PHYSIOLOGIC MATURATION AND CROP OF Eugenia uniflora L. (SURINAM CHERRY) SEEDS, SANTA MARIA, RS

Authors

  • Angela Luciana de Avila UFSM
  • Marileia da Silva Argenta
  • Marlove Fátima Brião Muniz
  • Igor Poleto
  • Elena Blume

DOI:

https://doi.org/10.5902/19805098420

Keywords:

seed production, physiologic quality, sanitary quality.

Abstract

This study aimed to accompany the physiologic maturation, their indicative parameters and to identify the moment adapted for the seed harvest of Eugenia uniflora, evaluating also the incidence of fungus in fruits and seeds. The research was carried out from August to October of 2004 in Santa Maria, RS. Samples of fruits and seeds were collected weekly, from three main trees, with beginning to the seven days after the anthesis (DAA) and end to the 77 DAA. The observed variables were: length, diameter, weight and sanity of fruits and seeds and moisture content, dry mass and germination of the seeds. The appropriate time for the seed harvest, in the period and place being studied, occurred between 56 and 63 DAA, when the fruits presented red coloration and the seeds high germination. In that period, the size and the weight of fruits and seeds reached their maximum values and the moisture content and dry mass of the seeds showed tendency to the stabilization. The fungi Cladosporium sp. and Alternaria sp. presented the largest incidence taxes in the fruits and in the seeds and they can influence the storage and the germination Eugenia uniflora seeds.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALVES, E. U. et al. Maturação fisiológica de sementes de sabiá. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 27, n. 1, p. 1-8, jan./jun. 2005.

ANDRADE, R. N. B.; FERREIRA, A. G. Germinação e armazenamento de sementes de uvaia (Eugenia pyriformis Camb.) – Myrtaceae. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 22, n. 2, p.118-125, jul./dez. 2000.

AURICCHIO M. T. et al. Atividades antimicrobiana, antioxidante e toxicidade de Eugenia uniflora. Latin American Journal of Pharmacy, Buenos Aires, v. 26, n. 1, p. 76-81, ene-/feb. 2007.

BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores do Sul: guia de identificação e interesse ecológico. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, 2002. 326 p.

BARNETT, H. L.; HUNTER, B. B. Illustrated genera of imperfect fungi. 4th ed. St. Paul: American Phytopathological Society, 1998. 218 p.

BONGIOLO, A. M. Efeito do extrato hidroalcoólico de Eugenia uniflora L. (Myrtaceae) sobre a hiperglicemia e dislipidemia de ratos diabéticos induzidos por aloxana. 2008. 56 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma.

BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, 1992. 365 p.

CASTRO, R. D.; BRADFORD, K. J.; HILHORST, H. W. M. Desenvolvimento de sementes e conteúdo de água. In: FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.51-68.

FIGLIOLIA, M. B.; AGUIAR, I. B. Secagem, extração e beneficiamento de sementes. In: AGUIAR, I. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B.. (Orgs.). Sementes florestais tropicais. 1. ed. Brasília, 1993. p. 303-331.

FONSECA, F. L. et al. Maturidade fisiológica das sementes do ipê-amarelo, Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standl. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 69, p. 163-141, dez. 2005.

HERZOG, N. F. M. Maturação fisiológica e avaliação do potencial fisiológico de sementes de Campomanesia xanthocarpa O. Berg. 2007. 62 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândico Rondon.

IOSSI, E. et al. Maturação fisiológica de sementes de Phoenix roebelenii O’Brien. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 29, n. 1, p. 147-154, jan./jun. 2007.

LEONHARDT, C. et al. Maturação fisiológica de sementes de Tarumã-de-espinho (Citharexylum montevidense (Spreng.)Moldenke – Verbenaceae), no Jardim Botânico de Porto Alegre, RS. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 23, n. 1, p. 100-107, jan./jun. 2001.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. 368 p. v.1.

MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das angiospermas: Myrtales. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1997. 304 p.

MARTINELLI-SENEME, A. et al. Germinação e sanidade de sementes de Bauhinia variegata. Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 5, p. 719-724, set./out. 2006.

MASETTO, T. E. et al. Avaliação da qualidade de sementes de Eugenia pleurantha (Myrtaceae) pelo teste de raios X. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 29, n. 3, p. 151-155, set./dez. 2007.

MENDES, A. M. S.; FIGUEIREDO, A. F.; SILVA, J. F. Crescimento e maturação dos frutos e sementes de urucum. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 28, n. 1, p. 133-141, jan./abr. 2006.

MITTAL, R. K.; MATHUR, S. B. Pathology. In: VOZZO, J. A. Tropical tree seed manual. Washington: United States Department of Agriculture/Forest Service. 2003. p. 177-190.

MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. 42 p.

NEERGAARD, P. Seed pathology. 2nd.ed. London: Mac Millan Press, 1979. 1191p. v.2.

PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; AGUIAR, I. B. Maturação e dispersão de sementes. In: AGUIAR, I. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. p. 215-274.

POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, 1985. 289 p.

POULSEN, K. M.; PARRATT, M. J.; GOSLING, P. G. Tropical and sub-tropical tree and shrub seed handbook. Zürich, ISTA, 1998. 204 p.

SANTANA, P. J. A. Maturação, secagem e armazenamento de sementes de espécies de Eugenia (Myrtaeae). 2007. 81 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) – Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.

SANTOS, J. P.; WAMSER, A. F.; DENATDI, F. Qualidade de frutos ensacados em diferentes genótipos de macieira. Ciência Rural, Santa Maria, v. 37, n. 6, p.1614-1620, nov./dez. 2007.

SANTOS, A. F. Fisiologia da maturação, amadurecimento e armazenamento pós-colheita de pitanga (Eugenia uniflora L.). 2001. 90 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal da Paraíba, Terra de Areia.

SANTOS, C. M. R; FERREIRA, A. G.; ÁQUILA, M. E. A. Características de frutos e germinação de sementes de seis espécies de Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 13-20, jul./dez. 2004.

SCALON, S. de P. Q. et al. Germinação e crescimento de mudas de pitangueira (Eugenia uniflora L.) sob condições de sombreamento. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 3, n. 3, p. 31-37, set./dez. 2001.

SILVA, C. V. et al. Fracionamento e germinação de sementes de uvaia (Eugenia pyriformis Cambess. – Myrtaceae). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 213-221, jul./dez. 2003.

WIELEWICKI, A. P.; LEONHARDT, C.; SCHLINWEIN, G. Proposta de padrões de germinação e teor de água para sementes de algumas espécies florestais presentes na região sul do Brasil. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 28, n. 3, p. 191-197, set./dez. 2006.

YORINORI, J. T. Doenças da soja causadas por fungos. Informe Agropecuário. v. 8, n. 94, 1982. p. 40-46.

ZONTA, E. P.; MACHADO, A. A. Sistema de análise estatística para microcomputadores – SANEST. Pelotas: Instituto de Física e Matemática-UFPel, 1984.

Published

2009-03-30

How to Cite

Avila, A. L. de, Argenta, M. da S., Muniz, M. F. B., Poleto, I., & Blume, E. (2009). PHYSIOLOGIC MATURATION AND CROP OF Eugenia uniflora L. (SURINAM CHERRY) SEEDS, SANTA MARIA, RS. Ciência Florestal, 19(1), 61–68. https://doi.org/10.5902/19805098420

Issue

Section

Technical Note

Most read articles by the same author(s)

<< < 1 2 3 > >>