C.A.G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. 270p.
LEITE, H.G.; ANDRADE, V.C.L. Um método para condução de inventários florestais sem o uso de equações volumétricas. Revista Árvore, v.26, n.3, p.321-328, 2002.
MACHADO, S.A., FIGUEIREDO-FILHO, A. Dendrometria. Curitiba: A. Figueiredo Filho, 2003. 309p.
PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L..; et al. Análise de equções volumétricas para Eucalyptus spp., segundo o método de regeneração na região de José de Melo. Revista Árvore, v. 7, n. 1, p. 56-70, 1983.
REGAZZI, A.J. Teste para verificar a identidade de modelos de regressão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 31, n. 1, p. 1-17, 1996.
SCOLFORO, J.R.S. Biometria Florestal: Parte I: modelos de regressão linear e não linear; Parte II: modelos para relação hipsométrica, volume, afilamento e peso de matéria seca. Lavras: UFLA/ FAEPE. 2005. 352p.
SPURR, P.R. Forest Inventory. New York: Ronald Press Company, 1953, 476p.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
A CIÊNCIA FLORESTAL se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da lingua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais serão enviadas as autoras e aos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista CIÊNCIA FLORESTAL, sendo permitida a reprodução parcial ou total dos trabalhos, desde que a fonte original seja citada.
As opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos são de sua exclusiva responsabilidade.