Encuentros y desencuentros entre profesores y la enseñanza remota emergencial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984644464258

Palabras clave:

Enseñanza Remota de Emergencia, Covid-19, Trabajo Docente

Resumen

A mediados de marzo de 2020 se han suspendido las actividades educativas presenciales en las redes educativas públicas y privadas, debido al alejamiento social provocado por la pandemia del Covid-19, razón por la cual las instituciones educativas se volvieron adeptas a la Educación Remota de Emergencia (ERE). Considerando este escenario, aún en marcha, este texto busca: 1) presentar trabajos desarrollados por investigadores de diferentes países en este corto período de tiempo, con el fin de comprender en qué consistió la suspensión de las actividades del aula y la continuidad del calendario vía ERE; y 2) presentar datos de investigación de campo desarrollada con profesores de Educación Básica y Superior, en la que participaron 321 profesores de 14 estados brasileños. Mediante la aplicación de cuestionarios digitales, investigamos, junto a estos docentes, sus vivencias, desafíos, sentimientos, reflexiones y cómo se objetivaba la enseñanza remota. Hubo deposiciones de descontento e impotencia ante las actuales condiciones de trabajo docente, gran angustia relacionada con el aprendizaje de los estudiantes, y también relatos de esfuerzos individuales y colectivos a favor de acciones pedagógicas que desarrollen la ERE de la mejor manera posible.

Biografía del autor/a

Lara Carlette Thiengo, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Professora  adjunta da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Maria Fernanda Diogo, Universidade Federal de Santa Catarina

 Psicóloga (PUC/SP), Pedagoga (UNIP), Mestre e Doutora em Psicologia (UFSC), professora Adjunta do Departamento de Psicologia da  Universidade Federal de Santa Catarina, pesquisadora do Laboratório de Psicologia Escolar e Educacional (LAPEE/CFH/UFSC) e do grupo do Grupo de Estudos Trabalho e Conhecimento na Educação Superior (TRACES/CED/UFSC).  

Lucídio Bianchetti, Universidade Federal de Santa Catarina.

Graduado em Pedagogia com habilitação em Orientação Educacional pela Universidade de Passo Fundo/RS (1978), Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1982) e Doutor em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998), Estágio pós-doutoral na Universidade do Porto, Portugal (2009). Coordenador do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. Vice-Presidente da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), pela região Sul (2003-2005). Membro suplente do Comitê de Avaliação da Área de Educação do CNPq (2015-2018). Professor Visitante no PPGEdu/UNISINOS (2016/CNPq). Atualmente é professor Aposentado/Voluntário no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Trabalho e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Pós-graduação; Formação de Pesquisadores; Trabalho, Tecnologia e Qualificação Profissional. Coordenador do Grupo de Pesquisa Trabalho e Conhecimento na Educação Superior - TRACES/UFSC/CNPq. Pesquisador 1A do CNPq.

Kaue Tortato Alves, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Educação (UFSC). Mestre em Métodos e Gestão da Avaliação (UFSC 2020). Mestre em Educação (Uniplac 2014). Especialista em Educação Ambiental (UnC 2012). Bacharel e licenciado em Ciências Biológicas (UFSC 2009). Atualmente trabalha como técnico em assuntos educacionais no campus da Universidade Federal de Santa Catarina em Curitibanos. Pesquisa principalmente nos seguintes temas: Ambientalização Universitária, Avaliação em Larga Escala, Currículo de Formação de Professores, Políticas da Educação Superior.

Neiva de Assis, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora no Departamento de Psicologia da UFSC. Graduada em Psicologia pela "FURB" de Blumenau (2002), Especialista em Gestão Escolar (FURB- 2006), Mestrado em Psicologia - UFSC com a pesquisa "JOVENS, ARTE E CIDADE: (im) possibilidades de relações estéticas em Programas de Contraturno Escolar (2011). Doutorado em Psicologia com tese intitulada "Cidade Polifônica: indícios de memórias outras na paisagem", vinculada ao NUPRA - Núcleo de Práticas Sociais e Constituição do Sujeito - UFSC. Realização de estágio doutoral na Università La Sapienza di Roma em 2014-2015, por meio de Bolsa do Programa de Doutorado no Exterior - PDSE/CAPES. Pesquisadora do NUPRA - Núcleo de pesquisa em práticas sociais, estética e política ? UFSC e ao LAPEE ? Laboratório de Psicologia Escolar e Educacional, Tem como foco de atuação no ensino, extensão e pesquisa os processos de subjetivação envolvidos em contextos educativos formais, não formais e informais, atua principalmente nas temáticas educação e/com/na cidades; memória, território e práticas comunitárias e educação estética a partir da perspectiva da psicologia histórico-cultural e outros autores como Bakhtin e Walter Benjamin

Citas

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Publicado

2021-09-04

Cómo citar

Thiengo, L. C., Diogo, M. F., Bianchetti, L., Alves, K. T., & Assis, N. de. (2021). Encuentros y desencuentros entre profesores y la enseñanza remota emergencial. Educación, 46(1), e80/ 1–26. https://doi.org/10.5902/1984644464258