A sistematização de experiências: seu potencial para a formação de profissionais da educação
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644489094Palavras-chave:
Sistematização de experiências., Formação., Profissionais da educação.Resumo
O tema estudado são as principais categorias da sistematização de experiências para seu uso como metodologia de formação e pesquisa de profissionais da educação. O objetivo é desenvolver uma síntese crítica das principais categorias da sistematização de experiências. A metodologia baseia-se na epistemologia dialético-materialista e na abordagem qualitativa da pesquisa. O método é a revisão de literatura. As fontes de recuperação das informações foram o site da RedAlforja, assim como as referências de trabalhos anteriores. Os critérios de inclusão/exclusão foram dois: a) a qualidade teórico-metodológica dos estudos; b) sua contribuição ou não para responder à questão e ao objetivo da pesquisa. Os resultados são uma síntese crítica das seguintes categorias da sistematização de experiências: 1) teorias de base; 2) conceituação de sistematização; 3) características de sistematização; 4) percursos metodológicos; 5) ética na sistematização; 6) limitações da sistematização. Os autores atualizam os conceitos de cada categoria e oferecem uma lista de referências para ampliação e consulta sobre o tema. As conclusões sintetizam a resposta à questão e o objetivo da pesquisa, destacando as sínteses construídas sobre cada uma das categorias estudadas, bem como a relevância da sistematização de experiências para a formação de profissionais da educação.
Referências
Barbosa-Chacón, J. W., Barbosa Herrera, J. C., & Rodríguez Villabona, M. (2013). Revisión y análisis documental para estado del arte: Una propuesta metodológica desde el contexto de la sistematización de experiencias educativas. Investigación Bibliotecológica, 27(61), 83–105.
Barbosa-Chacón, J. W., Barbosa Herrera, J. C., & Rodríguez Villabona, M. (2015). Concepto, enfoque y justificación de la sistematización de experiencias educativas. Una mirada “desde” y “para” el contexto de la formación universitaria. Perfiles Educativos, 37(149), 130–149. https://doi.org/10.22201/iisue.24486167e.2015.149.53128
Barragán Giraldo, D. (2020). Sistematización de experiencias educativas: entre teoría y metodología. Revista Internacional de Pedagogía e Innovación Educativa, 3(1), 1–22.
Barragán-Giraldo, D. F., Ibarra-Mogollón, M. L., & Pérez-Pérez, T. H. (2020). Itinerario formativo e investigativo en sistematización de experiencias (IFISE). Revista Colombiana de Educación, 1(79), 243–272. https://doi.org/10.17227/rce.num79-6349
Brandão, C. R. (1989). La educación popular en América Latina. Cedep.
Cifuentes-Gil, R. M., & Pantoja-Kauffmann, G. F. (2019). Sistematización de experiencias para construir saberes y conocimientos desde las prácticas: Sustentos, orientaciones, desafíos. Editorial Brujas.
Ghiso, A. M. (2014). La sistematización: Una estrategia investigativa de educadores que, con imaginación y coraje, deciden reinventarse críticamente. En R. Jaramillo Roldán (Ed.), La sistematización en educación y pedagogía (pp. 37–48). https://bibliotecadigital.udea.edu.co/dspace/bitstream/10495/25473/1/RodrigoJaramillo_2014_SistematizacionEducacionPedagogia.pdf
Guirão Goris, S. J. A. (2015). Utilidade e tipos de revisão de literatura. Enfermería Global, 9(2), 1–16. https://dx.doi.org/10.4321/S1988-348X2015000200002
Jara Holliday, O. (2018). La sistematización de experiencias: Práctica y teoría para otros mundos posibles (1ª ed.). Centro Internacional de Educación y Desarrollo Humano – CINDE.
Jara Holliday, O. (s.f.). Orientaciones teórico-prácticas para la sistematización de experiencias. Centro de Estudios y Publicaciones Alforja. https://cepalforja.org/sistematizacion/bvirtual/
Joanna Briggs Institute. (2015). Joanna Briggs Institute Reviewers’ Manual 2015 edition: Methodology for JBI scoping reviews. The Joanna Briggs Institute.
Konder, L. (2008). O que é dialética (28. ed.). Brasiliense.
Lenin, V. I. (1914). Cadernos sobre a dialética de Hegel (J. P. Netto, Trad.). Editora UFRJ.
Marx, K. (2007). Introducción. En Elementos fundamentales para la crítica de la economía política (Grundrisse) (1857–1858) (Vol. 1, pp. 21–30). Siglo XXI Editores.
Mejía Jiménez, M. R. (2018). La sistematización, una forma de investigar las prácticas y producir saber y conocimiento. En 9º Encuentro Internacional de Educación Alternativa y Especial (pp. 27–35). Universidad Distrital de Bogotá. https://www.minedu.gob.bo/files/publicaciones/veaye/encuentro/SISTEMATIZACION.pdf
Paim, V. C., Fabris, E. T. H., & Locatelli, T. (2023). Revisão de literatura: um ritual necessário para a qualificação da pesquisa científica e conhecimento do objeto de pesquisa. Educação, 46(1), 1–16.
Palma, D. (1992). La sistematización como estrategia de conocimiento en educación popular. El estado de la cuestión en América Latina. CEAAL. https://ts.ucr.ac.cr/binarios/pela/pl-000619.pdf
Pesce, L., & Abreu, C. B. M. (2013). Pesquisa qualitativa: Considerações sobre as bases filosóficas e os princípios norteadores. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, 22(40), 19–29. https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/7435/4798
Sime, L. (1991). Los discursos de la educación popular: Ensayo crítico y memorias. Tarea.
Torres-Carrillo, A. (2012). La educación popular: Trayectoria y actualidad. El Búho.
Torres-Carrillo, A. (2013). El retorno a la comunidad. Cinde-El Búho.
Torres-Carrillo, A. (2021). Hacer lo que se sabe, pensar lo que se hace: La sistematización como modalidad investigativa. Prospectiva. Revista de Trabajo Social e Intervención Social, (31), 27–47. https://doi.org/10.25100/prts.v0i31.10624
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Educação

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
Declaramos o artigo _______________________________ a ser submetido para avaliação o periódico Educação (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).
_______________________________________________________
Nome completo do primeiro autor
CPF ________________

