Infâncias, quadrinhos e ruralidade: Quatro fragmentos das histórias que vivi para me tornar no que sou

Autores

  • Leonardo Charréu Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734833901

Palavras-chave:

Infância, Escolarização, Ruralidade, Autobiografia

Resumo

Este é um artigo escrito na primeira pessoa e adopta uma perspectiva literária, essa mesmo tão defendida por Elliot Eisner, a partir da qual ele, tal como eu, acreditava ser também possível narrar ciência. Por isso, nem Eisner nem Max Van Manen, esse fenomenólogo da educação enquanto experiência vivida, aparecerão a pontuar o meu texto. Mas declaro solenemente que este texto é-lhes devedor da sua substância implícita. Consequentemente, é um texto limpo e vivo, sem vozes de teóricos mortos, que é o mesmo que dizer sem bibliografia. Logo, perigosamente, anti-acadêmico nesse sentido de ter que estar polvilhado de referências, citações e outras meta-narrativas para se considerar “científico”. Busca a coerência da originalidade e é precisamente consciente que a vida de cada um é única e irrepetível. E julgo ser na ligação entre estes fragmentos que se encontrará talvez a resposta ao desafio lançado pela Revista: como nos tornamos arte educadores.

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Biografia do Autor

Leonardo Charréu, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul

Licenciado em Belas Artes pela Universidade do Porto, mestre em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa, Doutor em Belas Artes pela Universidade de Barcelona e em Ciências da Educação pela Universidade de Évora

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Publicado

2018-08-02

Como Citar

Charréu, L. (2018). Infâncias, quadrinhos e ruralidade: Quatro fragmentos das histórias que vivi para me tornar no que sou. Revista Digital Do LAV, 11(2), 135–146. https://doi.org/10.5902/1983734833901

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