De las experiencias sensibles en el Emilio de Rousseau: análisis de dos episodios
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644489796Palabras clave:
Rousseau, Educación, ExperienciaResumen
En el pensamiento del filósofo ginebrino Jean-Jacques Rousseau, la sensibilidad puede entenderse de dos formas: una pasiva, que proviene del desarrollo de los sentidos; y el otro activo, que se relaciona con cuestiones morales. Para tratar la sensibilidad pasiva, este artículo analiza un fragmento del tratado pedagógico de Rousseau Emilio o de la Educación, llamado el episodio del jardín. Para analizar la sensibilidad activa, el pasaje seleccionado es el episodio de la feria, contenido en la misma obra. Hay en Emilio, por un lado, el énfasis en el desarrollo de la sensibilidad, que se da en las experiencias prácticas y en las experiencias concretas, pero con el resultado del triunfo de la razón. Por otro lado, el desarrollo de la razón sólo ocurre a través de lo sensible. Entonces, la superación de esta aparente contradicción es el desarrollo de la ‘razón sensible’, que resulta del proceso pedagógico que valora ambos aspectos, comenzando con la sensibilidad pasiva para, al final, dar como resultado la sensibilidad activa.
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