Potentialities of scientific initiation in higher education for teacher training
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644442749Keywords:
Scientific research initiation, Teacher training, Scientific development.Abstract
Considering the relevance that the studies about Scientific Initiation in Higher Education have acquired, as can be seen in the scientific literature, this article intends to analyze the importance of Scientific Initiation in Higher Education for teacher training. Due to this analysis, it is also intended to point out the potential that can be developed by future teachers, comparing the situations experienced by those surveyed. In the survey, 20 professors from the federal public teaching career were interviewed, all with a minimum master's degree and the method used was content analysis. According to our results, the following potentialities were evidenced, among others: promoting the mastery of research methods and techniques, understanding all stages of the construction of scientific knowledge, preparing the future teacher to be able to develop research at the postgraduate level, provide security to the Scientific Initiation (CI) student so that when entering the world of work he can face the challenges of the classroom with emotional intelligence, mastering the content and understanding how that knowledge was constructed.
References
ARAGÓN, Virgílio Alvarez (org.). O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e sua relação com a formação de cientistas. Relatório Final. Brasília: UnB/NESUB, 1999.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BAZIN, Maurice Jacques. O que é a Iniciação Científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 5, n. 1, p. 81-88, jun. 1983. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/indice.php?vol=5&num=1. Acesso em 25 ago. 2019.
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2011v32n1p25. Acesso em 24 jan. 2021.
BIANCHETTI, Lucídio et al. A iniciação à pesquisa no Brasil: políticas de formação de jovens pesquisadores. Educação, v. 37, n. 3, p. 569-584, set./dez. 2012. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/5012. Acesso em 22 ago. 2019.
BRASIL. Senado Federal. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 14 ago. 2019.
BRASIL, Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Anexo III do RN 017/2006: bolsas por quota no país; Pibic – norma específica. 2019. Disponível em: http://www.cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100352#rn17063. Acesso em: 11 ago. 2019.
BREGLIA, Vera Lúcia Alves. A graduação pesquisa? Na pauta, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). In: MASSI, Luciana; QUEIROZ, Salete Linhares (orgs.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora UNESP Digital, 2015. Disponível em: http://books.scielo.org/id/s3ny4. Acesso em 26 ago. 2019.
CAMPOS, Claudinei José Gomes. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 57, n. 5, p. 611-614, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000500019. Acesso em 22 ago. 2019.
CNPQ. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 2019a. Quantitativo de bolsas por modalidade: bolsas no país: número de bolsas ano segundo modalidades. Disponível em: http://memoria.cnpq.br/series-historicas. Acesso em: 15 de ago. de 2019.
CNPQ. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 2019b. Gráficos: número de bolsas de iniciação científica. Disponível em: http://memoria.cnpq.br/documents/10157/fb1541e9-98dc-487e-b5e3-923b1de9eb12. Acesso em: 15 de ago. de 2019.
COSTA, Dirceu et al. Iniciação Científica e Pós-graduação: perfil do pós-graduando relacionado à sua iniciação científica. Revista Educação Brasileira, Brasília. v. 21, n. 43, p. 95-109, jul./dez. 1999.
LOVATO, Fabricio Luís; MICHELOTTI, Ângela; DA SILVA LORETO, Elgion Lúcio. Metodologias ativas de aprendizagem: uma breve revisão. Acta Scientiae, v. 20, n. 2, p. 154-171, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.v20iss2id3690. Acesso em 24 jan. 2021.
MASSI, Luciana; QUEIROZ, Salete Linhares. Estudos sobre iniciação científica no Brasil: uma revisão. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p. 173-197, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-15742010000100009. Acesso em 19 ago. 2019.
MASSI, Luciana; QUEIROZ, Salete Linhares. Pesquisas sobre Iniciação Científica no Brasil: características do seu desenvolvimento nas universidades e contribuições para os graduandos. Revista Brasileira de Iniciação Científica, v. 1, n. 01, p. 38-64, maio 2014. Disponível em: https://periodicos.itp.ifsp.edu.br/index.php/IC/article/view/1. Acesso em 20 ago. 2019.
MASSI, Luciana; QUEIROZ, Salete Linhares (orgs.). Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais e formativos da atividade no ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora UNESP Digital, 2015. Disponível em: http://books.scielo.org/id/s3ny4. Acesso em 10 jan. 2020.
NOGUEIRA, Maria Alice; CANAAN, Mariana Gadoni. Os “iniciados”: os bolsistas de Iniciação Científica e suas trajetórias acadêmicas. Revista Tomo, n. 15, p. 41-70, 2009. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/tomo/article/view/488. Acesso em 20 ago. 2019.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 5. ed. [rev.]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PINTO, Antônio Sávio da Silva et al. O Laboratório de Metodologias Inovadoras e sua pesquisa sobre o uso de metodologias ativas pelos cursos de licenciatura do UNISAL, Lorena: estendendo o conhecimento para além da sala de aula. Revista de Ciências da Educação, São Paulo, v. 2, n. 29, p. 67-79, jun./dez. 2013. Disponível em: https://doi.org/10.19091/reced.v1i29.288. Acesso em 24 jan. 2021.
PIRES, Regina Celi Machado. Iniciação científica e avaliação na educação superior brasileira. REXE-Revista de Estudios y Experiencias en Educación, v. 1, n. 1, p. 125-135, 2007. Disponível em: http://www.rexe.cl/ojournal/index.php/rexe/article/view/302. Acesso em 15 jan. 2020.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
TENÓRIO, Maria do Patrocínio; BERALDI, Gabriel. Iniciação científica no Brasil e nos Cursos de Medicina. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 56, n. 4, p. 390-393, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-42302010000400007. Acesso em 23 ago. 2019.
VALENTE, José Armando; DE ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; GERALDINI, Alexandra Fogli Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, p. 455-478, 2017.
VILLAS BÔAS, Gláucia K. Currículo, iniciação científica e evasão de estudantes de Ciências Sociais. Tempo Social, v. 15, n. 1, p. 45-62, abr. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702003000100003. Acesso 22 ago. 2019.
VON ZUBEN, Newton Aquiles. A relevância da iniciação à pesquisa científica na universidade. Pro-posições, v. 6, n. 2, p. 5-18, 1995. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644266. Acesso em 22 ago. 2019.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaration of originality
We declare that all articles present in the journal Educação (UFSM) are originals and were not submitted for publishing on any other publication, as a whole or a fraction. We also declare that, after being published by Educação (UFSM), a paper will not be submitted to another journal within two years. After this time, our journal transfers the publishing rights to the authors, with a permit granted by the Editorial Council.
We also acknowledge that the originals’ submission to Educação (UFSM) implies on a transference of copyright for physical and digital publishing to the journal. In case of noncompliance, the violator will receive sanctions and penalties predicted by the Brazilian Copyright Protection Law (n. 9610, dated 19/02/98).
Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)
This license lets others remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially, and copy and redistribute the material in any medium or format.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)