Formação de docentes brasileiros por meio do programa Violência Nota Zero

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644486674

Palavras-chave:

Bullying, Formação de professores, Professores

Resumo

Este estudo examinou o impacto de um programa de capacitação a professores de escola fundamental em relação aos incidentes de violência escolar reportados tanto por professores quanto por alunos, assim como as crenças dos professores sobre bullying e suas estratégias para abordá-lo. A intervenção envolveu 46 professores e 181 alunos dos 4º e 5º anos no Brasil. Entre os professores, 26 foram designados para um grupo experimental e 20 formaram um grupo de controle. A coleta de dados utilizou duas escalas focadas em violência escolar, respondidas pelos alunos, juntamente com três questionários sobre as crenças dos professores sobre bullying e sua autoeficácia, respondidos pelos próprios professores. Os resultados pós-intervenção indicaram que o grupo experimental de professores experimentou uma diminuição significativa em sua percepção de vitimização de alunos (r = -0,548) e uma melhora em sua autoeficácia em relação à intervenção em casos de bullying (r= 0,44). Além disso, houve um aumento na utilização de estratégias de monitoramento (r = 0,349) e uma redução em abordagens punitivas (r = -0,378). Entre o grupo experimental de alunos, também foi registrada uma notável diminuição na frequência de vitimização por bullying (r = -0,126). O programa obteve resultados promissores; no entanto, são necessárias pesquisas adicionais para determinar se esses efeitos se mantêm em diferentes contextos educacionais e a longo prazo.

Biografia do Autor

Geisy Lanne Muniz Luna, UNINTA

Enfermeira. Doutora e Mestre em Saúde Coletiva. Especialista em Saúde da Família e Enfermagem Forense. Diretora de Enfermafem do SAMU 192 Ceará. Professora e Membro do NDE do Curso de Enfermagem da Faculdade UNINTA-Fortaleza e Professora do Curso de Medicina do Instituto de Formação Médica IDOMED-Estácio.Possui aperfeiçoamento em Tecnologia na Educação, Ensino Híbrido e Inovação Pedagógica e Impactos da Violência da Saúde. Atualmente é aluna do Curso de Especialização em Gestão da Qualidade e Acreditação. Atuou como coordenadora do Núcleo de Informação e Monitoramento da Contratualização Interna da Fundação Regional de Saúde do Ceará - FUNSAÚDE. Na área da Gestão, tem experiência em Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde, atuando principalmente em Coordenação da Atenção Primária à Saúde, Vigilância à Saúde, Vigilância Epidemiológica, Imunização, Educação Permanente e outros serviços e/ou programas específicos na gestão do SUS. Na área educacional tem experiência em gestão educacional, onde já atuou como Coordenadora dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Farmácia e Nutrição, Coordenadora de Curso de Especialização em Saúde Pública, Coordenadora Pedagógica de Programas de Residência Multiprofissional e Coordenadora de Estágios e Clínicas de Saúde, além de atuar como docente de graduação e pós-graduação desde 2008, em modalidade presencial e EAD. Experiência em Desenvolvimento e Avaliação Curricular, Metodologias Ativas e Formação de Professores. Na Pesquisa, atua nos seguintes temas: Violência contra criança e adolescente, Violência Escolar, SUS-Estratégia Saúde da Família, Integração Ensino-Serviço, Desenvolvimento e Avaliação Curricular, Formação de Professores. Membro do grupo de pesquisa-CNPq: Violência e Repercussões na Saúde Individual e Coletiva, Membro da Sociedade Brasileira de Enfermagem Forense e Academy of Forensic Nursing. 

Ana Carina Stelko Pereira, Federal University of Paraná

Psicóloga (UFPR), Especialista em Terapia Analítico-Comportamental (Paradigma), Mestre em Educação Especial (UFSCar), Doutora em Psicologia (UFSCar) e professora adjunta da Universidade Federal do Paraná. Desenvolve trabalhos téorico-práticos com relação ao tema bullying, indisciplina e habilidades socioemocionais. Foi membro do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV) e orientou disserttações e teses no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva na Universidade Estadual do Ceará. Publicou artigos e capítulos de livros sobre como fomentar um ambiente escolar saudável. Foi bolsista de Iniciação Científica durante a graduação, da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo no mestrado e doutorado. Fez estágio em Toronto (Canadá) como bolsista do Conselho Nacional de Pesquisa, conhecendo programas de intervenção a problemas de comportamento em crianças e adolescentes.

Dayse Lorrane Gonçalves Alves, Federal University of Paraná

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É especialista em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e possui Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE). É Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) - Bolsista CAPES. Atualmente, é doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Bolsista CAPES. É pesquisadora do Observatório Xará (Observatório de pesquisa, ensino e extensão para promoção de relações interpessoais positivas em instituições educativas) e membro do projeto de extensão Violência nota zero: promoção de relações interpessoais saudáveis, vinculados à UFPR. Também é tutora da Formação online Mycelium: (re)construindo conexões na educação e uma das organizadoras do módulo de Violências em ambiente educacional e bullying, ofertados pela UFPR virtual. Atua nos seguintes campos: saúde da criança e do adolescente; saúde na escola; interface entre Saúde e Educação; Competências Socioemocionais; e prevenção do bullying e da violência escolar.

Steffany Rocha da Silva, Universidade Federal da Paraíba

Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), especialista em Neuropsicologia, pós graduanda em Terapia Cognitivo-Comportamental. Mestra em Neurociência Cognitiva e Comportamento - PPGNEC/ UFPB. Foi membro do grupo de Pesquisa e Análise Estatística em Saúde Coletiva da UECE (2018-2019). Atualmente é integrante do Laboratório de Ciências Cognitivas e Percepção (LACOP). Tem experiência como psicóloga clínica com ênfase em Terapia Cognitivo-Comportamental e experiência como Psicóloga Educacional na Prefeitura Municipal de Fortaleza. Possui interesse principalmente os seguintes temas: Neurociências, Neuropsicologia, Terapia Cognitivo-Comportamental e Educação.

Francisco José Maia Pinto, Universidade Estadual do Ceará

Pós-Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP - 2011). Doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ - 2005). Mestre em Ciências em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ - 1988). Graduado em Matemática pela Universidade Federal do Ceará (UFC - 1975). Graduado em Estatística pela Universidade Federal do Ceará (UFC - 1978). Professor Aposentado da Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente é Professor Associado Nível "O" da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPSAC/UECE) e Mestrado Profissional em Saúde da Criança e do Adolescente (CMPSCA/UECE). Consultor Ad hoc. Líder do Grupo de Pesquisa Avaliação e Análise Estatística em Saúde Coletiva - PESQSAUDE. Vice-líder do Grupo de Pesquisa Indicadores de Saúde. Tem experiência na área de Probabilidade e Estatística, com ênfase em Probabilidade e Estatística Aplicadas a Saúde Coletiva. Atua principalmente, nos seguintes temas: Avaliação Institucional, Nutrição em Saúde Coletiva, Epidemiologia da Saúde da Criança e do Adolescente, Educação e Profissionais de Saúde.

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Publicado

2025-04-29

Como Citar

Luna, G. L. M., Pereira, A. C. S., Alves, D. L. G., Silva, S. R. da, & Pinto, F. J. M. (2025). Formação de docentes brasileiros por meio do programa Violência Nota Zero. Educação, 50(1), e61/1–24. https://doi.org/10.5902/1984644486674