Deep fake, derechos de la personalidad y derecho penal: un análisis de los impactos tecnológicos en la era digital
DOI:
https://doi.org/10.5902/1981369485239Palabras clave:
Deep Fake, Derechos de la Personalidad, Derecho penal, Tecnología, Privacidad, ÉticaResumen
La tecnología ha traído cambios significativos a la sociedad y una de estas innovaciones, conocida como Deep Fake, se destaca en los debates contemporáneos. Este artículo tiene como objetivo analizar los impactos de la tecnología Deep Fake en el contexto de los derechos de la personalidad y el Derecho Penal. Con la llegada de la era digital, la creación de vídeos y audios sintéticos hiperrealistas ha planteado cuestiones éticas, legales y sociales. En este escenario, resulta fundamental entender cómo la tecnología Deep Fake afecta a derechos fundamentales, como la privacidad, la imagen y la reputación de las personas, así como cómo el Derecho Penal aborda este fenómeno. El estudio abordará los conceptos y la evolución de la tecnología Deep Fake, examinando casos emblemáticos de su mal uso. Además, se investigarán las implicaciones para los derechos de la personalidad, destacando la necesidad de adaptar el Derecho Penal para afrontar esta nueva amenaza. La metodología utilizada fue hipotético-deductiva, a través del método teórico-bibliográfico, realizándose la recolección de datos en sitios web de búsqueda académica, bibliotecas y revistas científicas que abordan el tema. Finalmente, el artículo propondrá recomendaciones y soluciones para proteger a las personas contra el abuso de la tecnología Deep Fake y garantizar la preservación de los derechos de la personalidad en la era digital.
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